958 resultados para Anesthesia, epidural


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objective To assess cardiopulmonary and analgesic effects after administration of ropivacaine into the caudal epidural space of cattle.Study design Prospective, single-dose trial.Animals Eight healthy mixed breed cows aged 8 +/- 5 years and weighing 507 +/- 112 kg.Methods Caudal epidural anesthesia was produced in cows with 0.75% ropivacaine (0.11 mg kg(-1)). Onset time, duration and cranial spread of analgesia were recorded. Heart rate (HR), respiratory rate (f(R)), rectal temperature (RT), and mean arterial blood pressure (MAP) were measured prior to epidural administration (T-0) and at 15, 30, 60, 120, 180 and 240 minutes after epidural administration (T-15, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240). Arterial blood acid-base balance (pH, standard bicarbonate and base excess), gas tension (PaO2, PaCO2, SaO(2)) and electrolytes (Na+, K+, iCa(2+), Cl-) were recorded at T-0, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240. Ataxia was evaluated at T-0, T-30, T-60, T-120, T-180 and T-240 and at 1 hour intervals thereafter until analgesia was no longer present in each animal.Results Epidurally administered ropivacaine induced variable analgesia extending bilaterally from the coccyx to S3. Time to onset of analgesia and mean duration in the perineal area were 15 +/- 4 and 359 +/- 90 minutes, respectively. Respiratory rate and RT increased from T-120 to T-240 when compared to the value at T-0. Ionized calcium and chloride concentrations increased at T-180 and T-240 when compared to T-0. The other variables were not significantly different from baseline values (p > 0.05). Four animals were mildly ataxic.Conclusion and clinical relevance Ropivacaine (0.75%, 0.11 mg kg(-1)) can be administered by caudal epidural injection to produce prolonged bilateral perineal analgesia with minimal ataxia and cardiopulmonary changes in standing cattle.

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Os opióides têm sido utilizados em Medicina Veterinária há vários anos como alternativa para o alívio da dor pós-operatória ou traumática. Atualmente, tem-se dado maior valor ao controle da dor nos animais, visando a oferecer melhores condições de recuperação ao paciente traumatizado ou recém-operado. A morfina foi o primeiro opióide usado em animais. Mais recentemente, a administração dessa substância, por via epidural, vem sendo empregada no controle da dor com resultados promissores. Assim, nesta revisão, abordam-se vários aspectos referentes aos efeitos e às indicações da administração epidural de opióides em cães.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os efeitos e o potencial sinergismo entre a clonidina, um agonista alfa2-adrenérgico, e a ropivacaína ainda não foram estudados em pacientes sob anestesia peridural. O objetivo da pesquisa foi estudar os efeitos da associação da clonidina com a ropivacaína, nas características do bloqueio peridural. MÉTODO: Participaram do estudo duplamente encoberto, 60 pacientes distribuídos em dois grupos de 30 pacientes. No grupo G controle, foi usada apenas a ropivacaína a 0,75% (150 mg) na anestesia peridural; no grupo G clonidina, foram utilizadas clonidina (300 µg) e ropivacaína a 0,75% (150 mg) na anestesia peridural. Foram analisados os seguintes atributos: bloqueio analgésico completo (tempo de latência), instalação do bloqueio motor, duração dos bloqueios analgésico e motor, nível máximo do bloqueio analgésico, nível de consciência, necessidade de analgesia e sedação complementar no per-operatório, ocorrência de hipotensão arterial no per e pós-operatórios, intensidade da dor pós-operatória, duração da analgesia e efeitos colaterais. RESULTADOS: A clonidina (300 µg), por via peridural, não influenciou a latência (p > 0,05); porém prolongou a duração dos bloqueios analgésico e motor (p < 0,0001) e a analgesia pós-operatória (p < 0,001). A proporção de hipotensão arterial foi pequena e semelhante entre os grupos, mas houve maior incidência de bradicardia (p < 0,02) e sedação (p < 0,001) no grupo que utilizou a clonidina. A incidência de tremores foi menor no grupo da clonidina (p < 0,001). CONCLUSÕES: Nas condições deste estudo e nas doses empregadas, pode-se concluir que há sinergismo evidente entre a clonidina e a ropivacaína na anestesia peridural. A clonidina aumenta a duração dos bloqueios analgésico e motor da anestesia peridural com a ropivacaína e prolonga a analgesia pós-operatória. A clonidina apresenta como vantagens adicionais, o aumento da sedação dos pacientes e a redução na incidência de tremores, mas aumenta a ocorrência de bradicardia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se o efeito da tranquilização e da anestesia sobre os índices da eletrocardiografia de alta resolução (ECGAR) em cães portadores de doença-de-chagas na fase crônica indeterminada. Foram utilizados oito cães, adultos, sem raça definida, fêmeas, submetidas a seis protocolos (grupos). No grupo 1, os animais estavam sem efeito de tranquilização ou anestesia; no grupo 2, foram tranquilizados com acepromazina; no 3, foram tranquilizados com a associação acepromazina e buprenorfina; no 4, estavam sob anestesia geral inalatória com isofluorano; no 5, sob anestesia geral inalatória com sevofluorano; e no 6, sob anestesia com propofol. Os animais foram submetidos a todos os protocolos, com um período de 15 dias entre cada avaliação. Não se verificou alteração significativa na duração do complexo QRS e do LAS40 entre os grupos, e o RMS40 permaneceu sem alteração significativa. O nível de ruído foi significativamente menor nos grupos 4, 5 e 6 em relação ao grupo 1. A anestesia facilitou o registro da ECGAR sem alterar os índices eletrocardiográficos .

