263 resultados para Confession


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The study attempts a reception-historical analysis of the Maccabean martyrs. The concept of reception has fundamentally to do with the re-use and interpretation of a text within new texts. In a religious tradition, certain elements become re-circulated and thus their reception may reflect the development of that particular tradition. The Maccabean martyrs first appear in 2 Maccabees. In my study, it is the Maccabean martyr figures who count as the received text; the focus is shifted from the interrelations between texts onto how the figures have been exploited in early Christian and Rabbinic sources. I have divided my sources into two categories and my analysis is in two parts. First, I analyze the reception of the Maccabean martyrs within Jewish and Christian historiographical sources, focusing on the role given to them in the depictions of the Maccabean Revolt (Chapter 3). I conclude that, within Jewish historiography, the martyrs are given roles, which vary between ultimate efficacy and marginal position with regard to making a historical difference. In Christian historiographical sources, the martyrs role grows in importance by time: however, it is not before a Christian cult of the Maccabean martyrs has been established, that the Christian historiographies consider them historically effective. After the first part, I move on to analyze the reception in sources, which make use of the Maccabean martyrs as paradigmatic figures (Chapter 4). I have suggested that the martyrs are paradigmatic in the context of martyrdom, persecution and destruction, on one hand, and in a homiletic context, inspiring religious celebration, on the other. I conclude that, as the figures are considered pre-Christian and biblical martyrs, they function well in terms of Christian martyrdom and have contributed to the development of its ideals. Furthermore, the presentation of the martyr figures in Rabbinic sources demonstrates how the notion of Jewish martyrdom arises from experiences of destruction and despair, not so much from heroic confession of faith in the face of persecution. Before the emergence of a Christian cult of the Maccabean martyrs, their identity is derived namely from their biblical position. Later on, in the homiletic context, their Jewish identity is debated and sometimes reconstructed as fundamentally Christian , despite of their Jewish origins. Similar debate about their identity is not found in the Rabbinic versions of their martyrdom and nothing there indicates a mutual debate between early Christians and Jews. A thematic comparison shows that the Rabbinic and Christian cases of reception are non-reliant on each other but also that they link to one another. Especially the scriptural connections, often made to the Maccabean mother, reveal the similarities. The results of the analyses confirm that the early history of Christianity and Rabbinic Judaism share, at least partly, the same religious environment and intertwining traditions, not only during the first century or two but until Late Antiquity and beyond. More likely, the reception of the Maccabean martyrs demonstrates that these religious traditions never ceased to influence one another.

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Resumen: El salmo 106 (107) es una confesión de la misericordia de Dios que hace desvanecer las necesidades y angustias de quien clama a Él en distintas instancias de su camino de purificación y perfección. A la vez que confiesa, exhorta a la confesión. Esta confesión está estrechamente unida a la confianza y al abandono en Dios a las que, a su vez, se dirige dicha purificación. En la traducción jerónima iuxta Hebraeos hay marcas lingüísticas que indican el sentido de esta confesión, especialmente mediante la estructura confiteor + dativo.

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Resumen: El presente estudio se ocupa del sacramento de la penitencia en la diócesis de Segovia durante la Baja Edad Media. El mismo considera sus aspectos doctrinales, la instrucción del sacerdocio para su correcta administración y su práctica concreta en las distintas parroquias que componían el territorio diocesano. Si las altas jerarquías eclesiásticas pusieron un gran empeño en promover la confesión anual obligatoria, siguiendo las constituciones del Concilio de Letrán IV, el devenir cotidiano de la vida parroquial dio cuenta de un objetivo que permaneció inconcluso hasta los tiempos posteriores a la Reforma. Dicha falencia, no residió en la escasa devoción popular, sino en la inexistencia de un control efectivo sobre las jerarquías inferiores del clero secular.

