[A_Laguardia_SanJuan] Levantamiento fotogram��trico de la portada Sur o ���de los abuelos��� de la iglesia de San Juan de Laguardia (��lava)

[ES] La documentaci��n contenida en este registro ha servido de base para los siguientes documentos:

Metodolog��a fotogram��trica para la cuantificaci��n de las alteraciones en paramentos p��treos patrimoniales. Aplicaci��n a la iglesia de San Juan de Laguardia

[ES] Este proyecto fin de carrera est�� realacionado con el siguiente proyecto de documentaci��n de un elemento patrimonial:

Las ideas ling����sticas de Juan Mateo Zabala: El verbo regular vascongado del dialecto vizca��no (1848)

Presentado en las II. Jornadas de Ling����stica Vasco-Rom��nica / Euskal-Erromantze Linguistika II. Jardunaldietan aurkeztua (Bilbo, 2007)

Aprendizaje basado en proyectos aplicado a la asignatura Ingenier��a del software : gu��a del docente y gu��a del estudiante

Este informe recoge las gu��as del docente y del estudiante para la puesta en marcha, seguimiento continuo y evaluaci��n de la asignatura Ingenier��a del Software del segundo curso del Grado en Ingenier��a Inform��tica. Todo ello basado en metodolog��as activas, concretamente la metodolog��a de Aprendizaje Basado en Proyectos (ABP, o PBL de Project Based Learning). El trabajo publicado en este informe es el resultado obtenido por los autores dentro del programa de formaci��n del profesorado en metodolog��as activas (ERAGIN), auspiciado por el Vicerrectorado de Calidad e Innovaci��n Docente de la Universidad del Pa��s Vasco (UPV/EHU).

Numero vocal, exemplar, catholico, e politico, proposto ao mayor entre os santos, o glorioso S. Joam Baptista : para imita��am do mayor entre os principes, o serenissimo D. Joam V., Nosso Senhor : offerece por M��o do Excelentissimo D. Francisco Xavier de Meneses, Conde de Eyriceyra, do Conselho de sua Majestade, & C. Sebastiam Pacheco Varella

Sebasti��o Pacheco Varella nasceu em Aveiro, Portuga em 1671 e morreu na mesma cidade , em 170 6. Not��vel pregador e muito h��bil nas l��nguas latina, espanhola, francesa e italiana, o autor publicou ���Numero vocal���. O ���Serm��o da ser��fica Madre Santa Teresa, na manh�� da sua festa, pregado em Aveiro no ano de 1700���, em Coimbra, em 1701; ���Serm��o da ser��fica Madre Santa Teresa, na tarde da sua festa, pregado em Aveiro, no dito anno���, em Coimbra, em 1701; e ���Serm��o da bem-aventuraria Santa Joana, Princesa de Portugal e Senhora de Aveiro, pregado no mosteiro da mesma vila em que viveu e morreu na ultima tarde do seu tr��duo���, em Lisboa, em 1702. Essa edi����o �� a primeira da obra, que �� um conjunto de princ��pios inspirados na f�� cat��lica e no exemplo de S��o Jo��o Batista, como objetivo de orientar os monarcas cat��licos em suas a����es. Segundo Inoc��ncio, ���Varella re��ne em seu favor os votos de alguns cr��ticos ilustrados���. Morais o "cita" no Dicion��rio muitas vezes, autorizando com ele o uso de v��rios termos, e o P. Francisco Jos�� Freyre n��o duvidou qualific��-lo de autor de bastante propriedade na locu����o e de linguagem corrente���

Historia de Portugal restaurado, offerecida ao Illustmo e Excellentmo Senhor D. Joseph Mascarenhas, do Conselhor de sua Magestade, seu mordomo m��r... : escrita por D. Luiz de Menezes, conde da Ericeira, do Conselho de Estado de Sua Magestade.

Luis de Menezes, terceiro Conde da Ericeira, nasceu em Lisboa em 1632 e suicidou-se em 1690. Foi chamado de Colbert portugu��s por ter estimulado a introdu����o das artes fabris e industriais em Portugal. Escreveu ���Historia de Portugal restaurado offerecida ao Illustmo e Excellentmo Senhor D. Joseph Mascarenhas��� em duas partes: a primeira, em 1679 e a segunda, em 1698. A mesma historia obteve depois diversas reimpress��es, a saber: Parte I, dividida nos tomos I e II, Lisboa, na Oficina de Domingos Rodrigues, em 1751; Parte II, dividida nos tomos III e IV, Lisboa, na Oficina dos herdeiros de Antonio Pedroso Galram, em 1751. Saiu uma terceira vez em Lisboa em 1759. Segundo Inoc��ncio, ���compreende esta historia a narra����o de todos os sucessos militares e pol��ticos ocorridos em Portugal, desde a restaura����o de 1640 at�� o ano de 1668, em que se celebraram as pazes com o reino de Castela���

