703 resultados para Citotoxicidade Imunológica
Resumo:
A atividade biológica de extratos, frações e substâncias puras de Pterogyne nitens foi avaliada em formas epimastigotas das cepas Y e Bolívia de Trypanosoma cruzi, e a citotoxicidade das substâncias com potente atividade tripanocida foi testada em macrófagos murinos pelo método colorimétrico de redução do sal 3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2-5-difeniltetrazólio (MTT) a formazana, um produto colorido. As mesmas amostras foram também avaliadas quanto a um possível sinergismo com o fármaco benzonidazol. Foram consideradas substâncias ativas contra o parasito: nitensidinas A, D, E e ácido cafeico, com concentrações inibitórias (CI50) inferiores às do benzonidazol (9,01 µg/mL para cepa Y e 25,00 µg/mL para cepa Bolívia). Essas substâncias foram avaliadas quanto a sua citotoxicidade em macrófagos de camundongos isogênicos Balb/c e C57/Black não infectados utilizando-se o mesmo método colorimétrico. Além disso, essas mesmas substâncias foram analisadas em diferentes tempos: 2, 6, 24, 48 e 72 horas, a fim de detectar-se o seu tempo mínimo de ação nos parasitos que foram então observados quanto à sua morfologia através de microscopia de contraste de fase. Os resultados indicam que não há toxicidade seletiva, ou seja, as moléculas se mostraram tóxicas tanto para as cepas testadas do parasito, quanto para macrófagos murinos das linhagens utilizadas. Modificações nas estruturas químicas podem ser sugeridas para que as substâncias continuem ativas contra Trypanosoma cruzi e se tornem menos tóxicas para células de mamíferos
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Biociências - FCLAS
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Citotoxicidade do ácido peracético: avaliação metabólica, estrutural e de morte em fibroblastos L929
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Desde a antiguidade, enxertos e membranas são estudados para promoverem um reparo ósseo otimizado. O reparo ósseo consiste na reabsorção do tecido necrosado e de seu coágulo, juntamente com um processo inflamatório que libera fatores de crescimento que irão reparar o osso danificado. Em algumas situações, o osso lesionado não tem a capacidade de se auto reparar, portanto, são necessárias intervenções cirúrgicas para inserir um enxerto ósseo. Entretanto, há uma grande dificuldade em se encontrar um material que forneça os fatores necessários para o crescimento ósseo. Para isso, foram confeccionadas membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona (PLC) (Purasorb: PLC 7015 - Purac, Holanda), com a incorporação de fosfato de lantânio (PLC/LaPO4) e oxiapatita dopada com 20% de lantânio (PLC/La20OAP) pelo Instituto de Química de Araraquara, UNESP. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade desses materiais por meio dos testes XTT e sobrevivência clonogênica. Os eluatos foram preparados com as membranas citadas de acordo com a ISO 10993-12. O cloridrato de doxorrubicina foi utilizado como controle positivo para ambos os testes. Como Controle Negativo (CN) foram utilizadas somente as células CHO-K1 (sem a ação de qualquer tratamento) por 24 horas. Os eluatos foram mantidos em contato com células CHO-K1 por 24 horas. Como os dados apresentaram aderência à curva normal, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) one-way, seguido dos testes de Tukey e Dunnett (p<0,05). Verificou-se que os materiais testados não demonstraram absorbância estatisticamente diferente em relação ao CN (p>0,05; Dunnett - XTT) e também não causaram comprometimento na capacidade proliferativa das células (p>0,05; Dunnett - Sobrevivência clonogênica). Assim, pode-se concluir que as amostras de PLC, PLC/LaPO4 e PLC/La20OAP não apresentaram citotoxicidade em células CHO-K1.