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O ponto crucial desse trabalho, certamente, são as condições de possibilidades das relações entre o magistério e a educação, arguindo tanto o magistério como a educação sobre o sentido do não-sentido de um currículo. Minha tese é que, analisadas as possibilidades da subjetividade, a autodeterminação é inexequível, isto é, é preciso incluir o outro no eu e essa inclusão pressupõe penetrar as searas do imprevisto. Se assim o é, a subjetividade consiste na responsabilidade, na ação de responder a esse outro que não sou eu, mas que constitui também o eu. Responder ao outro obnubila o eu enquanto singularidade, não há espaço para essa singularidade, portanto ser é imprevisível. Isso significa que é vão o trabalho de tentar planejar a construção do eu (o sujeito, o cidadão) do outro no tempo. O conhecimento, a herança, é também um outro a que se deve responder e cujas respostas produzirão outros outros. O currículo é um outro a que se deve responder, e isso vale tanto para aquele que seleciona quanto para aquele a quem se destina a coleção. Assim sendo, não há um sentido possível para um currículo. O encontro com esse outro selecionado em meio a herança que, por si só é também outro, desmantela o sentido previsto posto que é imprevista a ação da responsabilidade.Resta-nos aderir à vontade de potência, ao moto contínuo da responsabilidade ante o imprevisto. Mergulhar nesse jogo que, distante de uma ação racional, segue um processo de êxtase e não de vertigem ante o conhecimento. Resta-nos deslizar as políticas de governo para as de estado, onde a educação escolar seja vista como investimento não-útil, como um jogo que rompe as bordas dos esquemas dentro-fora, interior-exterior, aqui-ali, meu-teu. Como um processo onde o planejamento futuro é impossível, já que é puro imprevisto. A presente tese não se configura como a defesa de uma ideia, mas como uma adesão, e consequente reflexão, a uma perspectiva de entendimento do que venha ser currículo, prática docente e conhecimento, no recorte da educação escolar, independente do segmento. Trata-se de uma confissão e da busca de um lugar, enquanto professor que exerce seu ofício

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Esta dissertação se propõe a estudar o tema do duplo a partir da produção fílmica de Hanns Heinz Ewers, O estudante de Praga, e o conto de Mário de Sá-Carneiro, A confissão de Lúcio, ambos de 1913. Asduas narrativas se organizam em torno de um triângulo amoroso e compartilham o mesmo destino trágico. Tomando como suporte, inicial, de leitura os textos de Freud e Rank, de 1914, Sobre o narcisismo: uma introdução e O duplo, respectivamente, o artigo de Lacan, O estádio do espelho como formador da função do eu (1949) e seu seminário sobre a angústia, pretende-se estabelecer um diálogo entre literatura e psicanálise, considerando a questão do desdobramento do eu e suas variantes, a cisão do eu em múltiplos eus e o desaparecimento da imagem. A imagem no espelho, a princípio fonte de júbilo, escamoteia um drama: o drama de um sujeito que se constitui a partir de uma ficção

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In November 1993, Professor Alexei Yablokov, who at the time was the Science Advisor to Russian President Boris Yeltsin, stood on a podium in Galveston, Tex., and delivered a speech to the Society for Marine Mammalogy’s biennial conference, the premier international event in the field of marine mammal science. Addressing the 1,500 scientists present, he made what amounted to a national confession: that, beginning in 1948, the U.S.S.R. had begun a huge campaign of illegal whaling. Despite being a signatory to the International Convention on the Regulation of Whaling (signed in Washington, D.C., just 2 years before in 1946), the Soviets set out to pillage the world’s ocean

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Among Brethren fisher families in Gamrie, northeast Scotland, professional clergy and written liturgy are held to be blasphemous denials of the true workings of the Holy Spirit. God, I was told, chooses to speak through all born-again (male) persons, unrestricted by the vain repetitions of lettered clerics and their prayer books. In this context, confession of one’s own sin is a private and pointedly interior affair. In Gamrie, not only did every man seek to be his own skipper, but also his own priest. Yet, much of Brethren worship is given over to ritualised acts of confession. So whose sins do the Brethren confess, and to what end? This article argues that among the Brethren of Gamrie, such acts involve confessing not one’s own sin, but the sins of a ‘sick’ and ‘fallen’ world. More than this, by attending to the sociological (as opposed to theological) processes of confessing the sins of another, we see a collapse in the distinction between confiteor and credo that has so dogged anthropological studies of Christianity. In Brethren prayer and bible study, as well as in everyday gossip, the “I confess” of the confiteor and the “I believe” of credo co-constitute one another in and through evidences of the ‘lostness’ of ‘this present age’. But how, if at all, does this solve ‘the problem of sin’? This article suggests that, with the ritual gaze of confession turned radically outward, Brethren announcements of global wickedness enact (in a deliberate tautology) both a totalising call for repentance from sin, and a millenarian creed of the imminent apocalypse. Here, the problem of ritual can be understood as the problem of (partially failed) expiation.