Repertorio dos cinquo livros das Ordena����es do Senhor Rey D. Manuel, com addi����es das leys extravagantes : dirigido ao muito Illustre Senhor Dom Francisco Coutinho, Conde do Redondo, regedor da justi��a deste reino / per o licenciado Duarte Nunez do Li��o, Procurador da Casa da Sopprica����o

As ���Ordena��oens do Senhor Rey D. Manuel���, conhecidas como Manuelinas, foram promulgadas, pela primeira vez, em 1514. Posteriormente, o rei mandou que esta edi����o fosse destru��da, sendo substitu��da pela segunda e definitiva edi����o de 1521. Esta edi����o diferencia-se da primeira pela inclus��o de muitas outras leis e ordena����es pelo n��mero de t��tulos, pela subst��ncia da legisla����o, pela ordem e disposi����o das mat��rias e pelo pr��logo. O trabalho de organiza����o deveu-se ao Chanceler-Mor Rui de Gr�� e ao Desembargador Crist��v��o Esteves, principalmente. Em seu plano geral, as novas ���Ordena��oens���, embora redigidas em estilo mais conciso e decretat��rio, seguem o ���C��digo Afonsino���, seu predecessor. Divergem desse c��digo apenas na omiss��o de certas disposi����es que, na ��poca, j�� haviam caducado e na introdu����o de outras provid��ncias adotadas no decurso dos sessenta anos de intervalo entre as duas compila����es. Em 1560, Duarte Nunes do Le��o organizou e dirigiu a elabora����o do ���Repert��rio dos cinquo livros das Ordena����es do Senhor Rey D. Manuel, com addi����es das leys extravagantes���, complementando a cole����o j�� existente

Una propuesta de claves est��ticas en la obra de Juan Mu��oz

Ponencia le��da en el Foro de Comunicaciones IkasArt II (BEC Barakaldo, 2010.06.17)

Aprendizaje Basado en Proyectos para la asignatura Ingenier��a del Software

Duraci��n (en horas): M��s de 50 horas. Destinatario: Estudiante y Docente

Icti��logos de la Argentina: Juan Manuel Cordini.

This series will include all those people who, by means of their contributions, great and small, played a part in the consolidation of ichthyology in Argentina. The general plan of this work consists of individual factsheets containing a list of works by each author, along with reference bibliography and, whenever possible, personal pictures and additional material. The datasheets will be published primarily in chronological order, although this is subject to change by the availability of materials for successive editions. This work represents another approach for the recovery and revalorization of those who set the foundations of Argentine ichthyology while in diverse historical circumstances. I expect this to be the beginning of a major work that achieves the description of such a significant part of the history of natural sciences in Argentina.

Icti��logos de la Argentina: Francisco Juan Jos�� Risso Ceriani.

This series will include all those people who, by means of their contributions, great and small, played a part in the consolidation of ichthyology in Argentina. The general plan of this work consists of individual factsheets containing a list of works by each author, along with reference bibliography and, whenever possible, personal pictures and additional material. The datasheets will be published primarily in chronological order, although this is subject to change by the availability of materials for successive editions. This work represents another approach for the recovery and revalorization of those who set the foundations of Argentine ichthyology while in diverse historical circumstances. I expect this to be the beginning of a major work that achieves the description of such a significant part of the history of natural sciences in Argentina.

Carta enviada por Juan Alcorta Maiz a Justo Garate en 1981

1 carta (mecanografiada) ; 210x274 mm. Ubicaci��n: Caja 1 - Carpeta 19

Alvar�� em forma de Lei, por que Vossa Magestade ha por bem ampliar, cassar, e abolir a capita����o, que pag��o ao seu Real Erario os moradores das Minas geraes :e excitar, restabelecer, e reintegrar para a cobran��a do Direito Senhoreal dos Quintos o outro methodo, que os ditos moradores propuzer��o ao Conde das Galv��as em vinte e quatro de mar��o de mil setecentos e trinta e quatro, e que foi por elles praticado desde aquelle tempo ; at�� o em que a mesma capita����o teve o seu principio : para Vossa Magestade ver

Ao alto do t��tulo: Diogo de Mendon��a Corte-Real.

