507 resultados para Cirque contemporain
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Homenaje a Georges Laplace, realizado en Vitoria-Gasteiz el 13,14 y 15 de noviembre de 2012. Edición a cargo de Aitor Calvo, Aitor Sánchez, Maite García-Rojas y Mónica Alonso-Eguíluz.
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Ao entrarmos em contato com a obra de Gilles Deleuze, não podemos ignorar a influência de Antonin Artaud e da idéia de Crueldade no desenvolvimento de sua filosofia. Assim, cabe a pergunta: Qual é a importância de Antonin Artaud e do Teatro da Crueldade na constituição da Filosofia Contemporânea? A presente dissertação não pretende responder esta pergunta em toda sua complexidade, a sua pretensão é mais modesta, ela visa traçar algumas linhas que possam nos orientar nas relações complexas entre o pensamento de Artaud e a Filosofia, entre o Teatro da Crueldade e o Teatro Filosófico. Assim, partimos da idéia de uma Metafísica da Crueldade, tal como nos é apresentada por Camille Dumoulié, para uma Metafísica Cruel, uma metafísica que já é ela mesma uma experimentação. Pensar a crueldade como um teatro metafísico põe em crise o Sistema da Representação: tarefa do pensamento contemporâneo. Dessa forma, compreender a Filosofia e a Arte Contemporâneas torna Antonin Artaud uma passagem obrigatória.
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O presente trabalho faz uma análise da obra de Artur Barrio a partir de uma aproximação da materialidade de sua obra. Após um estudo preliminar de aspectos históricos e da fortuna crítica do artista, os Cadernos livros surgiram como um aprofundamento dessa questão, pois são um misto de rascunho, lugar de memória e obra de arte, configurando o cerne da obra de Barrio. Nesse contato, surge a escrita em simbiose com a própria materialidade da obra, a ponto de não ser possível discernir onde começa a obra e onde termina a escrita. Surgem traços de abjeção, de lembrança, de silêncio, de risco. Uma escrita fragmentária que se alastra por todos os lados, fugindo aos Cadernos e tomando todos os espaços da ocupação implementada por Barrio: salas, museus, ruas, cidades. Ao deixar seus rastros, seus vestígios, essa escrita caminha para um grau zero, agregando contaminações e se transformando num ato quase primitivo. Torna-se, assim, a fundação da materialidade e do trabalho de Artur Barrio
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[EUS] Artikulu honen xedea Bernardo Atxagaren Etiopia liburuan mamituriko ideia poetikoak berraztertzea da, abiapuntutzat hartuz haietan Paradisuaren desioak eta Distopiaren esperientziak egiten duten talka. Azkerketa burutzeko, kritika-ildo semiotikoa jarraituko da, eta Ikasketa Kulturalen laguntzaz, testuaren irakurketa berritua proposatu nahi da. Horretarako, lehenik ildo pragmatikoa berrikusiko da, neobanguardiaren sustrai sozio-politikoak azaleratu eta, diktadurak idazleen literatura-poetiketan izandako eraginaren haritik, egilearen elkarrizketa eta hitzaldietan adieraziriko poetikaren zantzuetan ezarriko da fokua. Artikuluaren bigarren zatian, Etiopiaren irakurketa testualari eta transtestualari ekingo zaio ; horretarako lehenik, enuntziazio lirikoan eginiko hautu esanguratsuak deskribatuko dira. Hirugarrenik, liburuak bere osotasunean duen makrotestu-izaera hartuko da kontuan testuaren irakurketa sinboliko eta interpetatiborantz egiteko, horretarako, egitura, paratestuak eta topografia esanguratsuei buruzko irakurketa burutuz.