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The conceptualisation of reflexivity commonly found in social anthropology deploys the term as if it were both a ‘virtuous’ mechanism of self‐reflection and an ethical technique of truth telling, with reflexivity frequently deployed as an moral practice of introspection and avowal. Further, because reflexivity is used as a methodology for constructing the authority of ethnographic accounts, reflexivity in anthropology has come to closely resemble Foucault’s descriptions of confession. By discussing Lynch’s (2000) critical analysis of reflexivity as an ‘academic virtue’, I consider his argument through the lens of my own concept of ‘confessional reflexivity’. While supporting Lynch’s diagnosis of the ‘problem of reflexivity’, I attempt to critique his ethnomethodological cure as essentialist, I conclude that a way forward might be found by blending Foucault’s (1976, 1993) theory of confession with Bourdieu’s (1992) theory of ‘epistemic reflexivity’.

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Contient : Calendrier français, à l'usage de Metz ; Traité de cosmographie, par « Jehan FUSORIS » de Metz. (1432) ; « Aucuns enseignemens de la foy catholique... Premierement les VIj, vertus principaulz... Foy, esperance, charitei, justice... — ... selon ce que met une glose. Explicit lai table de lai foy » ; « Les XIJ. vertus pour estre a Deu agreable. Hermes pastour dit que sans ces XIJ, vertus... » ; « Un Ave Maria que maistre Sufflet me donnat ; « Lou Dyalogue S. GREGOIRE. En i. jour que je estoie travelliez... — ... sacrifions à Deu nous meismes. Explicit lou Dyalogue S. Gregoire » ; « De iij. temps. — Les VIJ. martirs corporelz sens mort. — Pour servir Deu liement » ; « Li livres hystorialz abbrigiez que freires VINCENS DE BEAUVAIZ, de l'ordre des Preschours, fist... Pour ce que li grans multitude... — Explicit li tiers livres de Vincent » ; « Des iiij. estaiges on mansions d'Enfer. — Lou rendaige que li persone doit faire » ; « Des Ensignemens SENEQUES lou philosophes... Seneques son maistre fist Nerons morir... — ... ce n'est mie honestrei ne cortoisie » ; « Ensignemens de doctour, de maistre et de philosophe. Salemons nous aprant que li consaulz conduet l'ome... » ; « Ensignemens de S. et de maistre. Saint Augustins dist : Sire, quant je serai ahers a vous... » ; « Con doit faire lai jornée... Tantost com on s'esveille » ; « L'Epistre S. BERNARD dou gouvernement des chozes familieres. A gracieus et bieneureis en fortune et richesce Raymon, chevalier, sires dou Chasteil Ambroise... » ; « Comment on doit penceir con ne diceit en lai fin : Helaiz. — Ce que plusour philosophe dient dou roi Alixandre londemain qu'il fut mis en terre. — Auctoriteiz de S. et de grant maistre » ; « Les VIJ. dons dou S. Esperit. Nostre Sires Jhesucrist dist en l'Euvangile : Spiritum nolite extinguere... » ; « De Confession. S. Augustin dist : Li encommancemens de bonnes euvres... »