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OBJETIVO: Comparar a formação de shunt venoso-arterial em pulmões de cães submetidos a anestesia geral inalatória utilizando-se sistemas de anestesia com e sem reinalação, com fração inspirada de oxigênio de 0,4 e 0,9, respectivamente. MÉTODOS: Empregaram-se 20 cães induzidos com tiopental sódico (30mg/kg) e mantidos com sevoflurano (3%) e alocados em dois grupos (n=10); os animais de GI foram ventilados com modalidade controlada em sistema semifechado, sem reinalação, F I O2 = 0,9, e os de GII, com modalidade controlada, sistema semifechado, com reinalação e F I O2 = 0,4. Os atributos analisados durante o experimento foram: freqüência cardíaca, pressão arterial média, shunt pulmonar venoso-arterial, hematócrito, hemoglobina, pressão parcial de oxigênio arterial, pressão parcial de oxigênio no sangue venoso misto, saturação de oxigênio no sangue venoso misto, pressão parcial de dióxido de carbono arterial e pressão de vapor de água nos alvéolos (P VA). RESULTADOS: A P VA foi significativamente maior em GII. A análise estatística dos valores encontrados de shunt mostrou que GI e GII apresentaram diferenças significativas, sendo que os resultados de GI são maiores que os de GII em todos os momentos avaliados. Já a análise de momentos dentro de um mesmo grupo não demonstrou diferenças. CONCLUSÃO: O sistema de anestesia sem reinalação com F I O2 = 0,9 desenvolveu maior grau de shunt pulmonar venoso-arterial que o sistema de anestesia com reinalação e F I O2 = 0,4. A umidificação dos gases em GII contribuiu para diminuir o shunt.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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CONTEXTO: A síndrome de Alport é responsável por aproximadamente 5% dos pacientes com insuficiência renal crônica. Nessa doença, anormalidades no sistema de condução cardíaco são mais freqüentes que na população em geral. OBJETIVO: Relatar caso de síndrome de Alport que desenvolveu bloqueio atrioventricular total durante um transplante renal. RELATO DE CASO: Paciente masculino, 21 anos de idade, com insuficiência renal crônica secundária à síndrome de Alport, foi submetido a transplante renal sob anestesia peridural. Durante o procedimento anestésico-cirúrgico apresentou bloqueio atrioventricular total, que foi tratado rapidamente, e com sucesso, usando-se um marcapasso transcutâneo. O bloqueio simpático extenso pode contribuir para o desenvolvimento de distúrbios no sistema de condução cardíaco, particularmente em pacientes com insuficiência renal crônica em esquema de diálise. Mesmo em pacientes com eletrocardiograma pré-operatório normal e sem distúrbios de condução, graus variáveis de bloqueio atrioventricular, incluindo bloqueio atrioventricular total, podem ocorrer. Nesse caso, o uso de marcapasso transcutâneo é tratamento rápido e efetivo na sala de operação até o final da cirurgia, quando o tratamento definitivo pode ser planejado.

