996 resultados para Competition, Unfair


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Catch rates from surveys are used as indices of abundance for many fish species. Relative abundance estimates from surveys with longline gear do not usually account for possible effects of gear saturation, which potentially creates competition among fish for baited hooks and misrepresentations of abundance trends. We examined correlations between catch rates of sablefish (Anoplopoma fimbria) and giant grenadier (Albatrossia pectoralis) and between sablefish and shortraker (Sebastes borealis) and rougheye rockfish (Sebastes aleutianus) from 25 years of longline surveys in Alaska waters for evidence of competition for hooks. Sablefish catch rates were negatively correlated with giant grenadier catch rates in all management areas in Alaskan waters, and sablefish and rockfish were negatively correlated in five of the six areas, indicating that there is likely competition for hooks during longline surveys. Comparative analyses were done for trawl survey catch rates, and no negative correlations were observed, indicating that the negative correlations on the longline surveys are not due to differing habitat preferences or direct competition. Available adjustments for gear saturation may be biased if the probability of capture does not decrease linearly with baited hooks. A better understanding of each fish species’ catch probabilities on longline gear are needed before adjustments for hook competition can be made.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A discussão jurídica versa acerca da proteção ou não dos dados clínicos e informações não divulgadas Data Package, obtidos através de pesquisas clinicas, a partir do desenvolvimento de um novo medicamento. È importante realizar-se uma investigação prévia para descobrir se o novo medicamento a ser comercializado, possui efeitos benéficos ou adversos, que possam afetar os seres humanos, garantindo assim a eficácia e a segurança de sua utilização. O dossiê contendo os dados clínicos é submetido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária que, no uso de sua atribuição específica, e em função da avaliação do cumprimento de caráter jurídico-administrativo e técnico-científico relacionado com a eficácia, segurança e qualidade do medicamento conforme a Lei 6360/76 e o Decreto 79.094/77 determina o registro sanitário. A tese defendida pelas sociedades farmacêuticas de pesquisa é a de que seria vedado à ANVISA deferir registros de medicamentos genéricos e similares de mesmo princípio ativo, com base nas pesquisas clinicas realizada, enquanto vigente o período de exclusividade, com fundamento no artigo 5, inciso XXIX da Constituição Federal, artigos 39.1, 39.2, 39.3 do Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Acordo TRIPS, artigo 195, XIV da Lei n 9.279/96 (Lei da Propriedade Industrial), artigo 421, 884, 885 e 886 do CC, artigo 37, caput, da CF e artigo 2, da Lei 9.784/99 e aplicação analógica da Lei 10.603/2002. A ANVISA ao permitir aos fabricantes dos medicamentos genéricos e similares a utilização do pacote de dados clínicos, fornecido pelo titular do medicamento de referencia, estaria promovendo a concorrência desleal e parasitária, ao permitir que as versões genéricas e similares, ingressem no mercado, sob custos de produção e comerciais substancialmente menores, do que os praticadas pelos medicamentos de referencia. Este argumento tem fulcro na norma do artigo 39.3 do Acordo TRIPS firmado entre os membros da Organização Mundial do Comércio OMC, em 1994, no qual o Brasil é signatário, e que se comprometeram a adotar providências no sentido de manter em sigilo e protegidos contra o uso comercial desleal os dados clínicos relativos à pesquisa clínica, necessários à aprovação da comercialização de produtos farmacêuticos. A divulgação, exploração ou a utilização dos dados clínicos, sem a autorização do respectivo titular, o qual demandou recursos materiais e humanos consideráveis e desde que estas informações tenham sido apresentadas a entidades governamentais como condição para aprovação da comercialização de um medicamento, devem ser protegidas. Os Estados membros da OMC e subscritores do acordo internacional devem assegurar que os concorrentes não tenham acesso às informações recebidas pelo ente estatal, que não as explorarem ou delas possam aferir indevidamente tanto direta quanto indiretamente de vantagens que as beneficiem do conhecimento técnico-cientifico, investimentos e esforços realizados pelo titular daquela pesquisa clínica. Dentro deste cenário, faz-se necessário que o Estado produza um marco regulatório capaz de prover uma segurança jurídica, que permita as sociedades farmacêuticas disponibilizar elevado investimento, viabilizando a realização de pesquisa clinica e introdução de novos medicamentos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

World Conference on Psychology and Sociology 2012

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Recent research demonstrated significantly lower growth and survival of Bristol Bay sockeye salmon (Oncorhynchus nerka) during odd-numbered years of their second or third years at sea (1975, 1977, etc.), a trend that was opposite that of Asian pink salmon (O. gorbuscha) abundance. Here we evaluated seasonal growth trends of Kvichak and Egegik river sockeye salmon (Bristol Bay stocks) during even- and odd-numbered years at sea by measuring scale circuli increments within each g rowth zone of each major salmon age group between 1955 and 2000. First year scale growth was not significantly different between odd- and even-numbered years, but peak growth of age-2 smolts was significantly higher than age-1. smolts. Total second and third year scale growth of salmon was significantly lower during odd- than during even-numbered years. However, reduced scale growth in odd-numbered years began after peak growth in spring and continued through summer and fall even though most pink salmon had left the high seas by late July (10−18% growth reduction in odd vs. even years). The alternating odd and even year growth pattern was consistent before and after the 1977 ocean reg ime shift. During 1977−2000, when salmon abundance was relatively great, sockeye salmon growth was high during specific seasons compared with that during 1955−1976, that is to say, immediately after entry to Bristol Bay, after peak growth in the first year, during the middle of the second growing season, and during spring of the third season. Growth after the spring peak in the third year at sea was relatively low during 1977−2000. We hypothesize that high consumption rates of prey by pink salmon during spring through mid-July of odd-numbered years, coupled with declining zooplankton biomass during summer and potentially cyclic abundances of squid and other prey, contributed to reduced prey availability and therefore reduced growth of Bristol Bay sockeye salmon during late spring through fall of odd-numbered years.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conflict management is an intrinsic element of natural resource management, and becomes increasingly important amid growing pressure on natural resources from local uses, as well as from external drivers such as climate change and international investment. If policymakers and practitioners aim to truly improve livelihood resilience and reduce vulnerabilities of poor rural households, issues of resource competition and conflict management cannot be ignored. This synthesis report summarizes outcomes and lessons from three ecoregions: Lake Victoria, with a focus on Uganda; Lake Kariba, with a focus on Zambia; and Tonle Sap Lake in Cambodia. Partners used a common approach to stakeholder engagement and action research that we call “Collaborating for Resilience”. In each region, partners assisted local stakeholders in developing a shared understanding of risks and opportunities, weighing alternative actions, developing action plans, and evaluating and learning from the outcomes. These experiences demonstrate that investing in capacities for conflict management is practical and can contribute to broader improvements in resource governance.