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Contient : 1° d'un tableau fait par MICHEL DE BIGUE du produit de différentes sommes par le nombre des jours de l'année : « Une picte par jour fait par an VII S. VII d. picte... » ; 2° d'une série de poésies ; 3° Table des chapitres de la seconde partie du formulaire ; I Première partie. Actes de Charles VII et de Louis XI, rois de France, ainsi que de Louis XII, duc d'Orléans ; « Sequuntur nomina archiepiscopatuum et episcopatuum ab eis suffraganeorum in regno Francie et ejus metis existentium » ; « Instructions abregées touchant le stille de parlement, et de la manière de procéder en iceluy » ; « Qui sont les pers de France et quelles prerogatives ilz ont » ; « Desquelles causes la court de parlement a acoustumé de congnoistre » ; « Quelz sont les droiz royaulx » ; « Des cas especiaulx dont la court laye congnoist à l'encontre des gens d'eglise contre droit commun » ; « Des causes d'appel et de la manière de la poursuite d'icelles en la court de parlement » ; « Des deffaulx en cas d'appel et quel prouffit ilz emportent » ; « De la manière et du temps de renoncer aux appellacions interjectées en parlement » ; « Des causes en cas de nouvelleté » ; « Autres notables du stille de parlement » ; « S'ensuivent aucunes notes et enseignemens touchant les offices de notaire et secretaire du roi nostre sire » ; « Avalument des escus à la raison de XXXV grans blancs de XI deniers tournois, qui sont XXXII sols 1 denier tournois, pour escu. — Et premièrement : demy escu vault XVI sols obole tournois... » ; « Autre avalument des escus de XXXIII sols tournois pièce, qui sont de XXXVI grans blans de XI deniers tournois. — Et premièrement : demy escu dudict pois, XVI S. VI d.... » ; « Autre avalument de livres tournois à escus de XXXII S. 1 denier tournois pièce. — Et premièrement : une livre [vault] XX sols tournois... » ; II Deuxième partie ; Actes de Louis XI, roi de France, et de Louis XII, duc d'Orléans et roi de France ; « Respitz » : — « Respit à ung an » (fol. 28 v°) ; — « Idem, in latino » ; — « Respit à cinq ans » ; — « Idem, in latino » (fol. 29 r°) ; — « Dispensacio prelati » [lettre d'un archevêque de Bourges, primat d'Aquitaine] ; — « Respit à deux ans contre usuriers » ; — « Respit à trois ans, pour gens d'eglise » ; — « Contre-respit, en latin ». (fol. 29 v° ; « Hommaiges et souffrances » : — « Hommaige » ; — « Serment de feaulté » (fol. 30 r°) ; — « Idem, in latino » ; — « Souffrance de faire hommaige et bailler denombrement » ; — « Souffrance de bailler denombrement seulement » ; — « Souffrance de non admortir » (fol. 30 v°) ; — « Souffrance de paier rachapt et autres devoirs » [CHARLES, duc d'ORLEANS, au gouverneur du duché d'Orléans, entre 1418 et 1422] ; — « Souffrance, en latin, d'amortir » [lettre de LOUIS XI pour les prévôt, chantre et chapitre de l'église métropolitaine de Tours et les chapelains de Sainte Catherine, dans la même église, « datum Tholose, XIIII augusti »] (fol. 31 r°) ; — « Mandement pour descharges perdues » ; — « Mandement pour asseoir certain argent en ung pays ou recepte, oultre le paiement des gens de guerre et autres deniers, hors Languedoc, et pour Guienne, là où il n'y a point d'esleuz » ; « Pris de sel » [les conseillers du roi sur le fait de ses finances aux grenetier et contrôleur du grenier à sel de Château Gontier, 1482]; — « Autre pris de sel » ; « Les noms des élections de ce royaume » ; « Les greniers de ce royaume » ; Extraits des « ordonnances faictes sur le cours des monnoyes, faictes au Plessis du Parc », le 15 déc. 1475 ; « Confiscation » ; « Congiez et aides » ; « Pension » de 3000 liv. tourn à la princesse de Navarre, Madeleine de France, soeur de Louis XI, épouse de Gaston-Phoebus, prince de Viane ; « Offices » ; « Retenues » ; « Commission pour la charge d'oultre Seine, touchant la continuacion de la creue de IIII l. t. sur chacun muy de sel » ; « Papier du paiement des lances, creues et fraiz mis sus en l'année commançant en janvier 1477, et finissant l'an revolu 1478 » ; « Offices et confirmacions » ; « Office de conseillier et maistre des comptes vaccant par mort et soubz condicion » [en faveur d'Étienne Chevalier, contrôleur de la recette générale des finances, en remplacement de feu Robert Malien] (fol. 112 v°) ; — « Don d'argent deu à feu Jaques Cueur » [remise à Théaulde de Valpargue, bailli de Lyon, d'une somme de cent écus d'or qu'il devait à Jacques Coeur, et que Jehan Briçonnet, commis à tenir le compte des biens dudit Jacques Coeur en Languedoil, s'efforçait de recouvrer] ; — « Acquict pour ung receveur ordinaire pour certains deniers des confiscacions par lui baillez au roy nostre sire, ou à son certain mandement » [Lettre de LOUIS XI aux trésoriers de France, leur ordonnant de faire remettre par Guillaume Gombault, vicomte de Rouen, à Guillaume de Varye, valet de chambre dudit roi et commis à son argenterie, un fermaillet provenant des biens du duc de Bedford, et acquis au roi par droit de confiscation, après la conquête de la Normandie, lequel fermaillet, valant 1200 livres tournois, le roi veut garder par devers lui, pour servir à son plaisir] (fol. 113 r°) ; — « Acquict pour deniers ou joyaulx baillez au roy pour faire ses plaisirs et voulentez » [lettre relative à la même affaire] ; — « Mandement adressant à messeigneurs des comptes, pour faire allouer ès comptes [de maître Jehan Bourdin, receveur des tailles et aides en Poitou] certaines sommes de deniers autresfoys tauxées par le roy » (fol. 113 v°) ; — « Mandement adressant à messr des comptes, afin qu'ilz alouent ou compte d'un receveur général [du pays de Languedoc et duché de Guyenne, maître Etienne Petit], 6000 livres tournois assignées par le roy » à son argentier Jacques Coeur, et puis diminuées de 1380 It. pour son premier écuyer de corps et maître de son écurie (fol. 114 r°) ; — « Lectre de pas à seel placqué pour ung marchant » [en faveur de Balsarin de Tiez, armurier du roi, qui avait reçu ordre de se transporter de Tours à Bourges] ; — « Forme de saufconduit pour ennemiz » [lettre de JEAN, bâtard D'ORLEANS, comte de Longueville] (fol. 116 r°) ; « Retenue et pension de cappitaine de cent lances » [en faveur de Louis de Joyeuse, à qui le roi baille la charge de cent lances, tenue auparavant par Pierre de Comberel, chevalier Sr de L'Isle, aux gages de XX l. t. pour chacune lance fournie, par mois] (fol. 117 v°) ; — « Declaracion de biens ». [Acte de Louis XI en faveur de Philippe de Montmorency, veuve de Charles de Melun] ; — « Autre charge de cent lances » [tenue par Joachim Coningham, qui en est déchargé en faveur d'un Sr d'Aubigny, aux gages de XX s. t., pour chacune lance fournie, par mois] (fol. 118 r°) ; — Acte de Louis XI portant : « Commission pour signer comme secretaire au fait des finances » [pour Germain de Marle, aux lieu et place de Macé Picot, aux gages de douze sous parisis par jour] (fol. 118 v°) ; — « Vicariat bien espécial » [LOUIS XI donne au connétable de Saint-Pol plain pouvoir de conférer au nom du roi toutes les prébendes, etc., qui vaqueront à la collation de l'évêque de Laon] ; — « Vicariat » [LOUIS XI, après la mort de René, roi de Sicile, duc de Bar, donne aux gens de la chambre des comptes à Bar-le-Duc plein pouvoir de pourvoir Claude Merlin des premières chanoinies et prébendes qui vaqueront dans les églises de Saint-Pierre et Saint-Macé de Bar-le-Duc] ; — « Don des fruitz d'une regalle, et povoir de pervoir aux benefices, durant la regalle » [en faveur de l'évêque d'Angoulême Raoul Du Fou, à qui LOUIS XI octroie tous les fruits, etc., du temporel de l'évêché d'Évreux, devenu vacant] (fol. 120 r°) ; — « Don de folles enchières » (fol. 120 v°) ; — « Congié de marchander à ung officier, et quictance de ce qu'il avoit marchandé avant l'octroy » ; — « Tauxation » en faveur de maître Denis de Bidaut, receveur general des finances, Jehan de La Loere, Jehan Maignan et Jacques Picot, pour leurs peines et travaux d'avoir fait l'assiette des deniers du paiement des gens de guerre ès jugeries de Rivière-Verdun (fol. 121 r°) ; — « Accroissement de gaiges d'un office d'esleu » [en faveur de l'élu de Dreux] ; — « Assiete de IIIe l. de rente » [sur le domaine de Normandie, en faveur de Jehan Colle, natif d'Angleterre, qui était venu fixer sa résidence en France] (fol. 121 v°) ; — « Union de plusieurs foys et hommaiges en ung » [LOUIS XI joint les seigneuries de l'île de Ré et de Marant, que Louis de La Trémoïlle, Sr de Sully et comte de Benon, tenait à foy et hommage, au comté de Benon] ; — « Octroy à porter les armes de France » [à Ludovic Sforza le Maure « au dedans des armes que lui et ses prédecesseurs ont acoustumé de porter » (fol. 122 r°) ; — « Pour descharge perdue » [en faveur de Nicole Tilhart, receveur des VIIIes, assises et équivalent aux aides]. 1472 ; « S'ensuit les noms des cappitaines des gens de guerre de l'ordonnance du roy nostre sire, estans soubz les charges de deux tresoriers des guerres », Denis Le Breton et Guillaume de La Croix ; Formulaire de confession

