125 resultados para Aloe ferox


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To better understand Holocene vegetation and hydrological changes in South Africa, we analyzed pollen and microcharcoal records of two marine sites GeoB8331 and GeoB8323 from the Namaqualand mudbelt offshore the west coast of South Africa covering the last 9900 and 2200 years, respectively. Our data corroborate findings from literature that climate developments apparently contrast between the summer rainfall zone (SRZ) and winter rainfall zone (WRZ) over the last 9900 years, especially during the early and middle Holocene. During the early Holocene (9900-7800 cal.yr BP), a minimum of grass pollen suggests low summer rainfall in the SRZ, and the initial presence of Renosterveld vegetation indicates relatively wet conditions in the WRZ. Towards the middle Holocene (7800-2400 cal. yr BP), a rather moist savanna/grassland rich in grasses suggests higher summer rainfall in the SRZ resulting from increased austral summer insolation and a decline of fynbos vegetation accompanied by an increasing Succulent Karoo vegetation in the WRZ possibly suggests a southward shift of the Southern Hemisphere westerlies. During the last 2200 years, a trend towards higher aridity was observed for the SRZ, while the climate in the WRZ remained relatively stable. The Little Ice Age (ca. 700-200 cal. yr BP) was rather cool in both rainfall zones and drier in the SRZ while wetter in the WRZ.

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As the world`s population is constantly growing, food security will remain on the policy Agenda, particularly in Africa. At the same time, global food systems experience a new wave focusing on local foods and food sovereignty featuring high quality food products of verifiable geographical origin. This article argues that Geographical Indications (GI´s) hold the potential to help transform the Tanzanian agriculture-dependent economy through the tapping of value from unique products, attributing taste and colour to place or regional geography. This study aims to identify the existence and characteristics of food origin products in Tanzania that have potential for GI certification. The hypothesis was that there are origin products in Tanzania whose unique characteristics are linked to the area of production. Geographical indications can be useful policy instruments contributing to food security and sovereignty and quality within an efficient marketing system with the availability of government support, hence the need to identify key candidates for GI certification. Five Tanzanian origin products were selected from 14 candidate agricultural products through a scoping study. Rice from Kyela, Aloe vera, Coffee and Sugar from Kilimanjaro and Cloves from Zanzibar are some of the product cases investigated and provides for in-depth case study, as ´landscape´ products incorporating ´taste of place´. Interviews were conducted to collect quantitative and qualitative data. Data was collected on the production area, product quality perceived by the consumer in terms of taste, flavour, texture, aroma, appearance (colour, size) and perceptions of links between geography related factors (soil, land weather characteristics) and product qualities. A qualitative case study analysis was done for each of the (five) selected Tanzanian origin products investigated with plausible prospects for Tanzania to leapfrog into exports of Geographical Indications products. Framework conditions for producers creating or capturing market value as stewards of cultural and landscape values, environments, and institutional requirements for such creation or capturing to happen, including presence of export opportunities, are discussed. Geographical indication is believed to allow smallholders to create employment and build monetary value, while stewarding local food cultures and natural environments and resources, and increasing the diversity of supply of natural and unique quality products and so contribute to enhanced food security.

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Introdução – O recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos, é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade, sobretudo por parte da população de países menos desenvolvidos, que ainda hoje, segundo a Organização Mundial de Saúde, recorre, em muitas situações, à utilização das plantas medicinais como a única forma de acesso aos cuidados básicos de saúde. Porém, e apesar do advento da medicina moderna, que se correndo do avanço da biotecnologia, por meio da qual as plantas, consideradas medicinais, podem ter seu potencial terapêutico aprovado pela ciência para fins medicamentosos, uma parte significativa da comercialização de plantas medicinais continua a não ser feita em farmácias ou lojas de produtos naturais, mas sim comercializadas em feiras livres, pelos chamados raizeiros. Partindo deste enquadramento, os objetivos centrais desta investigação foram: identificar quais as espécies de plantas medicinais mais indicadas por comerciantes, raizeiros, no tratamento de feridas e que são comercializadas nas mais importantes feiras livres da cidade de Maceió, e caracterizar a fonte de conhecimento desses raizeiros, em relação às mesmas. Métodos – Realizou-se um estudo que seguiu os pressupostos de uma pesquisa de natureza qualitativa, de matriz transversal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência constituída por 26 raizeiros, na sua maioria pertencentes ao do grupo etário dos 37-52 anos (46,14%), que desenvolvem a atividade comercial de plantas medicinais como sua única e/ou principal atividade produtiva (76,90%), e em que 50% são do sexo feminino. Como instrumento de recolha de dados recorreu-se à entrevista, a partir de convites efectuados pela autora do estudo na sequência da realização de visitas às principais feiras livres da cidade de Maceió-AL. Resultados – Os dados recolhidos pela totalidade das entrevistas permitiram constatar que o barbatimão (Stryphnodendron barbatiman) é a planta mais frequentemente indicada para o tratamento em feridas, logo seguida da Aroeira (MyracrodruonurundeuvaLâmina), e da Sambacaitá (Hyptis pectinata). As menos recomendadas são a Garra do Diabo (Harpagophytum procubens); a Jatobá (Hymenae acourbaril L.) e a Babosa (Aloe arborescens). A maioria dos raizeiros afirmaram também que recomendavam a “casca” e a “entre casca” como a forma farmacêutica mais eficaz. Em relação à aprendizagem/ conhecimento sobre a utilização medicinal do barbatimão (Stryphnodendron barbatiman): 69,3% dos raizeiros entrevistados afirmaram ter aprendido com familiares; 19,2 com amigos e 11,5% através de conversas com outros comerciantes do mesmo ramo de negócio. Cem por cento dos entrevistados afirmaram que o Stryphnodendron barbatiman, independetemente de ser a planta mais recomendada pelos raizeiros, é a planta mais procurada pela população e, que segundo a mesma, é a que apresenta um melhor resultado. Apenas 50% dos entrevistados refere que o barbatimão é armazenado seco e ensacado, e quanto questionados sobre a validade do mesmo, 69,3% dos raizeiros afirmaram que esse prazo é indeterminado. Quanto à duração da “terapia” pelo barbatimão, 100% dos raizeiros entrevistados, afirmaram que deve permanecer durante o tempo que o paciente ou o profissional de saúde que estiver acompanhando o caso, julgar necessário. Conclusões – Os resultados deste estudo vêm confirmar que o recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos no tratamento de feridas, por parte da população brasileira, continua sendo muito usual, sendo o barbatimão (Stryphnodendron barbatimam) o mais indicado e conhecido pela cultura popular. Nesse sentido é relevante que, por um lado, o profissional de enfermagem, procure entender a utilização dessa planta medicinal, popularmente utilizada, com afirmativa de êxito, no tratamento de feridas, e por outro, entendemos ser necessária a realização de estudos multidisciplinares que permitam a ampliação e a profundidade dos conhecimentos das plantas medicinais, como agem, quais são os seus efeitos tóxicos e colaterais, e quais as suas verdadeiras indicações terapêuticas. Palavras-chave: Plantas Medicinais, Ferimentos e lesões, Tratamento, Enfermagem, Raizeiros.

