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Resumo:
Novos t��xons descritos - Hesperophanini: Paraliostola nigramacula sp. nov., do Brasil (Rond��nia); Eburiini: Simplexeburia gen. nov., e sua esp��cie-tipo, S. divisa sp. nov. do Brasil (Amazonas); Piezocerini: Gorybia amazonensis sp. nov. and G. sulcata sp. nov., ambas do Brasil (Amazonas); Trachyderini: Galissus rubiventris sp. nov., da Bol��via (Santa Cruz). Notas e novos registros s��o apresentados para Liostola nitida Zajciw, 1962 e Ochrus chapadense Napp & Martins, 1982 (Hesperophanini); Uncieburia rogersi (Bates, 1870) e Quiacaua taguaiba Martins, 1970 (Eburiini).
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Serra Bonita est�� situada na Mata Atl��ntica do sul da Bahia. A ��rea, sob prote����o ambiental, tem 2.000 ha e a maior parte est�� coberta por floresta de neblina. Os Coleoptera ainda n��o foram estudados na regi��o e esta �� a primeira contribui����o sobre a Ordem. S��o mencionadas 51 esp��cies de Cerambycidae, das quais 19 s��o novos registros para a Bahia. Em Hexoplonini, �� descrito Uirassu gen. nov., esp��cie-tipo, U. beckeri sp. nov.
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Nesta segunda contribui����o �� fauna dos Cerambycidae do Estado do Maranh��o arrolam-se 123 esp��cies das quais 114 constituem novos registros. Novas esp��cies descritas em Cerambycinae: Ophtalmoplon similis (Hexoplonini), Gorybia bispinosa (Piezocerini), Aneuthetochorus punctatus, Minibidion bicolor (Ibidionini), Piezophidion thoracicum (Elaphidionini), Temnopis rubricollis (Oemini); em Lamiinae: Anobrium minimum (Pteropliini), Cacostola bimaculata, C. parafusca, Trestonia rugosicollis (Onciderini), Eupromerella maculosa, E. picturata, Nesozineus unicolor (Acanthoderini), Piruana pulchra (Desmiphorini), Pachypeza ferruginea (Hippopsini).
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S��o registradas 116 esp��cies de Cerambycidae para o Maranh��o: Prioninae, seis, Cerambycinae, 61 e Lamiinae, 49. Do total, 97 esp��cies configuram-se como novo registro. A maioria das esp��cies ocorre em dois ou mais dom��nios morfoclim��ticos do Brasil. Esp��cies novas descritas em Lamiinae: Punctozotroctes inhamum sp. nov. (Acanthoderini) e Oncideres coites sp. nov. de Caxias; Oncideres mirador sp. nov. (Onciderini) de Mirador.
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Novos t��xons descritos: Estola acrensis sp. nov. do Acre (Brasil), Eupogonius brevifascia sp. nov. de Guanacaste (Costa Rica) e Disgregus gen. nov., esp��cie-tipo, D. bezarki sp. nov. de Guanacaste (Costa Rica).
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Novos t��xons descritos: Ucai gen. nov. esp��cie-tipo, Ucai nascimentoi sp. nov. de S��o Paulo.
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Novas esp��cies s��o descritas: em Acanthoderini - Psapharochrus inaequalis sp. nov. e Psapharochrus irumus sp. nov. de Santa Cruz, Bol��via; Psapharochrus rondonensis sp. nov e Punctozotroctes tuberculatus sp. nov. de Rond��nia, Brasil; Meridiotroctes truncata sp. nov. da Bahia, Brasil; em Pteropliini - Rhaphiptera apeara sp. nov. da Bahia (Brasil) and Ataxia parva sp. nov. da Para��ba (Brasil); em Onciderini - Oncideres disiunctus sp. nov. do Amazonas (Brasil).
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A hist��ria nomenclatural de Sardinella brasiliensis (Steindachner, 1879) e de seu nome de substitui����o, Sardinella janeiro (Eigenmann, 1894) �� apresentada, sendo confirmada a validade do primeiro por meio da aplica����o dos dispositivos do C��digo Internacional de Nomenclatura Zool��gica.
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Estudo descritivo e de corte transversal que objetivou conhecer as caracter��sticas do abuso sexual em crian��as e adolescentes de zero a 14 anos, a partir dos casos registrados nos Conselhos Tutelares e programas de atendimento do munic��pio de Londrina-PR, em 2006. Os dados foram coletados por meio de formul��rio e posteriormente analisados por frequ��ncia (absoluta e relativa) e propor����o. Dos 186 casos, as v��timas foram predominantemente do sexo feminino (74,2%) e o risco de incid��ncia foi maior na idade de 10 anos entre as meninas (coeficiente de cinco por 1.000); 97,3% dos agressores eram do sexo masculino; maior parte dos abusos ocorreu na resid��ncia das v��timas (52,7%) e durou menos de seis meses (57%). Houve les��o corporal em 90,3% dos casos, com seq��ela f��sica e psicol��gica em 97,8%. O abuso sexual entre crian��as e adolescentes constitui-se um problema de sa��de p��blica, al��m da estreita interface com as quest��es policiais e jur��dicas.