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O ano de 1924 torna-se significativo para Oswald de Andrade e, de um modo geral, para a história da literatura brasileira. De um lado, publicava-se o livro Memórias sentimentais de João Miramar, romance que situaria o escritor, conforme declarara seu grande aliado no propósito de atualização das artes nacionais, Mário de Andrade, no seleto grupo dos autores modernistas. Ou, de acordo com uma fortuna crítica pouco mais recente, obra que o elevaria à condição de um artista propriamente moderno, de extremada vanguarda. De outro, lançava-se o Manifesto da Poesia Pau Brasil, documento reconhecido como a primeira iniciativa mais definida de construção, no decorrer de uma fase destrutiva do primeiro tempo do modernismo, de um programa estético para o meio artístico brasileiro. Um dos seus principais pontos, como se destaca nesta tese, corresponde à discriminação de certos princípios que tornariam possível o desenvolvimento de uma poesia de exportação. Estabeleciam-se determinados preceitos que possibilitariam, além de uma valorização de elementos representativos de uma brasilidade outrora esquecidos, uma condição de as iniciativas nacionais situarem-se, por meio de diálogos, intercâmbios, em um plano igualitário de contribuições junto a um segmento vanguardista de Paris. Ambos os textos representariam um avanço tão expressivo em relação às realizações anteriores do escritor, que alguns críticos compreendem-nos como indicativos da existência de dois Oswalds: um, o de antes, predominante convencional; outro, extremamente moderno. Investigar o percurso relacionado à emergência do segundo Oswald a partir do primeiro constitui-se como o objetivo da pesquisa. Trata-se de recuperar e demarcar, criticamente, certas origens e desenvolvimentos relativos a um autor, comumente reconhecido como pouco significativo, em seus itinerários de constituição daquele que se tornou canônico na literatura brasileira. Para tanto, estabeleceu-se como corpus do desenvolvimento deste trabalho, uma produção que comporta, entre outros documentos, as suas primeiras contribuições no jornal Diário Popular, os escritos para O Pirralho, as versões iniciais e manuscritas de Memórias Sentimentais de João Miramar, a conferência pronunciada na Sorbonne, Leffort intellectuel du Brésil contemporain, e os artigos e crônicas que o escritor remete a seus amigos no Brasil e à imprensa, por ocasião de sua permanência na Europa em 1923
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A pesquisa desenvolvida parte de um diálogo entre a minha produção artística e uma reflexão teórica sobre fotografia. Reflexão que não se esgota neste trabalho, mas, ao contrário, abre novas brechas para imagens e palavras que virão. O fio condutor da minha produção fotográfica reflete uma forma específica de pensar a fotografia para além da imagem, que eleva a ideia de instante a uma potência de momento fotográfico. A expectação é pensada aqui como uma interação onde surge uma nova relação entre fotógrafo-fotografado. O interesse pelos olhares que atravessam a câmera, além daqueles que, mais tarde, pousarão na superfície da imagem, aproxima esta pesquisa da filosofia de Georges Didi-Huberman, que propõe um diálogo incessante entre o visível e o invisível na imagem e descortina o jogo entre o perto e o distante no olhar. Como a fotografia percorre as distâncias fazendo desse caminho também um encontro? A fotografia é tomada como um elo e também como objeto. Diferentes materialidades da imagem definem diferentes temporalidades. O tempo que ronda o ato fotográfico se alarga e se estreita em função de seus meios de produção. Mauricio Lissovsky aponta a expectação como fator determinante das imagens fotográficas. Suely Rolnik, em suas direções cartográficas sentimentais, guia essa trama fluida, que também se compõe pelo afeto. Miwon Kwon, ao pensar a sensação de instabilidade e não pertencimento, sugere novas formas de relação com o lugar estrangeiro. Hal Foster considera a inserção da arte na vida social uma dimensão intrínseca à prática artística contemporânea. Nesse contexto, localizo a minha pesquisa. Alguns trabalhos de Nan Goldin, Sophie Calle, Rosângela Rennó e Alexandre Sequeira, entre outros artistas e pesquisadores, são trazidos à cena, para compor e perpetuar o delicado jogo de olhares, distâncias, imagens e encontros
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Wydział Neofilologii: Instytut Filologii Romańskiej
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La presente investigación trata de poner énfasis en la importancia del paisaje en Deserto Rosso de Michelangelo Antonioni, erigiéndose este como elemento fundamental de la trama argumental del filme. Partiendo de esta premisa, se analiza el significado de dicho paisaje en el contexto socioartístico de los años 60. La interacción del hombre con su entorno parece ser el punto de partida para una reflexión más profunda sobre el devenir humano. Las nuevas conquistas estéticas alcanzadas y el análisis históricoartístico de los precedentes más inmediatos del filme, sitúan a Deserto Rosso como obra cumbre de la neovanguardia posmoderna europea.
