190 resultados para CCT


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente estudo visou garantir condições favoráveis para a avaliação de discriminação de cores em crianças, por meio de uma adaptação no modo Trivector do teste de discriminação de cores de Mollon-Reffin. Como a tarefa original, de indicar a abertura do C de Landolt, se mostrou pouco intuitiva para crianças pequenas, o alvo foi mudado para uma área colorida aproximadamente quadrada e a resposta requerida passou a ser tocar no alvo. O modo de teste Trivector mede os limiares de discriminação de cor ao longo de três linhas de confusão características das três formas variantes de visão de cor humana: protan-, deutan- e tritan-. O Experimento I avaliou a concordância entre o teste original e a versão adaptada, com 29 sujeitos adultos com visão de cor normal. A comparação dos limiares obtidos com as duas versões, por meio do método de avaliação de concordância de Bland-Altman, mostrou boa concordância entre as versões. No Experimento II, o teste adaptado foi aplicado em 25 crianças de 2 a 7 anos, usando técnicas de treino operante para estabelecer e manter o desempenho dos sujeitos. Os limiares diminuíram progressivamente acompanhando o aumento na idade. Os limiares protan- e deutan- foram consistentemente menores que os limiares tritan-, um padrão que já havia sido observado com adultos no teste original. Os resultados demonstram que, feitas as adaptações necessárias, o teste é adequado para a avaliação da discriminação de cor em crianças pequenas e pode ser uma ferramenta útil para a identificação das variações da visão de cor durante o desenvolvimento, bem como para a aplicação em outras populações humanas e, inclusive, outros primatas. (CNPq, FINEP).

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Pacientes que fazem uso de cloroquina ou hidróxi-cloroquina, drogas que são freqüentemente administradas para o tratamento de artrite reumatóide, lúpus eritrematoso ou malária, podem sofrer alterações na visão de cores e na sensibilidade de contraste. O presente estudo avaliou a função visual destes pacientes em um estudo conjunto da Universidade de São Paulo (USP), em São Paulo, e da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. Trinta e dois pacientes usuários de cloroquina sem alterações no exame de fundo de olho foram avaliados em São Paulo (n=10, 38 a 71 anos, média=55,8 anos) e em Belém (n=22, 20 a 67 anos, média=40 anos). A dose acumulada de cloroquina prescrita foi de 45 a 430 g (média=213 g; dp=152 g) para o grupo de São Paulo, e de 36 a 540 g (média=174 g; dp=183 g) para o grupo de Belém. Os testes foram realizados monocularmente com o estado refracional corrigido. A discriminação de cor foi avaliada utilizando o Teste de Cor de Cambridge (CCT): o limiar de discriminação de cor foi mensurado primeiro nos eixos protano, deutano e tritano, e em seqüência, três elipses de MacAdam foram determinadas. A visão de cores dos pacientes também foi avaliada com testes de arranjo de cores: o teste de 100 matizes de Farnsworth-Munsell (FM100), o D15 de Farnsworth-Munsell, e o teste Lanthony Dessaturado (D15d). A sensibilidade de contraste foi também medida com grades senoidais preto-e-brancas em 22 pacientes. Os resultados foram comparados com controles sem patologias oftalmológicasou neuro-oftalomológicas. 24 pacientes apresentaram discromatopsia adquirida, com perdas seletivas (11 pessoas) ou difusas (13 pessoas). Embora as perdas estivessem presentes no FM100, não houve correlação entre o escore de erro do FM100 e a área elíptica medida pelo CCT. Além disso, três pacientes que tiveram escores normais no FM100 falharam para alcançar limiares normais no CCT. O teste de Lanthony foi menos sensível do que os outros dois testes, tal que falhou em indicar perda em cerca de metade dos pacientes afetados, e o D15 foi o teste menos sensível, deixando de indicar déficits em 9 de 10 pacientes. A sensibilidade de contraste esteve dentro dos valores normais para pacientes submetidos a este teste. A extensão das perdas na discriminação de cores foi positivamente correlacionada com a dose acumulada. O CCT é recomendado para o acompanhamento destes pacientes, pois forneceu dados quantitativos que podem ser diretamente interpretados no espaço cromático da CIE (Commission Internationelle d'Éclairage).