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Objective To evaluate the pre-emptive analgesic effect of pre-incisional epidural ketamine.Study Design A blinded, randomized experimental study.Animals Sixteen mixed breed mares, 17.6 +/- 2.8 years old, weighing 352 +/- 32 kg.Methods In a pilot study, an incision was made on one lateral thigh using a lidocaine block and no further analgesics, and it was verified that the nociceptive threshold was lower on the incised side than nonincised side (p < 0.05), and that von Frey filaments evoked a pain response. The 16 animals were divided into group A (ketamine, n = 9) and B (saline, n = 7). An epidural catheter was inserted 24 hours before the trials, the thigh was shaved bilaterally, and the right side was blocked (incised side) using lidocaine. Twenty-five minutes later, ketamine (A) or saline (B) was administered epidurally. Five minutes later, a 10-cm. skin incision was made on the right side, and then sutured. Nociceptive threshold was determined with von Frey filaments at 1, 3, and 5 cm. around the incision at 15-minute intervals for 2 hours, then at 4, 6, and 8 hours. Behavioral alterations, heart and respiratory rates were recorded. Nociceptive thresholds from these points were averaged to obtain mean values at each time, converted to a logarithmic scale, and submitted to a nonparametric analysis (Mann-Whitney and one-way repeated measures anova test,p less than or equal to 0.05).Results After 8 hours, the global range score revealed reduced hyperalgesia (p < 0.01) around the incision in 92% (4.65-4.27) of evaluated intervals in group A (ketamine). There were no significant changes in behavior, heart and respiratory rates,Conclusions It was concluded that pre-emptive epidural ketamine reduced post-incisional pain in the horse, and that von Frey filaments were able to quantify cutaneous sensitivity after tissue damage.Clinical relevance Epidural ketamine injection can reduce post-incisional sensitivity in the horse.

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Epidural tramadol in veterinary medicine has been studied in only a few instances. In this case, 36 dogs submitted to orchiectomy received 6.0 mg/kg of lidocaine combined with 1.0 mg/kg of tramadol, 0.1 mg/kg of morphine or 0.01 ml/kg of 0.9% NaCl by epidural route. Analgesia was assessed at 4, 8, 12, 18 and 24 hours after surgery. There were no differences between morphine and tramadol over the time of evaluation within these groups, and no complementary analgesia was necessary. In the NaCl group, analgesia was needed at 4, 8 and 12 hours. Epidural tramadol provides an analgesic effect comparable to that of morphine during the first 12 hours post-surgery.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Buprenorphine plasma concentrations were measured after administering buprenorphine (20 mu g/kg) into the lumbosacral epidural space of conscious cats chronically instrumented with an epidural catheter. Blood was collected from a jugular vein before injection and 15, 30, 45 and 60 min and 2, 3, 4, 5, 6, 8, 12 and 24 h after administration. Plasma buprenorphine concentrations were measured using ELISA. Background concentration (before injection) was 1.27 +/- 0.27 ng/mL (mean +/- SD). Including background concentration, the mean peak plasma concentration was obtained 15 min after injection (5.82 +/- 3.75 ng/mL), and ranged from 3.79 to 2.20 ng/mL (30 min-3 h), remaining between 1.93 and 1.77 ng/mL (412 h), and declined to 1.40 +/- 0.62 ng/mL at 24 h. Elimination half-life was 58.8 +/- 40.2 min and clearance 56.7 +/- 21.5 mL/min. Results indicate early rapid systemic uptake of buprenorphine from epidural administration with plasma concentrations similar to using buccal or IM routes by 15 min postinjection. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.