998 resultados para Bugge, Sophus, 1833-1907


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Building upon recent studies by geographers and social scientists on the everyday practices of (scientific) observation, this paper focuses on the role of two distinct, yet similar organisations that held observation as an essential and 'automatic' embodied skill. Utilising the examples of Home Guard camouflage and the Boy Scout Movement, the paper critically examines how these organisations sought to articulate the individual as both observer and observed, thereby exposing a much more complex entanglement of different visual positions and practices hitherto neglected in studies of observation. Moreover, the paper emphasises the importance of the act of 'not-being-seen' as a complementary and fundamental aspect of (non-)observational practice, accentuated and promoted by civic institutions in terms of duty and responsibility. Finally, the paper considers the evolutionary aspects of observation through the lifecourse, revealing a complex, relational geography of expertise, experience and skill that crossed age-distinctions. © 2012 Elsevier Ltd.

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Este volume da História da Ilha do Faial dá continuidade ao projecto de cooperação estabelecido com a Universidade dos Açores, através do Centro de Estudos Gaspar Frutuoso e o seu lançamento insere-se no 180º aniversário da cidade da Horta, assinalado a 4 de Julho.

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D. João de Magalhães e Avelar (1754-1833) formou aquela que, ao tempo, era a maior biblioteca privada portuguesa. Com cerca de 36000 volumes, foi elogiada por personalidades nacionais e estrangeiras, por aliar à quantidade de volumes inúmeros e valiosíssimos manuscritos. Formada ao longo dos séculos XVIII e XIX, durante mais de 30 anos, originou, em 1833, o primeiro núcleo da actual Biblioteca Pública Municipal do Porto. Numa época em que possuir livros era sinónimo de prestígio social mas num período em que quase não havia tradição de bibliotecas públicas no nosso país, contrariamente ao que acontecia noutras realidades, a livraria privada de Avelar formou, com outras, a Real Biblioteca Pública da Cidade do Porto. Em 1833, aquando do primeiro aniversário da entrada do exército liberal no Porto, por decreto, criou-se a biblioteca portuense. Estabelecida na casa que servia de Hospício dos Religiosos de Santo António do Val da Piedade, à praça da Cordoaria, tinha como objectivo satisfazer a utilidade pública, estando aberta todos os dias, excepto domingos e feriados. Propriedade da cidade do Porto, ficava sujeita à administração da Câmara que se obrigava à sua guarda, manutenção, conservação, bem como à constante aquisição de espólio. Como veremos, tratou-se de um processo conflituoso mas o Porto obtinha, definitivamente, a sua biblioteca pública.