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Os testes Colour Assessment and Diagnosis (CAD) e Cambridge Colour Test (CCT) têm sido amplamente utilizados em pesquisas básicas e clínicas, devido à alta sensibilidade e especificidade de seus resultados. Estes testes utilizam diferentes paradigmas de estimulação para estimar os limiares de discriminação de cor. Pouco se sabe sobre a relação de cada paradigma na avaliação da discriminação de cor nesses testes. Sendo assim, este trabalho objetiva comparar os parâmetros de avaliação da discriminação de cor estimados pelos testes CAD e CCT em sujeitos tricromatas e com discromatopsia congênita. Foram avaliados 59 sujeitos tricromatas e 38 sujeitos discromatópsicos (16 protans, 22 deutans) com idade média de 26,32 ± 8,9 anos. Foram testados 66 sujeitos nos testes CAD e CCT, 29 sujeitos no teste CAD e 2 sujeitos no teste CCT. O fenótipo da visão de cores de todos os sujeitos foi determinado através de uma bateria de testes psicofísicos e a estimativa dos limiares de discriminação de cor foi avaliada pelos testes CAD e CCT. Os dados de limiares de discriminação de cor foram ajustados a funções de elipse. Os critérios analisados para cada sujeito foram: a área da elipse, o ângulo de rotação e tamanho dos vetores protan, deutan e tritan. Para cada um dos parâmetros foi realizada: estatística descritiva, análise da dispersão dos parâmetros entre os testes CAD e CCT e dos parâmetros em conjunto, razão entre os parâmetros, correlação dos parâmetros a três modelos matemáticos e análise de concordância. Os parâmetros de área e tamanho dos vetores deutan e tritan do subgrupo tricromata; área e tamanho do vetor tritan do subgrupo protan; e tamanho dos vetores protan e tritan do subgrupo deutan apresentaram equivalência entre os resultados de ambos os testes. Os parâmetros de área, ângulo de rotação e tamanho dos vetores protan e tritan apresentaram concordância de medidas entre os testes CAD e CCT. Fatores como as localizações distintas das coordenadas centrais dos testes CAD e CCT e a disposição espacial dos vetores no espaço de cor da CIE 1976 no teste CCT podem ter influenciado na determinação de limiares de discriminação cromática de ambos os testes. Apesar de utilizarem paradigmas distintos na configuração da estimulação, os testes CAD e CCT são equiparáveis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Levan is an extracellular polysaccharide (EPS), constituted by linked fructose units β (2,6), obtained by transfructosilation reaction during fermentation of microorganisms in a sucrose rich culture medium. The bacterial levan production is a good alternative of fructose source, besides having certain functional characteristics in the human body, such as a hypocholesterolemic and an anticarcinogenic agent. In the food industry, the levan can be used to fix colors and flavors, as well as to thickening and stabilizing agent in foods. This work aimed to analyze the kinetic parameters for levan production by Zymomonas mobilis CCT 4494, using submerged fermentation. The response surface methodology (RSM), was utilized to predict the optimization of medium for exopolymer production and the independent variables studied were: initial pH, incubation temperature, sucrose, KCl, K2SO4, MgSO4 and CaCl2. It was observed that the bacterium Z. mobilis CCT 4494 well adapted in medium containing high concentrations of sucrose.