^(18)O/^(16)O and D/H studies on the interactions between heated meteoric ground waters and igneous intrusions: Western San Juan Mountains, Colorado and the Isle of Skye, Scotland

<p>Detailed oxygen, hydrogen and carbon isotope studies have been carried out on igneous and metamorphic rocks of the Stony Mountain complex, Colorado, and the Isle of Skye, Scotland, in order to better understand the problems of hydrothermal meteoric water-rock interaction.</p> <p>The Tertiary Stony Mountain stock (~1.3 km in diameter), is composed of an outer diorite, a main mass of biotite gabbro, and an inner diorite. The entire complex and most of the surrounding country rocks have experienced various degrees of ¹⁸O depletion (up to 10 per mil) due to interaction with heated meteoric waters. The inner diorite apparently formed from a low-¹⁸O magma with ��¹⁸O ��� +2.5, but most of the isotopic effects are a result of exchange between H₂O and solidified igneous rocks. The low-¹⁸O inner diorite magma was probably produced by massive assimilation and/or melting of hydrothermally altered country rocks. The ��¹⁸O values of the rocks generally increase with increasing grain size, except that quartz typically has ��¹⁸O = +6 to +8, and is more resistant to hydrothermal exchange than any other mineral studied. Based on atom % oxygen, the outer diorites, gabbros, and volcanic rocks exhibit integrated water/rock ratios of 0.3 �� 0.2, 0.15 �� 0.1, and 0.2 �� 0.1, respectively. Locally, water/rock ratios attain values greater than 1.0. Hydrogen isotopic analyses of sericites, chlorites, biotites, and amphiboles range from -117 to -150. ��D in biotites varies inversely with Fe/Fe+Mg, as predicted by Suzuoki and Epstein (1974), and positively with elevation, over a range of 600 m. The calculated ��D of the mid-to-late-Tertiary meteoric waters is about -100. Carbonate ��¹³C values average -5.5 (PDB), within the generally accepted range for deep-seated carbon.</p> <p>Almost all the rocks within 4 km of the central Tertiary intrusive complex of Skye are depleted in ¹⁸O. Whole-rock ��¹⁸O values of basalts (-7. 1 to +8.4), Mesozoic shales (-0.6 to + 12.4), and Precambrian sandstones (-6.2 to + 10.8) systematically decrease inward towards the center of the complex. The Cuillin gabbro may have formed from a ¹⁸O-depleted magma (depleted by about 2 per mil); ��¹⁸O of plagioclase (-7.1 to + 2.5) and pyroxene (-0.5 to + 3.2) decrease outward toward the margins of the pluton. The Red Hills epigranite plutons have ��¹⁸O quartz (-2.7 to + 7.6) and feldspar (-6.7 to + 6.0) that suggest about 3/4 of the exchange took place at subsolidus temperatures; profound disequilibrium quartz-feldspar fractionations (up to 12) are characteristic. The early epigranites were intruded as low-¹⁸O melts (depletions of up to 3 per mil) with ��¹⁸O of the primary, igneous quartz decreasing progressively with time. The Southern Porphyritic Epigranite was apparently intruded as a low-¹⁸O magma with ��¹⁸O ��� -2.6. A good correlation exists between grain size and ��¹⁸O for the unique, high-¹⁸O Beinn an Dubhaich granite which intrudes limestone having a ��¹⁸O range of +0.5 to +20.8, and ��¹³C of -4.9 to -1.0. The ��D values of sericites (-104 to -107), and amphiboles, chlorites, and biotites (-105 to -128) from the igneous rocks , indicate that Eocene surface waters at Skye had ��D ��� -90. The average water/rock ratio for the Skye hydrothermal system is approximately one; at least 2000 km³ of heated meteoric waters were cycled through these rocks.</p> <p>Thus these detailed isotopic studies of two widely separated areas indicate that (1) ¹⁸O-depleted magmas are commonly produced in volcanic terranes invaded by epizonal intrusions; (2) most of the ¹⁸O-depletion in such areas are a result of subsolidus exchange (particularly of feldspars); however correlation of ��¹⁸O with grain size is generally preserved only for systems that have undergone relatively minor meteoric hydrothermal exchange; (3) feldspar and calcite are the minerals mos t susceptible to oxygen isotopic exchange, whereas quartz is very resistant to oxygen isotope exchange; biotite, magnetite, and pyroxene have intermediate susceptibilities; and (4) basaltic country rocks are much more permeable to the hydrothermal convective system than shale, sandstone, or the crystalline basement complex.</p>