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This article explores ‘temporal framing’ in the oral conte. The starting point is a recent theoretical debate around the temporal structure of narrative discourse which has highlighted a fundamental tension between the approaches of two of the most influential current theoretical models, one of which is ‘framing theory’. The specific issue concerns the role of temporal adverbials appearing at the head of the clause (e.g. dates, relative temporal adverbials such as le lendemain) versus that of temporal ‘connectives’ such as puis, ensuite, etc. Through an analysis of a corpus of contes performed at the Conservatoire contemporain de Littérature Orale, I shall explore temporal framing in the light of this theoretical debate, and shall argue that, as with other types of narrative discourse, framing is primarily a structural rather than a temporal device in oral narrative. In a final section, I shall further argue, using Kintsch’s construction-integration model of narrative processing, that framing is fundamental to the cognitive processes involved in oral story performance.
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The distribution of glacial cirques upon the Kamchatka peninsula, Far Eastern Russia, is systematically mapped from satellite images and digital elevation model data. A total of 3,758 cirques are identified, 238 of which are occupied by active glaciers. The morphometry of the remaining 3,520 cirques is analysed. These cirques are found to show a very strong N bias in their azimuth (orientation), likely resulting from aspect-related variations in insolation. The strength of this N bias is considered to indicate that former glaciation upon the peninsula was often ‘marginal’, and mainly of cirque-type, with peaks extending little above regional equilibrium-line altitudes. This is supported by the fact that S and SE-facing cirques are the highest in the dataset, suggesting that glacier-cover was rarely sufficient to allow S and SE-facing glaciers to develop at low altitudes. The strength of these azimuth-related variations in cirque altitude is thought to reflect comparatively cloud-free conditions during former periods of glaciation. It is suggested that these characteristics, of marginal glaciation and comparatively cloud-free conditions, reflect the region’s former aridity, which was likely intensified at the global Last Glacial Maximum, and during earlier periods of ice advance, as a result of the development of negative pressure anomalies over the North Pacific (driven by the growth of the Laurentide Ice Sheet), combined with other factors, including an increase in the extent and duration of sea ice, a reduction in global sea levels, cooler sea surface temperatures, and the localised growth of mountain glaciers. There is published evidence to suggest extensive glaciation of the Kamchatka Peninsula at times during the Late Quaternary, yet the data presented here appears to suggest that such phases were comparatively short-lived, and that smaller cirque-type glaciers were generally more characteristic of the period.
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Ice-marginal moraines are often used to reconstruct the dimensions of former ice masses, which are then used as proxies for palaeoclimate. This approach relies on the assumption that the distribution of moraines in the modern landscape is an accurate reflection of former ice margin positions during climatically controlled periods of ice margin stability. However, the validity of this assumption is open to question, as a number of additional, nonclimatic factors are known to influence moraine distribution. This review considers the role played by topography in this process, with specific focus on moraine formation, preservation, and ease of identification (topoclimatic controls are not considered). Published literature indicates that the importance of topography in regulating moraine distribution varies spatially, temporally, and as a function of the ice mass type responsible for moraine deposition. In particular, in the case of ice sheets and ice caps ( > 1000 km2), one potentially important topographic control on where in a landscape moraines are deposited is erosional feedback, whereby subglacial erosion causes ice masses to become less extensive over successive glacial cycles. For the marine-terminating outlets of such ice masses, fjord geometry also exerts a strong control on where moraines are deposited, promoting their deposition in proximity to valley narrowings, bends, bifurcations, where basins are shallow, and/or in the vicinity of topographic bumps. Moraines formed at the margins of ice sheets and ice caps are likely to be large and readily identifiable in the modern landscape. In the case of icefields and valley glaciers (10–1000 km2), erosional feedback may well play some role in regulating where moraines are deposited, but other factors, including variations in accumulation area topography and the propensity for moraines to form at topographic pinning points, are also likely to be important. This is particularly relevant where land-terminating glaciers extend into piedmont zones (unconfined plains, adjacent to mountain ranges) where large and readily identifiable moraines can be deposited. In the case of cirque glaciers (< 10 km2), erosional feedback is less important, but factors such as topographic controls on the accumulation of redistributed snow and ice and the availability of surface debris, regulate glacier dimensions and thereby determine where moraines are deposited. In such cases, moraines are likely to be small and particularly susceptible to post-depositional modification, sometimes making them difficult to identify in the modern landscape. Based on this review, we suggest that, despite often being difficult to identify, quantify, and mitigate, topographic controls on moraine distribution should be explicitly considered when reconstructing the dimensions of palaeoglaciers and that moraines should be judiciously chosen before being used as indirect proxies for palaeoclimate (i.e., palaeoclimatic inferences should only be drawn from moraines when topographic controls on moraine distribution are considered insignificant).