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Contient : Vie de S. Laurent, en vers. « Maistre, a cest besoing vus dreciez... » ; Assomption Notre-Dame, par Hermann de Valenciennes (attribuée ici à « Willemme »), en vers. « Seignors, or escutez, que Deu vus beneïe... » ; Vision de S. Paul, en vers. « Seignors freres, ore escoutez... » ; Vie de Ste Marie l'Égyptienne, en vers. « Oez, seignors, une raisun. ». ; Vie de S. Alexis, en vers. « Bons fu li siecles al tens ancienor... » ; Vie de S. Jean l'Évangéliste, en prose. « Le secunt travail as Crestiens, après Nerun... » ; Vie de S. Jean-Baptiste, en prose. « Al tens Herode le rei de Judée fu un proveire... » ; « Vie de S. Barthélemy. « Ceo cuntent ceus qui sevent deviser les parties del munde... » ; Passion de S. Pierre et S. Paul, en prose. « Al tens Nerun Cesar esteient a Rome... » ; Du jugement de Dieu, en vers. « Seignors, oez raisun gloriose et saintisme... » ; Sermon, en sixains, sur le jugement de Dieu ; Évangile de Nicodème. « Ceo avint al quinzime an que Tyberie Cesar aveit esté enpereor... » ; Sermon du siècle, de Guichart de Beaulieu, en vers. « Entendez vers mei, les pétiz et les granz... » ; Vie de Ste Marie-Madeleine, en vers, par « Willieme » ; Enseignement sur le Pater, en prose. « A son treschier frere. Mun cher frere, sachez ke home tant cum il entent... » ; De la confession, en prose. « Ki voldra bien e beau vestu aparer devant la face Jhesu... » ; Vie de Notre-Dame, par « Guillame, » en vers ; Dit du besant de Dieu, par « Guillame », en vers. « Pur ceo que jeo ne voil muscier... » ; Des trois ennemis de l'homme, par Guillaume, en vers. « [T]reis moz qui me sont enchargez... » ; Histoire de Tobie, dédiée à « Guillelme... del iglise Sainte Marie de Keneille wourthe en Ardene », en vers. « [C]il qui seme bone semence... » ; Vie de Ste Marguerite, en vers ; Sermons, en prose ; I « Donavit illi nomen quod est super omne nomen, etc. Seint Pol li apostre dit de nostre Salveor... » ; II « Dixit Dominus ad Jesum filium Naue... Dist nostre Seignor a Jesu le fiz Nave, qui ert ministre Moysi... » ; III « Misit Deus exploratores in abscondito... Ceo fait a entendre en romanz que Jesu Nave, enveiad... » ; IVCum autem esset Jesus in agro urbis Jerico... Ceo conte l'estoire de la lei, quand Jesu fud en champ de Jerico... » ; V « Tulit autem unus ex filiis Israel aliquid de anathemate Jerico... Ceo dit l'estoire que uns hoem de la mesnée Israel... » ; La Passion, extraite de la Bible en vers de Hermann de Valenciennes ; Chanson, avec musique notée. « Margot, Margot, greif sunt ly mau d'amer, très duce Margot... »

