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Resumo:
Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Faculdade de Direito, Programa de Ps-Graduao em Direito, 2015.
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A sndrome de Pusher caracteriza-se por uma alterao do equilbrio na qual pacientes com leses enceflicas empurram-se em direo ao lado partico utilizando o membro no-afetado. O papel do sistema vestibular na alterao postural da sndrome de Pusher ainda no foi devidamente elucidado. OBJETIVO: Neste estudo objetivamos avaliar o papel dos canais semicirculares horizontais na expresso clnica da sndrome de Pusher, atravs da aplicao das provas calrica e rotatria. FORMA DE ESTUDO: Observacional, clnico e prospectivo. MATERIAL E MTODO: Avaliamos 9 pacientes com AVC e sndrome de Pusher internados na Enfermaria de Neurologia do HCFMRP-USP. Os pacientes foram submetidos avaliao neurolgica clnica e neuropsicolgica, NIHSS, Scale for Contraversive Pushing - SCP, teste calrico e teste rotatrio. RESULTADOS: Foram estudados 9 pacientes (5 homens) com idade mdia de 71,8 5,9 anos e com NIHSS mdio de 18.33. Trs pacientes apresentaram preponderncia direcional contralateral leso enceflica na prova calrica. Na prova rotatria, foram observados quatro pacientes com preponderncia direcional na anlise de velocidade da componente lenta. CONCLUSO: Os resultados do presente estudo indicam que a disfuno dos canais semicirculares no parece ser fundamental para a expresso da sndrome de Pusher.
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A dor no ps-operatrio imediato apresenta-se como um grave problema, requerendo do mdico uma adequada assistncia. Na Otorrinolaringologia, merece ateno especial a dor aps uvulopalatofaringoplastia (UPFP). OBJETIVO: Comparar a eficcia na analgesia ps-operatria do cetorolaco com o cetoprofeno em UPFP. PACIENTES E MTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego com 24 pacientes submetidos UPFP, divididos em 2 grupos, sendo que 14 receberam cetorolaco e 10 cetoprofeno. Avaliao da intensidade da dor atravs de escala visual analgica e necessidade do uso associado de opiide (tramadol). RESULTADOS: Dos 14 pacientes que receberam cetorolaco, apenas 3 (21%) necessitaram uso complementar de opiide, enquanto que 7 (70%) do grupo do cetoprofeno o fizeram. Aps 12 horas de cirurgia, houve um predomnio de 71% dos pacientes que receberam cetorolaco, com dor leve ou at ausncia desta, enquanto 70% dos do cetoprofeno referiram dor moderada ou incmoda. Aps 24 horas de cirurgia, 60% dos pacientes que fizeram uso de cetoprofeno referiam dor moderada a incmoda, ao passo que 86% dos do cetorolaco referiram dor leve ausncia. CONCLUSO: Conclui-se que o cetorolaco mais eficaz em relao ao cetoprofeno no tratamento da dor ps-operatria imediata de UPFP, pois houve dor de menor intensidade e menor uso de opiide.
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O uso de prteses auditivas uma boa opo para melhorar o zumbido e a perda de audio. OBJETIVO: Avaliar a resposta do zumbido prtese retroauricular com molde aberto e com ventilao de alvio em pacientes com perda auditiva neurossensorial simtrica aps um ms de uso. CASUSTICA E MTODOS: 50 pacientes atendidos no Grupo de Pesquisa em Zumbido com zumbido e perda auditiva bilateral foram submetidos a um ensaio clnico randomizado cego crossover: 26 pacientes iniciaram o ensaio utilizando molde aberto e 24 iniciaram usando ventilao de alvio. Aps 30 dias de teste com o primeiro tipo de molde e um perodo de wash-out, o tipo de molde foi trocado e o segundo foi usado por 30 dias. O zumbido foi avaliado de modo qualitativo (melhora, inalterado e piora) e quantitativo (variao de 0 a 10 de uma escala numrica). RESULTADOS: 82% dos casos melhoraram do zumbido com pelo menos um tipo de molde e no houve diferena significante na diminuio do incmodo com o zumbido nas avaliaes qualitativa e quantitativa com ambos os moldes. Entretanto 66% dos pacientes preferiram o molde aberto. CONCLUSO: A curto prazo, a melhora do zumbido com a prtese auditiva no depende do tamanho da ventilao do molde.