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This paper reports on the effect of the substitution of Fe3+ for Cr3+ ions in the spinel lattice of the powders was investigated. Nickel ferrite powders with a NiFe2-xCrxO4 nominal composition (x = 0.0; 0.5; 1.0 and 1.5 mol of the chromium) were synthesized by combustion reaction using urea as fuel. The powders resulting were characterized by XRD, nitrogen adsorption by BET, SEM and Mössbauer spectroscopy (57Fe Mössbauer spectra). The results show that the substitution of the Fe3+ for Cr3+ions increased the crystalline degree of the phase, reduced the superficial area and consequently increased the particle size. The Mössbauer spectra of the samples also confirm the distribution of the particles size by the magnetic properties. Analyze of the spectra Mössbauer gives an estimate of the superparamagnetic and ferromagnetic particles behavior in each sample for several chromium concentrations.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The cct isomers [RuCl 2(CO) 2(PPh 3) 2] (1) and [RuCl 2(CO) 2(AsPh 3) 2] (2) were synthesized from [RuCl 3(PPh 3) 2DMA]DMA and [RuCl 3(AsPh 3) 2DMA]DMA, respectively. The complexes were characterized by elemental analysis, IR and UV-vis spectroscopy and their molecular structures were found to be cis-cis-trans isomers by X-ray crystallography. Cyclic voltammetry data show that the tripenylphosphine stabilizes better the ruthernium(II) complex than the tripenylarsine ligand. © 1994.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Color vision impairment emerges at early stages of diabetes mellitus type 2 (DM2) and may precede diabetic retinopathy or the appearance of vascular alterations in the retina. The aim of the present study was to compare the evaluation of the color vision with two different tests - the Lanthony desaturated D-15d test (a traditional color arrangement test), and the Cambridge Colour Test (CCT) (a computerized color discrimination test) - in patients diagnosed with DM2 without clinical signs of diabetic retinopathy (DR), and in sex- and age-matched control groups. Both color tests revealed statistically significant differences between the controls and the worst eyes of the DM2 patients. In addition, the degree of color vision impairment diagnosed by both tests correlated with the disease duration. The D-15d outcomes indicated solely tritan losses. In comparison, CCT outcomes revealed diffuse losses in color discrimination: 13.3% for best eyes and 29% for worst eyes. In addition, elevation of tritan thresholds in the DM2 patients, as detected by the Trivector subtest of the CCT, was found to correlate with the level of glycated hemoglobin. Outcomes of both tests confirm that subclinical losses of color vision are present in DM2 patients at an early stage of the disease, prior to signs of retinopathy. Considering the advantages of the CCT test compared to the D-15d test, further studies should attempt to verify and/or improve the efficiency of the CCT test.

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The present study aimed at providing conditions for the assessment of color discrimination in children using a modified version of the Cambridge Colour Test (CCT, Cambridge Research Systems Ltd., Rochester, UK). Since the task of indicating the gap of the Landolt C used in that test proved counterintuitive and/or difficult for young children to understand, we changed the target Stimulus to a patch of color approximately the size of the Landolt C gap (about 7 degrees Of Visual angle at 50 cm from the monitor). The modifications were performed for the CCT Trivector test which measures color discrimination for the protan, deutan and tritan confusion lines. Experiment I Sought to evaluate the correspondence between the CCT and the child-friendly adaptation with adult subjects (n = 29) with normal color vision. Results showed good agreement between the two test versions. Experiment 2 tested the child-friendly software with children 2 to 7 years old (n = 25) using operant training techniques for establishing and maintaining the subjects` performance. Color discrimination thresholds were progressively lower as age increased within the age range tested (2 to 30 years old), and the data-including those obtained for children-fell within the range of thresholds previously obtained for adults with the CCT. The protan and deutan thresholds were consistently lower than tritan thresholds, a pattern repeatedly observed in adults tested with the CCT. The results demonstrate that the test is fit for assessment of color discrimination in young children and may be a useful tool for the establishment of color vision thresholds during development.

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This longitudinal study addresses the reversibility of color vision losses in subjects who had been occupationally exposed to mercury vapor. Color discrimination was assessed in 20 Hg-exposed patients (mean age = 42.4 +/- 6.5 years; 6 females and 14 males) with exposure to Hg vapor during 10.5 +/- 5.3 years and away from the work place (relative to 2002) for 6.8 +/- 4.2 years. During the Hg exposure or up to one year after ceasing it, mean urinary Hg concentration was 47 +/- 35.4 mu g/g creatinine. There was no information on Hg urinary concentration at the time of the first tests, in 2002 (Ventura et al., 2005), but at the time of the follow-up tests, in 2005, this value was 1.4 +/- 1.4 mu g/g creatinine for patients compared with 0.5 +/- 0.5 mu g/g creatinine for controls (different group from the one in Ventura et al. (2005)). Color vision was monocularly assessed using the Cambridge Colour Test (CCT). Hg-exposed patients had significantly worse color discrimination (p < 0.02) than controls, as evaluated by the size of MacAdam`s color discrimination ellipses and color discrimination thresholds along protan, deutan, and tritan confusion axes. There were no significant differences between the results of the study in Ventura et al. (2005) and in the present follow-up measurements, in 2005, except for worsening of the tritan thresholds in the best eye in 2005. Both chromatic systems, blue-yellow and red-green, were affected in the first evaluation (Ventura et al., 2005) and remained impaired in the follow-up testing, in 2005. These findings indicate that following a long-term occupational exposure to Hg vapor, even several years away from the source of intoxication, color vision impairment remains irreversible.