838 resultados para Adolescentes - Evasão escolar - Barretos (SP)


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Resumen tomado de la revista

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Se exponen una serie de miedos, relacionados con el ámbito escolar, cuyas fases pueden acabar en fobias. El estudio se centra sobre todo en los temores de los niños en la etapa de educación primaria y en la adolescencia. Se indican pautas destinadas a combatir y evitar los miedos. En el caso de los niños los consejos van dirigidos a los padres. Para los adolescentes se ofrecen técnicas de respiración y relajación.

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Presenta un programa de prevención escolar de drogas para adolescentes. Para ello se llevan a cabo dos estudios empíricos previos para hallar la prevalencia de consumo en la muestra de adolescentes de la Comunidad de Madrid donde se realiza el estudio, determinar el patrón de continuidad del consumo y las variables predictoras del consumo (psicológicas y de socialización), y desarrollar los modelos de predicción para las distintas sustancias. Los resultados encontrados ayudan a detectar los factores de riesgo y de protección en las sustancias más consumidas por los jóvenes, lo que sirve para definir el diseño y elaboración del programa. Se busca realizar un programa global que tenga en cuenta todas estas variables, así como su peso en cada sustancia específica de consumo (drogas legales, ilegales y médicas). Con este estudio quedan reflejadas una serie de implicaciones para la prevención como son: tener en cuenta todos los factores que influyen en el consumo, así como conocer si actúan incrementándolo (factores de riesgo) o reduciéndolo (factores de protección) y utilizarlos de forma global en una muestra donde se hayan evaluado previamente las pautas de consumo y las sustancias para adaptarlo a la población a la que se dirige.

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Verificar la posible relación existente entre autoestima y rasgos de personalidad, por una parte, y entre autoestima y rendimiento escolar, por otra. 131 alumnos de edades comprendidas entre los 14 y los 18 años. La escala de autoestima de Guttman, el 16 PF, medida de rendimiento escolar. Correlacional. Parece que, en líneas generales, se confirman las hipótesis planteadas y, por supuesto, se cumple el objeto de este trabajo. Es decir, después de situarnos frente a las claves de interpretación del psiquismo adolescente, se descubre el desarrollo de la identidad como eje del mismo. Los resultados obtenidos por el adolescente en los tests de personalidad, en concreto en el 16 PF, pueden ser indicativos de la actitud que tiene hacia sí mismo, y esto permite orientar, en el sentido adecuado, el diagnóstico y el tratamiento, ampliando el espectro de comprensión de la estructura de personalidad y situación vivencial del adolescente. Dada la importancia de la autopestima para el funcionamiento psíquico del adolescente y para el adecuado desarrollo de su identidad, es importante favorecer situaciones relacionales no andiógenas ni generadoras de dependencia, que favorezcan la interacción social relajada y autovalorativa. Llevando especialmente la conclusión anterior al terreno educativo, es importante mantener un ambiente escolar que no dirija excesivamente la valoración del adolescente hacia sus calificaciones académicas. Del mismo modo, un estilo educativo que potencie los aspectos positivos más que castigar o hacer hincapié en los negativos de la conducta académica o escolar del adolescente obtendrá, previsiblemente, mejores resultados, ya que favorecerá, a través de la mejora de la autoestima la mejora del desempeño social y escolar del adolescente. Por último, cabe esperar que un adolescente con buenos resultados escolares, fuerza egótica, emprendedor, seguro de sí mismo y relajado tenga un buen nivel de autoestima y, en sentido inverso, que aumentar la autoestima del adolescente favoreciendo su aceptación puede dirigir su estructura de personalidad y su rendimiento escolar en ese sentido.

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Resumen basado en el de la publicación.

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Descripción de la tesis basada en el registro recogido en la base de datos TESEO/DIALNET

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Se relata la puesta en marcha del Gabinete de Atenci??n a Familias para adolescentes con problemas escolares, que se ha desarrollado en los IES del municipio de Granadilla de Abona en Tenerife, durante el curso 2007-2008. Se puede afirmar, por los resultados obtenidos, que la intervenci??n especializada en coordinaci??n con todos los agentes que intervienen en la educaci??n de los adolescentes, hace que se obtengan importantes beneficios en la marcha acad??mica, en el desarrollo escolar, social y familiar de los adolescentes, as?? como en el bienestar de sus familias y el ambiente de convivencia en los centros escolares.

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Estudos anteriores têm demonstrado a importância da satisfação com o contexto escolar nos níveis de saúde e bem-estar subjectivo dos adolescentes. Como tal, o presente estudo pretende ampliar esta evidência empírica através da análise do efeito de variáveis sociodemográficas (género, idade, local de residência, estatuto socioeconómico e relação com os pais) nos níveis de satisfação escolar e o contributo desta dimensão para a explicação do bemestar psicológico dos alunos, de acordo com o modelo de Ryff (1989a, 1989b). A amostra foi constituída por 698 adolescentes (381 raparigas e 317 rapazes)com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos (M=15.02, DP=1.83). Os principais resultados demonstraram não existirem diferenças significativas de satisfação com a escola entre género, local de residência (rural vs urbano) e níveis de estatuto socioeconómico. Por outro lado, observou-se que a satisfação escolar diminui ao longo da idade e associa-se positivamente com melhores relações entre pais e filhos. Verificou-se, ainda, que a satisfação com a escola se correlaciona positivamente com todas as dimensões do bem-estar psicológico e exerce um efeito positivo moderado nos níveis de bem-estar global, mesmo após o controlo da influência das variáveis sociodemográficas.