Miringosclerose em pacientes com insuficincia renal crnica: anlise comparativa com um grupo controle
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A miringoesclerose uma alterao cicatricial da lmina prpria da membrana timpnica caracterizada por proliferao de fibras colgenas, seguida de hialinizao, deposio de clcio e fsforo, seguindo uma seqncia semelhante ao que ocorre em outros tipos de calcificao patolgica comuns em pacientes com doena renal crnica. OBJETIVO: Verificar a influencia da insuficincia renal crnica (IRC) na prevalncia da miringoesclerose. MTODO: Foi realizada otoscopia em 341 pacientes com IRC em hemodilise e em 356 indivduos de um grupo controle. Foi comparada a freqncia de otoscopia positiva entre os dois grupos, procurando-se relacionar com variveis pessoais e relacionadas a IRC. RESULTADOS: O grupo de pacientes apresentou 11,7% de otoscopia positiva contra 5,1% do grupo controle. No houve influncia do sexo ou cor na freqncia da miringoesclerose. Porm, os grupos foram heterogneos em relao faixa etria. Tambm no houve diferena importante no tempo de dilise nem nos nveis sricos de minerais e do PTH entre os pacientes do grupo de estudo que apresentavam otoscopia positiva ou negativa. CONCLUSO: Os achados, embora apontem para uma maior ocorrncia da miringoesclerose nos pacientes renais crnicos, no nos permitem concluir com certeza que exista alguma relao entre a IRC e as alteraes timpnicas.
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A respirao oral pode acarretar alteraes estruturais e funcionais do sistema estomatogntico. OBJETIVO: Verificar a presena de alteraes das funes de respirao, mastigao, deglutio e fala em pacientes com rinite alrgica e relacion-as com a intensidade dos sintomas da rinite. MATERIAL E MTODOS: Para este estudo prospectivo, foram avaliados 170 pacientes com faixa etria entre 6 e 55 anos de idade. Todos os pacientes passaram por avaliao otorrinolaringolgica e fonoaudiolgica. Foram colhidos os dados referentes s funes de respirao, mastigao, deglutio e fala e dados da consulta mdica. Os dados foram comparados e analisados estatisticamente. RESULTADOS: A diferena dos escores de sinais e sintomas entre GR e GC mostrou-se estatisticamente significante. Quando comparada a presena de alterao nas funes estudadas entre GR e GC, foi observada diferena estatisticamente significante no modo respiratrio e nos padres de mastigao e deglutio. A correlao existente entre o escore de obstruo nasal e a presena de alterao funcional foi significante na anlise do modo respiratrio e do padro de mastigao. CONCLUSO: O paciente com rinite alrgica apresenta alteraes funcionais do sistema estomatogntico e o aumento do escore de obstruo nasal pode ser considerado um indicativo destas alteraes.
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As doenas alrgicas, como a asma, rinite, conjuntivite alrgica e a dermatite atpica tm apresentado um aumento na sua prevalncia nas ltimas dcadas. A relao entre exposio alergnica, sensibilizao atpica e desenvolvimento de doenas alrgicas so amplamente descrita na literatura. OBJETIVO: Discutir a dificuldade no controle ambiental da exposio alergnica como parte do tratamento das doenas alrgicas. MTODOS: Analisar trabalhos de exposio alergnica realizados com metodologia similar na regio central do Brasil, incluindo casas, hotis, cinemas, carros, txis, nibus e transporte escolar. RESULTADOS: Nveis elevados dos alrgenos do grupo 1 de Dermatophagoides pteronyssinus (Der p 1) e de D. farinae (Der f 1), capazes de causar sensibilizao e exacerbao de sintomas foram encontrados na maioria dos ambientes estudados em uma larga proporo das amostras, enquanto os alrgenos de animais domsticos atingiram maiores nveis em carros e veculos de transporte escolar. CONCLUSO: A diversidade da exposio alergnica mostra a necessidade de uma compreenso da doena alrgica pelos pacientes e familiares, e que as medidas de controle do ambiente domstico fazem parte de uma estratgia global do tratamento das doenas alrgicas, uma vez que os indivduos vivem em uma sociedade e no isoladas no interior de seus domiclios.
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O presente artigo examina, luz da mudana de lderes na China, por ocasio do XVI Congresso do PCC (novembro de 2002), a utilizao pelos dirigentes chineses da categoria sociolgica da "gerao" como forma de sistematizar e regulamentar as transies de poder no pas, e de assegurar a legitimao permanente do atual regime. nfase dada figura do "ncleo de gerao".