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Glacial cirques are armchair-shaped erosional hollows, typified by steep headwalls and, often, overdeepened floors. They reflect former regions of glacier initiation, and their distribution is, therefore, linked to palaeoclimate. Because of this association, cirques can be analysed for the information they provide about past environments, an approach that has a strong heritage, and has seen resurgence over recent years. This paper provides a critical assessment of what cirques can tell us about past environments, and considers their reliability as palaeoenvironmental proxies. Specific focus is placed on information that can be obtained from consideration of cirque distribution, aspect, altitude, and morphometry. The paper highlights the fact that cirques potentially provide information about the style, duration and intensity of former glaciation, as well as information about past temperatures, precipitation gradients, cloud-cover and wind directions. In all, cirques are considered a valuable source of palaeoenvironmental information (if used judiciously), particularly as they are ubiquitous within formerly glaciated mountain ranges globally, thus making regional or even global scale studies possible. Furthermore, cirques often occupy remote and inaccessible regions where other palaeoenvironmental proxies may be limited or lacking.
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O século XIX testemunhou uma produção literária inegualável, registando vidas e obras de autores, títulos de obras, jornais e revistas. Em tempos de algum individualismo estético-cultural em que cada obra lida parece, ao leitor contemporâneo, a única obra do mercado literário sem qualquer referência a outros autores, e em que o Governo implementa medidas para incentivar comportamentos de leitura, verificamos que o século XIX, além de muitas obras ter produzido, também divulgou muitos autores e suas obras, revelando respeito pela obra literária e testemunhando hábitos de leitura. O estudo da obra de Alphonse Daudet permitirnos- á constatar que os homens de letras liam as obras uns dos outros; que escreviam sobre as obras e partilhavam espaços de criação e produção literárias. A escrita e a leitura, actividades largamente referenciadas em todos os géneros literários adoptados por Daudet, reflectem um lugar comum da sua produção literária como também evidenciam um modus vivendi.
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La recherche porte sur les changements que le journalisme a subis au fil du temps, et particulièrement sur les mutations de toutes sortes que connaît le journalisme sportif entre 1955 et 2006. Elle a pour objectif la mise en évidence des ressemblances et des dissemblances des pages sportives des deux époques étudiées et s'inscrit ainsi dans la lignée des recherches sur les changements paradigmatiques du journalisme, dont les théories ont été proposées par Colette Brin, Jean Charron et Jean de Bonville (1996, 2002, 2004). Le corpus est constitué des pages sportives du quotidien québécois La Presse de 1955 et de 2006. La date des deux journaux a été choisie en fonction d'un événement de référence, le match final de la Coupe Stanley, respectivement le 15 mars 1955 et le 20 juin 2006. Les méthodes retenues, une analyse de contenu et une analyse de textes, visent essentiellement à permettre l'atteinte de notre objectif principal, à savoir une étude comparative des pages sportives de 1955 et de 2006. Trois hypothèses ont été posées. La première, postulant l'existence de différences marquées entre 1955 et 2006, a été confirmée, puisque de nombreuses dissemblances ont été observées, particulièrement en ce qui a trait à l'aspect visuel des deux journaux et à la nature impressionniste du langage. La seconde hypothèse, liée à l'existence présumée d'une relation différente ente le journaliste et le lecteur, a également été largement confirmée. La troisième hypothèse, selon laquelle certains éléments caractéristiques du journalisme de communication allaient jaillir de l'analyse interprétative, a été partiellement confirmée. Les mises en garde de plusieurs chercheurs ainsi que les limites d'une telle recherche ne nous permettent pas d'affirmer l'existence effective du journalisme de communication, mais plutôt de faire ressortir certains points qui montrent que le journalisme contemporain semble aller dans la direction de la communication plutôt que celle de l'information.
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Thèse Docteur, EHESS, Discipline : Sociologie, 2004