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Analisam-se, as causas da evasão e reprovação escolar ocorridas num intervalo de tempo predefinido. A investigação utilizou como sujeitos os alunos, os professores, a coordenação pedagógica e a diretora geral de uma escola estadual de ensino médio, em São Luís – MA. Detectou-se que a evasão e a reprovação escolar estão relacionadas às condições sociais e econômicas que determinam as necessidades básicas do alunado e, consequentemente, são parâmetros para os resultados auferidos pelos alunos que frequentam a referida escola. Como procedimento metodológico, utilizou-se o método qualitativo correlacionando-os com um estudo de caso. Os dados foram analisados com base em outras dissertações de mestrado sobre o assunto e nas contribuições dos especialistas na área de educação, ensino e aprendizagem, tais como Bourdieu (1982). Dentre os principais resultados, detectamos que o número de alunos que se evadem e ou ficam reprovados é muito elevado; que estes perdem o interesse pelo estudo; têm necessidade de trabalhar para ajudar na renda familiar, sendo estas as dificuldades que mais dificultam o acompanhamento dos conteúdos e o desinteresse pelo currículo escolar, fatores causadores da evasão e da reprovação, além da baixa estima que contribui para a saída dos alunos da escola. Concluímos que há uma necessidade de reestruturação do projeto político pedagógico voltado para os problemas encontrados neste ambiente escolar.

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A presente pesquisa tem como objetivo problematizar e refletir a influência da mídia televisiva no comportamento e na aprendizagem de adolescentes de duas escolas da Zona Urbana de Santa Luzia-PB. A amostra foi selecionada em um universo de oito turmas do 9º ano do ensino fundamental, em 2011. Através de inquéritos por questionários, o estudo apresenta as percepções de 59 estudantes na faixa etária entre 12 e 16 anos de idade e de suas professoras sobre como as informações veiculadas pela mídia televisiva são interpretadas pelos estudantes, quais os efeitos midiáticos no comportamento desses jovens e qual o nível de conscientização da escola frente à aprendizagem paralela proporcionada pela TV. Na análise da pesquisa recorremos a uma abordagem quanti-qualitativa, à análise de conteúdo, que utiliza a unidade de sentido como base de análise. Sob a ótica da interlocução comunicação/educação, o estudo reflete sobre a importância da utilização dos meios de comunicação na escola. Dados teóricos e empíricos comprovaram, assim, que, diante de seu papel significativo na sociedade, a educação atual deve provocar a emancipação do indivíduo tornando-o capaz de atuar como interlocutor crítico dos acontecimentos sociais, de modo a superar todo e qualquer tipo de alienação midiática.

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Sessenta adolescentes de uma escola pública de Novo Hamburgo, RS, participaram de grupos de reflexividade para discutirem a experiência de morador de um bairro da periferia e do convívio com educadores, pares e familiares. Os adolescentes foram divididos em seis grupos que se encontraram uma única vez, por um período de uma hora. As reuniões foram gravadas em vídeo-tape, transcritas e analisadas através de uma seqüência de passos reflexivos: descrição, redução e interpretação. A descrição organizou o material transcrito em temas que foram re-analisados na redução para a identificação dos dilemas existenciais presentes. A reflexividade manifesta foi analisada na concepção triádica do self semiótico (passado, presente e futuro). Interpretou-se que os participantes expressam sua existência por meio de movimentos cíclicos de pensamento, onde buscam liberdade de movimentos, e amparo e proteção paterna ao mesmo tempo. Quando prejudicadas tais condições, recorrem ao ambiente extrafamiliar, embora temerosos dos riscos dessa aventura. O diálogo surgiu como alternativa de viabilidade de tais condições. As meninas participantes perceberam-se como extremamente prejudicadas em termos de liberdade, devido a sua prerrogativa de engravidar ou ficarem "mal-faladas" na comunidade, ocorrendo o contrário com os meninos. Os papéis familiares exigidos são os de meninos "cuidadores" e de meninas "donas-de-casa". Os diálogos internos dos selves (reflexividade) foram expressos na forma de conversação entre elementos influenciadores do passado (infância, história familiar), representados por presenças virtuais dos pais ou cuidadores, e as demandas do presente (fase adolescente), não apresentando, contudo, uma perspectiva positiva a respeito do futuro. A escola surge como um ambiente de maior liberdade, nem sempre coerente em suas propostas. Sugere-se a implementação de medidas que favoreçam um diálogo efetivo e eficiente entre educadores, educandos e familiares, onde a empatia sirva de suporte às relações necessárias ao desenvolvimento de um self adolescente agente e autônomo.

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O objetivo deste trabalho é investigar a sociabilidade praticada por adolescentes da periferia urbana da cidade de Porto Alegre, considerando seus jeitos de viver a escola e a inserção escolar, através da análise das memórias individual e coletiva. O foco do estudo está relacionado ao fenômeno de alguns adolescentes, entre 12 e 18 anos de idade, que vão à escola, mas resistem em participar das aulas, circulando pelos espaços institucionais ou, simplesmente, passando a maior parte do tempo no pátio. O recorte sobre a realidade pesquisada foi delimitado pela opção em estudar um fato ligado à vivência da adolescência na periferia urbana dentro dos marcos da instituição escolar. Os conceitos de sociabilidade, processos de socialização e de escolarização, identização, memórias individual e coletiva, adolescência e periferia urbana, escola como espaço sociocultural foram articulados numa composição de autores vinculados ao campo das ciências sociais, especialmente da sociologia, da antropologia, da história e da educação. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, articulando práticas metodológicas como observações, entrevistas abertas e grupos de discussão. A tese desenvolvida é a de que os processos de escolarização dos adolescentes de periferia urbana, cuja característica central é a circulação pelos espaços escolares, evidenciam a escola como um espaço, no qual se pratica preferencialmente a sociabilidade, e apontam para um rearranjo nas relações de poder presentes na mesma.