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Neste trabalho, estratgias de controle para aerao de gros baseadas em temporizador, termostato e termostato combinado com umidostatos foram comparadas ao controlador AERO. Apesar de simples, as trs primeiras estratgias so amplamente empregadas, resultando em controles confiveis e em grande aceitao por parte dos produtores. O AERO foi desenvolvido na Universidade Federal de Viosa com o objetivo de difundir e facilitar a utilizao de estratgias mais sofisticadas pelos produtores. Este controlador atua com base em dados medidos em tempo real e na simulao do processo de aerao. Os resultados mostraram que os tempos requeridos para aerao, alm dos nveis de deteriorao, das temperaturas e dos teores finais de gua dos gros foram parecidos para as quatro estratgias analisadas quando se considerou as melhores configuraes para as trs estratgias simples. Entretanto, o AERO apresentou um controle mais eficiente, resfriando a massa de gros mais rapidamente e minimizando as oscilaes de temperatura e de teor de gua dos gros durante o processo de aerao. Outra vantagem do AERO sua capacidade de ajustar automaticamente as suas condies de controle de acordo com as condies climticas da regio onde o sistema est implantado.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar doses de lodo de curtume incorporadas ao solo sobre a nodulao e o controle de Meloidogyne spp. em soja. Foram empregadas doses crescentes (0; 5,0; 10,0; 20; 40,0; e 80 Mg ha-1) de lodo no solo. O solo de cada vaso foi infestado com 5.000 ovos de Meloidogyne spp aps a semeadura da soja. As plantas foram conduzidas durante 70 dias em casa de vegetao e aps esse perodo foram coletadas para avaliao da nodulao, massa de matria seca da parte area e reproduo dos nematides nas razes. O aumento da dose de lodo de curtume aplicada ao solo reduziu de forma quadrtica a reproduo do nematide nas razes de soja. Entretanto, o aumento da concentrao de lodo no solo reduziu exponencialmente a nodulao da cultura e no proporcionou benefcios ao crescimento da planta.
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O objetivo foi avaliar a eficincia de trifloxysulfuron-sodium isolado, em mistura, ou em aplicao sequencial a outros herbicidas no controle de Cyperus rotundus L. na cultura da cana-de-acar. O estudo foi realizado em rea de produo comercial do cultivar RB 72-454 na Usina Paraso e em casa de vegetao da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro. As parcelas no campo foram submetidas a nove tratamentos: 2,4-D; trifloxysulfuron-sodium + ametryn; trifloxysulturon-sodium; 2,4-D + 2,4-D (20 dias aps a primeira aplicao -DAP); 2,4-D + trifloxysulfuron-sodium + ametryn (20 DAP); 2,4-D + trifloxysulfuron-sodium (20 DAP); halosulfuron (20 DAP) e testemunha com e sem capina. Em casa de vegetao avaliou-se a viabilidade dos bulbos de C. rotundus em funo dos tratamentos utilizados no experimento instalado em campo. Os resultados indicaram que o trifloxysulfuron-sodium isolado ou em mistura com ametryn, em aplicao sequencial ao 2,4-D, foi excelente no controle de C. rotundus. Esse herbicida e o halosulfuron, aplicados isoladamente, reduziram a capacidade de reinfestao da espcie daninha em razo da reduo de sua propagao e do seu crescimento.
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O uso de misturas de glyphosate, em tanque, para manejo de espcies de plantas daninhas de difcil controle tem sido prtica comum entre os agricultores brasileiros. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a eficcia e seletividade de misturas, em tanque, de herbicidas com glyphosate para o controle de trapoeraba (Commelina benghalensis L.), erva-de-touro (Tridax procumbens L.) e capim-carrapicho (Cenchrus echinatus L.) na cultura da soja RR. O experimento foi conduzido em Maraca, So Paulo, no perodo de novembro de 2006 a maro de 2007, utilizando-se o cultivar CD-214RR e delineamento experimental de blocos ao acaso, com 21 tratamentos e quatro repeties. Os tratamentos foram constitudos da aplicao de: glyphosate (180; 360; 540 e 720 g ha-1); glyphosate em sequencial (180/360; 360/360 e 540/360 g ha-1); glyphosate + chlorimuron-ethyl 360+10; 540+10; 360+5/ 360+5 g ha-1); glyphosate + lactofen (360+120; 540+120; 360+60/ 360+60 g ha-1); glyphosate + cloransulam-methyl (360+30; 540+30; 360+16,9/ 360+12,9 g ha-1); glyphosate + carfentrazone (360+4 g ha-1); glyphosate + imazethapyr (360+50 g ha-1); glyphosate + imazethapyr (177,8+30 g ha-1) e testemunhas capinada e sem capina. Apesar da similaridade de produtividade de gros entre os tratamentos com glyphosate isolado e sequencial, nas doses 540, 720 e 540/ 360 g ha-1, as misturas em tanque com chlorimuron-ethyl, cloransulam-methyl, lactofen e imazethapyr favoreceram o controle de espcies de plantas daninhas tolerantes ao glyphosate como C. benghalensis e T. procumbens.