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OBJETIVO: Avaliar as concentra����es s��ricas de retinol e beta-caroteno de pr��-escolares em Teresina, Piau��, com caracteriza����o do perfil antropom��trico e do consumo alimentar. MATERIAL E M��TODOS: Estudo transversal envolvendo 135 crian��as em creche municipal, com avalia����o do estado nutricional pelos m��todos: bioqu��mico (concentra����o s��rica de retinol e beta-caroteno), antropom��trico (��ndices de peso para estatura - P/E e estatura para idade - E/I) e diet��tico (freq����ncia de consumo alimentar). RESULTADOS: Observou-se preval��ncia de defici��ncia de vitamina A (DVA) de 8,9% (IC95%: 4,7 - 15,0%) e exist��ncia de associa����o entre suplementa����o anterior e concentra����es de retinol, com maior propor����o de crian��as com n��veis normais de retinol entre as suplementadas (p = 0,025). As concentra����es de retinol e de beta-caroteno mostraram-se correlacionadas, por��m com for��a leve a moderada (p < 0,021). Os percentuais de crian��as com baixo P/E e de baixa E/I foram de 1,9% (IC95%: 0,2 - 6,8%) e 9,7% (IC95%: 4,8 - 17,1%), respectivamente. Na avalia����o diet��tica verificou-se baixo consumo de alimentos ricos em vitamina A. CONCLUS��ES: A elevada preval��ncia de DVA nas crian��as, combinada com a alta percentagem de crian��as com valores aceit��veis de retinol, os baixos valores medianos de beta-caroteno, a alta percentagem de d��ficit estatural e a inadequa����o do consumo de alimentos ricos em vitamina A, indicam a necessidade de se aprimorar as estrat��gias de educa����o em sa��de e nutri����o da popula����o, incentivando o consumo de alimentos fontes de vitamina A, como medidas auto-sustent��veis importantes no combate ao problema. Al��m disso, deve ser considerado o incentivo �� fortifica����o dos alimentos e ao fortalecimento de Programas de suplementa����o.
Resumo:
S��o apresentadas neste artigo a distribui����o da leishmaniose tegumentar (LT) e descri����o das popula����es de flebotom��neos em Acrel��ndia, Acre. Os dados epidemiol��gicos foram obtidos a partir de fichas de notifica����o de casos ocorridos entre 2001 e 2004, e os dados entomol��gicos s��o provenientes de capturas com armadilhas luminosas efetuadas entre 2004 e 2005 na zona rural de Acrel��ndia. Ocorreram 82 novos casos de LT, com idade entre 2 e 69 anos, sendo 75,6% em homens e 83,9% na zona rural. Predominou a LT com les��es ��nicas (78%). A microscopia direta da les��o, intradermorrea����o de Montenegro e bi��psia apresentaram positividade de 100%, 98% e 79,5%, respectivamente. A resposta ao tratamento farmacol��gico foi bem sucedida em 71,6% dos casos; a fal��ncia terap��utica foi maior em pacientes com diagn��stico exclusivamente cl��nico (41,2%) e nos que receberam dose di��ria inadequada de antimonial pentavalente (64,3%). Foram coletados 40 esp��cimes de flebotom��neos em propriedades rurais com casos de LT (3 g��neros, 14 esp��cies), sendo 3 esp��cies conhecidas como vetoras ou poss��veis vetoras de Leishmania: Nyssomyia antunesi predominou no peridomic��lio (59,1%) e em margens de matas; Nyssomyia whitmani foi freq��ente no peridomic��lio (15%) e a ��nica esp��cie encontrada no intradomic��lio, e Trichophoromyia ubiquitalis foi capturada no peridomic��lio. O uso de dados epidemiol��gicos existentes no servi��o de sa��de de Acrel��ndia, embora com v��rias limita����es, permitiu avaliar a efic��cia do diagn��stico e o tratamento empregados no munic��pio, enquanto os dados entomol��gicos coletados podem orientar estudos mais amplos visando identificar os vetores e esp��cies circulantes na regi��o.
Resumo:
OBJETIVO: Estimar o n��mero de trabalhadores brasileiros expostos �� s��lica no ano de 2001. M��TODO: Informa����es sobre ocupa����es e setores econ��micos foram reunidas em uma matriz de exposi����o ocupacional (MEO) com 347 categorias ocupacionais por 25 subsetores econ��micos. Informa����es sobre o n��mero de trabalhadores por ocupa����o foram extra��das da base de dados Relat��rio Anual de Informa����es Sociais (RAIS) do Minist��rio do Trabalho e Emprego. A exposi����o �� s��lica foi avaliada e classificada por dois peritos em quatro categorias, de acordo com a freq����ncia semanal de exposi����o no ambiente de trabalho. RESULTADOS: Foram considerados n��o expostos 31.451.594 trabalhadores (85,7%), possivelmente expostos 976.939 (2,65%), provavelmente expostos 2.404.955 (6,52%) e definitivamente expostos �� s��lica 2.065.929 (5,6%). Os setores com a maior preval��ncia de exposi����o foram: constru����o civil 65%, extra����o de pedras 59%, ind��stria de mineral n��o met��lico 55% e ind��stria metal��rgica 24%. No setor de servi��os de terceiros, a preval��ncia foi de 2%. CONCLUS��O: A preval��ncia de trabalhadores brasileiros definitivamente expostos �� s��lica �� mais alta do que aquela observada em pa��ses europeus, onde estudos semelhantes foram conduzidos.