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Contient : 1 Branche de « PERROZ » [de SAINT-CLOUD] ; 2 « C'est la branche comme R. fist Y. entrer ou puis » ; 3 « C'est la branche de R. et d'Y., com il issirent de la mer » ; 4 « C'est des.II. provoires qui aloient au sane de Tiebert le chat » ; 5 « C'est d'Ysengrin et de la Jument » ; 6 « C'est de l'Ors et d'Ysengrin et dou Vilain » ; 7 « C'est la branche come R. dut jurer le sairement à Y. » ; 8 « C'est la branche de la bataille de Renart et d'Ysengrin » ; 9 La Confession Renart ; 10 « C'est de l'Ors et de R. et dou vilain Lietart » ; 11 « Comment R. et T. li chaz chanterent vespres et matines », de « RICHART DE LISON » ; 12 « C'est la branche de R., com il fu getez en la charrete au pessonniers » ; 13 « C'est la branche come R. parfist le con » ; 14 « C'est la branche come R. menja son provoire » ; 15 « C'est d'Ysengrin et de prestres Martin » ; 16 « C'est d'Y. et de la Jument » ; 17 « C'est la branche de Y. et de R. et dou Gresillon » ; 18 « C'est de R. et d'Y. et dou Lyon, com il departirent la proie », de « PIERRE DE SAINT CLOST » ; 19 « C'est la branche de Renart, si come il fu mires » ; 20 « C'est la branche de R., com il fu empereres »