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Estômagos de 222 tubarões-azuis coletados ao longo da costa brasileira foram analisados, sendo 116 da região nordeste e 106 da região sul. Um total de 51 táxons de presas foram identificados. Os itens mais importantes na região sul foram baleias Mysticeti, teleósteos, o peixe gempilídeo Ruvettus pretiosus e o nomeídeo Arioma bondi. Cefalópodes foram mais diversos, com preferência pelas espécies migradoras verticais Histioteuthis spp., Cranchiidae e o polvo epipelágico Ocythoe tuberculata. Na região nordeste, o tubarão-azul consumiu principalmente teleósteos, incluindo o peixe alepisaurídeo Alepisaurus ferox e o gempilídeo Gempylus serpens. Entre os cefalópodes, Histioteuthis spp. e o polvo epipelágico Tremoctopus violaceus foram os itens principais. Predação sobre cardumes foi ocasional, como observada para Arioma bondi. Aves também foram consumidas em ambas as regiões. Puffinus gravis foi o quinto item mais freqüente na região nordeste. Durante o ciclo migratório reprodutivo, o tubarão-azul costuma predar nas adjacências da termoclina, que é mais profunda na região nordeste e mais perto da superfície na região sul.

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A avulsão dentária é um dos mais severos traumatismos dento-alveolares, caracterizado pela desinserção completa do dente do seu ambiente natural, o alvéolo. O prognóstico desta condição traumática depende em grande escala da atitude adoptada no momento do acidente. No entanto, quando o reposicionamento dentário imediato não é possível, factores como o tempo que o dente permaneceu no meio extra-oral e o meio de transporte utilizado influenciam consideravelmente o prognóstico da peça dentária avulsionada. A elaboração deste trabalho tem como objectivo verificar o estado actual da investigação científica relativamente aos meios de transporte de dentes avulsionados, nomeadamente, indagar sobre os potenciais meios de transporte actualmente em estudo. Foi efectuada uma pesquisa bibliográfica digital, na base de dados PUBMED, com os seguintes termos de pesquisa: “tooth avulsion”, “storage media”, “tooth reimplantation” e “delayed reimplantation” isoladamente ou em combinação. Para a selecção dos artigos foram estipulados critérios de inclusão e exclusão na pesquisa bibliográfica. Existem soluções especificamente concebidas para a conservação e preservação de células humanas, que idealmente deveriam ser sempre utilizadas como meios de transporte de dentes avulsionados, tais como: solução balanceada de Hank, Viaspan®, Eurocollins® e determinados meios de cultura. São soluções que apresentam propriedades biofísico-químicas que os levam a ser considerados meios de transporte de eleição. No entanto, a sua escassa disponibilidade no momento da avulsão desperta a necessidade pela investigação de outros meios, nomeadamente, soluções que apresentem nesse contexto maior disponibilidade. O leite, a saliva, a solução salina e o Gatorade® continuam a representar meios alternativos para o transporte de dentes avulsionados, porém, outras soluções emergentes apresentam características biológicas que as remetem para meios de transporte promissores como por exemplo: solução de propólis, o chá verde, o extracto de aloe Vera, água de côco, clara de ovo, extracto de amora, sumo de romã, salvia officinalis e Ricetral®. Evidencia-se, com este trabalho, a necessidade de estudos futuros nesta área de modo a que meios de transporte que actualmente pensa-se poderem ser extremamente efectivos na manutenção da viabilidade célular e com ampla disponibilidade, possam ser utilizados de forma segura e vantajosa para o paciente, nomeadamente, garantindo melhores prognósticos em situações de reimplantação dentária.