149 resultados para Angels.
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Includes prefaces to 1st. and 3rd. English editions.
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Poems.
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A romance of Canvas Town.--The fencing of Wandaroona: riverina reminiscence.--The governess of the poets.--Our new cook: a tale of the times.--Angels unawares.
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v.1. Paradise lost, books I-II. v.2. Paradise lost (cont.) Remarks of various criticks upon the poem.- Mr. Boyd's Observations on the characters of the fallen angels.- Plans of Paradise lost as a tragedy.- Lander's Interpolations. v.3. Paradise regained.- Samson Agonistes. Lycidas.- L'Allegro.- Il Penseroso. v.4. Arcades.- Comus.- Sonnets.- Odes.- Miscellanies.- Elegiarium liber.- Epigrammatum liber.- Silvarum liber.
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Paged continuously.
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Instrumental. Apple blossom march / Pemberton pierce -- The arrow dance / Arthur M. Cohen -- Beatrice, caprice / William R. Stobbe -- Belle of Cuba quickstep / Arthur M. Cohen -- Birds in the night / Arthur S. Sullivan -- Birdie waltz / Lena R. Lecroy -- Carnations Idyl / Heinrich Lichner -- El cielo / Arthur M. Cohen -- Five o'clock in the morning / Claribel -- Good night / A. Loeschorn -- Janet's choice / Claribel -- Just a little sunshine waltz / F. A. Lorrilliere -- Little maid of Arcadee / Arthur Sullivan -- Looking back / Arthur S. Sullivan -- Maggie's secret / Claribel -- Marie waltz / G. F. H. Laurence -- Nemesis gallop / Arthur M. Cohen -- Rays of sunshine march / Adam Geibel -- Rose et Marguerites / E. Waldteufel -- Rosebud waltz / Pemberton Pierce -- Silver chimes / Claribel -- Silver brook schottische / Arthur M. Cohen -- Slumber song / S. Heller -- Starlight polka / Pemberton Pierce -- Strangers yet / Claribel -- Sweetheart's waltz / G.F.H. Laurence -- Take back the heart ; Won't you tell me why, robin? ; You and I / Claribel.
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Added t.-p., engraved, with vignette, dated: 1846.
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An indictment or foreword.--I stage my first death scene.--Meredith Nicholson and a camel.--The soul and the trap-drummer.--Why Shakespeare's audience didn't walk out on him.--Booth Tarkington discusses the cosmos.--Riley and a colored barber.--Boyhood of the hero.--Miltonic angels, not Herrick blossoms.--The author goes wool gathering.--The effeminacy of pajamas.--A farewell from William Marion Reedy.--Mrs. Joyce Kilmar at Walnut Hills.--E.V. Lucas fools Chicago.--Maternity and climate.--To San Francisco: a new Walking-stick paper.--A pal of Jack London.--I become a movie "director"
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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Age identification plays a significant role in young adults" mass, interpersonal, intergenerational, and intercultural communication. This research examines cultural and gender influences on young people's age identity by measuring the social age identity of male and female young adult members of five cultures varying in individualism/collectivism (Laos, Thailand, Spain, Australia, and the U.S.A.). We found cultural influences on age identity to be both unexpected in nature and modest in effect. American and Laotian respondents had similar and nominally higher levels of age identity than Australian, Thai, and Spanish respondents, with all having a markedly different age identities than those of Japanese respondents as reported by other researchers. No direct effect for gender on age identity emerged, though American females were more age identified than all other respondents. Across cultures, the social identity scale was found to be a reasonably adequate measure of age identity.
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A Epístola aos Hebreus apresenta já em seus primeiros versos Jesus Cristo assentado à destra de Deus (Hebreus 1,1-4). Assim, desde o princípio a Carta aos Hebreus revela a estratégia de seu autor ao expressar Jesus Cristo em termos honrosos. Tais indícios sugerem o meio ambiente cultural típico do mundo mediterrâneo do século I E.C., em que honra e vergonha exerciam uma função pivô nessa sociedade. A estratégia de Hebreus apresenta a dignidade de Jesus Cristo e sustenta o controle social de seus leitores diante de uma eminente evasão do grupo religioso. Para isso, o autor de Hebreus lança mão de tradições angelológicas amplamente conhecidas do entorno religioso judaico do período do segundo templo. Caracterizam principalmente essas tradições elementos gloriosos desenvolvidos pela religião judaica (anjos, figuras hipostáticas, Melquisedec), que contribuíram para a confissão do Cristo exaltado de Hebreus. Fazemos um estudo da História das Religiões Comparadas das figuras mediadoras nos escritos do AT e da literatura pseudepígrafa, entendendo que essas figuras foram adquirindo cada vez mais características divinizadas possibilitando a elaboração da Cristologia angelomórfica de Hebreus 1.1-14; 2.5-18; 7.1-10. Além disso, uma aproximação sócio-retórica à Hebreus garante resultados mais claros no que diz respeito à estratégia pretendida por seu autor.
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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Ma asseh Merkaváh - (Trabalhos do Divino Trono/Carruagem). 1 NOGUEIRA, Sebastiana M. Silva. 2 Coríntios 12 e o Misticismo Judaico (Os Quatro que Entraram no Pardes). Oracula, 2012 p.04. Assim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.