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Este trabalho objetivou avaliar as caractersticas fsico-qumicas em pssegos cultivar Magnum e fazer o controle ps-colheita da podrido-parda dos frutos submetidos a elicitores abiticos durante o armazenamento refrigerado. Os tratamentos foram: testemunha (sem tratamento), irradiao UV-C de 254 nm, oznio, na concentrao de 0,03 μL L-1, fosfito-K (40% de P2O5 e 20% de K2O) e acibenzolar-S-metil (50% de i.a.). Os frutos foram armazenados sob refrigerao a -0,5 C durante 30 dias, sendo avaliados na sada da cmara e aps cinco dias a 20 C. Somente houve reduo do crescimento da leso causada pelo fungo Monilinia fructicola com o tratamento com oznio; entretanto, os frutos deste tratamento apresentaram escurecimento na epiderme. Os demais elicitores no apresentaram efeitos na reduo do crescimento da leso.
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A interao entre o dimetro da mediana volumtrico (DMV), a densidade (DEN) e a cobertura (COB) proporcionada pelas gotas produzidas na pulverizao, pouco estudada e pode ter influncia nas aplicaes de herbicidas. Objetivou-se estimar parmetros tcnicos da tecnologia de aplicao do glyphosate no controle de Brachiaria decumbens analisando os fatores que constituem a pulverizao. Os tratamentos constaram da aplicao de glyphosate em diferentes modos de operao de um pulverizador centrfugo, visando a obteno de parmetros da aplicao: cinco rotaes do dispositivo pulverizador (105, 157, 210, 262 e 315 rad s-1) e seis velocidades de deslocamento (0,5; 1,0; 1,5; 3,0; 4,5; e 6,0 km h-1), obtendo-se trinta parmentros. O herbicida foi aplicado aos 20 dias aps a emergncia (DAE). O pulverizador foi adaptado em barra equipada com motor eltrico e comando para controle da velocidade de deslocamento. Foram realizadas avaliaes visuais e calculada a porcentagem de acmulo de massa de matria seca das plantas em relao s testemunhas, que no receberam herbicida. O ensaio foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repeties, e os dados analisados por meio de regresso mltipla. Foram obtidos controles superiores a 91%, quando o pulverizador foi utilizado de modo a proporcionar DMV de 327 mm e COB 2,51%, desde que a DEN fosse de 30 gotas cm-2. Os fatores que mais afetaram o controle de B. decumbens foram a cobertura e a densidade de gotas. A pulverizao do glyphosate com menores DMV e COB e maiores DEN, proporcionou melhor controle das plantas.
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No norte do Estado do Esprito Santo, vem sendo observada a ocorrncia crescente da ferrugem (Puccinia psidii G. Winter) nos pomares de goiabeira, ocasionando a queda de frutos novos e o declnio na produo. Este trabalho teve como objetivo avaliar tratamentos com fungicidas no controle da ferrugem em goiabeiras 'Paluma' podadas em diferentes pocas do ano. Foram realizados trs experimentos, em delineamento em blocos ao acaso, com diferentes pocas de poda de frutificao (janeiro; maio e outubro) e quatro tratamentos fungicidas (I- testemunha - aplicao de gua, II- oxicloreto de cobre, III- tebuconazole e IV- tebuconazole + oxicloreto de cobre). Observou-se que, quando a poda foi realizada em janeiro, houve as maiores incidncias mxima e final da doena, acarretando menor nmero de frutos por planta. Dentre os fungicidas testados, tebuconazole isolado ou em mistura com oxicloreto de cobre foram os mais eficientes em controlar a doena nas trs pocas de poda, inclusive na poca de maior incidncia da doena. Quatro pulverizaes com tebuconazole, isolado ou em mistura com o oxicloreto de cobre, foram suficientes para minimizar os danos causados pela ferrugem da goiabeira.