Resumo:
Em pesquisa de campo realizada no interior do Estado do Esp��rito Santo, Brasil, em janeiro de 2006, como parte de projeto sobre a transmiss��o de Plasmodium, foram coletadas larvas de anofelinos em brom��lias. Os imaturos foram mantidos no laborat��rio at�� a obten����o dos adultos machos e f��meas associados com as ex��vias das larvas e das pupas, para serem identificados. Conseq��entemente, verificou-se que dois esp��cimes pertenciam a Anopheles (Kerteszia) homunculus Komp, 1937. Este �� o primeiro registro dessa esp��cie de Kerteszia no Esp��rito Santo. O encontro evidencia a import��ncia de estudos adicionais de modo a estabelecer a distribui����o geogr��fica do An. homunculus, bem como o status taxon��mico e a import��ncia epidemiol��gica da esp��cie na din��mica da transmiss��o da mal��ria em ��reas de Mata Atl��ntica.
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O objetivo do trabalho foi identificar a fauna flebotom��nea em ��reas do per��metro urbano do munic��pio de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil. O estudo foi desenvolvido de mar��o de 2005 a fevereiro de 2006, em 17 ec��topos distribu��dos em 12 locais, tr��s no Centro e nove em diferentes bairros. As capturas foram realizadas quinzenalmente com armadilhas autom��ticas luminosas. Capturou-se 2.680 esp��cimes, 2.283 machos e 397 f��meas, de 12 esp��cies, Brumptomyia avellari, Brumptomyia brumpti, Bichromomyia flaviscutellata, Evandromyia corumbaensis, Evandromyia sallesi, Lutzomyia longipalpis, Micropygomyia acanthopharynx, Micropygomyia quinquefer, Nyssomyia whitmani, Psathyromyia aragaoi, Psathyromyia punctigeniculata e Psathyromyia shannoni. Lutzomyia longipalpis, vetora do agente da leishmaniose visceral americana, foi a esp��cie mais freq��ente e a mais abundante, representando 93,5% dos flebotom��neos capturados e ��ndice de abund��ncia padronizado de 0,85. Com freq����ncia mais expressiva nos ec��topos pr��ximos de galinheiro e de pocilga, esta esp��cie foi capturada em todos os meses do ano, com picos no ver��o, inverno e primavera. As demais esp��cies foram pouco freq��entes. Ressalta-se que a captura de Bichromomyia flaviscutellata, no intradomicilio e peridomic��lio, nas proximidade de mata remanescente, tem grande significado epidemiol��gico uma vez que essa esp��cie �� a principal vetora da Leishmania (Leishmania) amazonensis, agente etiol��gico da leishmaniose cut��nea difusa an��rgica. Portanto, na ��rea urbana de Bonito foram encontradas duas esp��cies que comprovadamente participam da transmiss��o de leishmanioses, Lutzomyia longipalpis e Bichromomyia flaviscutellata, ambas encontradas naturalmente infectadas pelos respectivos agentes.
Resumo:
Os objetivos do estudo foram: estimar as preval��ncias de doen��as cr��nicas na popula����o brasileira em 2008, comparando-as com as de 2003; avaliar o impacto da doen��a cr��nica no uso de servi��os e nas restri����es das atividades; e, analisar os diferenciais nas preval��ncias de doen��as cr��nicas espec��ficas, segundo n��vel de escolaridade e filia����o a plano privado de sa��de. Os dados foram obtidos do suplemento sa��de das PNAD-2008 e 2003. As an��lises (preval��ncias e raz��es de preval��ncias brutas e ajustadas) foram feitas com o aplicativo Stata 11. A preval��ncia de ter ao menos uma doen��a cr��nica foi mais elevada em: idosos, mulheres, cor/ra��a preta ou ind��gena, menor escolaridade, migrantes, moradores em ��reas urbanas e na regi��o Sul do pa��s. As condi����es cr��nicas mais prevalentes foram: hipertens��o, doen��a de coluna, artrite e depress��o. Houve, entre 2003 e 2008, aumento da preval��ncia de diabetes, hipertens��o, c��ncer e cirrose, e redu����o de insufici��ncia renal cr��nica e tuberculose. A maioria das doen��as estudadas foram mais prevalentes nos segmentos de menor escolaridade e sem plano de sa��de. As maiores diferen��as entre os segmentos sociais foram observadas nas preval��ncias de cirrose, insufici��ncia renal cr��nica, tuberculose e artrite/reumatismo.