645 resultados para Abscesso hepático piogénico


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OBJETIVO: avaliar a eficácia do modelo de RCIU por ligadura da artéria uterina simulando insuficiência placentária em ratos. MÉTODOS: fetos de ratas prenhes Sprague-Dawley foram divididos em três grupos: RCIU (restrição de crescimento intrauterino), com fetos submetidos à ligadura da artéria uterina com 18,5 dias de gestação (termo = 22 dias), C-RCIU (controle da restrição), com fetos do corno contralateral à ligadura, CE (Controle Externo), com fetos de ratas sem manipulação. Com 21,5 dias de gestação, foi realizada cesárea, os fetos foram pesados e dissecados para análise morfométrica e histológica do fígado, intestino e rins. RESULTADOS: os dados morfométricos avaliados mostraram o peso corpóreo (PC), hepático (PH) e intestinal (PI) dos fetos com RCIU menor que C-RCIU e CE (p<0,001). O peso placentário (PP), renal (PR) e as relações PH/PC, PI/PC e PR/PC não se alteraram. A espessura renal foi menor nos fetos com RCIU (p<0,001) e houve diminuição da camada mucosa e submucosa intestinal (p<0,05). A avaliação histológica mostrou diminuição do glicogênio hepático nos fetos com RCIU em relação aos grupos C-RCIU e CE. CONCLUSÕES: o modelo descrito foi eficiente e causou RCIU fetal simétrica com diminuição da maioria dos órgãos, especialmente do peso hepático, e alteração nos depósitos de glicogênio.

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Descrevem-se surtos e casos esporádicos de síndrome do abscesso pituitário em bovinos no Estado do Rio Grande do Sul. A doença ocorreu em 8 propriedades de gado de corte, nos municípios de Cachoeira do Sul, Lavras do Sul, Bagé, Osório e Vila Nova do Sul, no período de 1998 a 2002. De um total de 2.438 bezerros submetidos ao desmame interrompido com o uso da tabuleta nasal, aproximadamente 35 (1,4%) animais adoeceram e 24 (0,98%) morreram. A idade dos bezerros afetados variava entre 3 e 12 meses. Os animais doentes apresentavam corrimento nasal, depressão, febre, incoordenação motora, andar em círculos, desvio lateral da cabeça, hipermetria, exoftalmia, disfagia, mandíbula caída, protusão lingual, dificuldade de mastigação e sialorréia. Em alguns casos, observou-se também cegueira, acompanhada ou não de turvação dos humores do globo ocular, exoftalmia e opacidade da córnea. Nas fases terminais, ocorriam decúbito lateral, convulsões, nistagmo, opistótono, coma e morte. Os principais achados de necropsia consistiam em abscessos únicos pituitários ou parapituitários que comprimiam dorsalmente o tronco encefálico e nervos cranianos próximos à pituitária. Em alguns casos, havia osteomielite envolvendo o osso baso-esfenóide com a formação de abscessos na substância encefálica, leptomeningite na superfície ventral do encéfalo e medula espinhal cervical e rinite necrosante ou abscedativa associada às lesões traumáticas provocadas pela colocação da tabuleta nasal. Histologicamente, os abscessos correspondiam a grandes agregados de neutrófilos e restos celulares circundados por células mononucleares e proliferação de tecido conjuntivo. Meningite fibrinopurulenta nas leptomeninges do cerebelo, tronco encefálico e medula espinhal cervical também foi observada. Em alguns casos, a inflamação purulenta se estendia para o parênquima da pituitária. Arcanobacterium (Actinomyces) pyogenes foi isolado dos abscessos. O diagnóstico de síndrome do abscesso pituitário foi baseado nos dados epidemiológicos, sinais clínicos, achados macroscópicos, histológicos e microbiológicos.

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A distribuição intraparenquimal das veias porta-hepáticas foi estudada em 30 gansos domésticos. Latex Neoprene corado foi injetado pela veia isquiática e os animais forma fixados por imersão e injeção intramuscular com formol a 10% e dissecados. O fígado esteve composto por um grande lobo hepático direito e por um lobo hepático esquerdo menor, os quais estiveram conectados por uma ponte de parênquima. O lobo direito do fígado teve exclusivamente vasos do sistema porta-hepático formados pela distribuição intraparenquimal da veia porta-hepática direita, enquanto que no lobo esquerdo estes originaram-se da veia porta-hepática direita e de pequenas veias porta-hepáticas esquerdas. A veia porta-hepática direita emitiu o ramo caudal direito, que emitiu um pequeno ramo caudolateral direito e um grande ramo caudomedial direito. Cranialmente esta veia emitiu os ramos craniais direito e ramos lateral direito. A porção transversa da veia porta-hepática direita cruzou para o lobo hepático esquerdo, emitindo de 1 a 6 pequenos ramos craniais e caudais para a região média do fígado. No lobo esquerdo, o ramo esquerdo da veia porta-hepática direita emitiu o ramo cranial esquerdo, o ramo lateral esquerdo e o ramo medial. De 1 a 6 veias porta-hepáticas esquerdas foram identificadas desembocando ou no ramo esquerdo da veia porta-hepática direita ou em sua porção transversa, oriundos do ventrículo gástrico e do pró-ventrículo. Em 40% dos gansos uma veia porta-hepática própria oriunda da confluência de vasos venosos da face esquerda do ventrículo distribuiu-se na extremidade caudal do lobo esquerdo isoladamente.

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A síndrome do abscesso pituitário é uma doença neurológica responsável por casos esporádicos e surtos, principalmente em bezerros, ocasionando alto índice de mortalidade. Descreve-se a ocorrência e os achados clínicos, laboratoriais e anátomo-patológicos em três bezerros com síndrome do abscesso pituitário no Centro-Oeste do Brasil. Os animais tinham 8-11 meses de idade e os sinais clínicos mais marcantes relacionaram-se aos sinais nervosos de origem cerebral e do tronco encefálico com evolução clínica de 7-20 dias. A hematologia revelou leucocitose por neutrofilia e hiperfibrinogenemia. A análise do líquido céfalo-raquidiano apresentou pleocitose neutrofílica. Arcanobacterium pyogenes foi isolado do líquido céfalo-raquidiano. Um dos bezerros apresentou recuperação após antibioticoterapia. A mortalidade foi de 66,6% (2/3). Os achados de necropsia consistiram em um único abscesso de localização parapituitária ou situado no parênquima da glândula; um dos bezerros apresentou rinite necrosante e outro, broncopneumonia abscedativa. O exame histológico do sistema nervoso central revelou ausência quase completa do tecido hipofisário normal, devido à necrose extensa e infiltrado inflamatório neutrofílico difuso concomitante. Reitera-se a importância da realização de práticas de manejo adequadas a fim de reduzir a incidência de inúmeras enfermidades, principalmente em bezerros, dentre elas a síndrome do abscesso pituitário.

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Descreve-se um surto de abscesso mandibular em ovelhas da raça Bergamácia no município de Botucatu, estado de São Paulo. Do rebanho de 120 animais, 35 apresentaram aumento de volume mandibular com a presença de nódulos únicos, de consistência pétrea, de diferentes tamanhos, fistulados ou não e sem indicativos de inflamação dos tecidos moles adjacentes. Os animais eram criados em pasto de Panicum maximum cv. Tanzânia com água e sal mineral ad libitum e everminados, via oral, com pistolas dosificadoras. O material para diagnóstico microbiológico e antibiograma foi coletado de cinco animais acometidos, por punção e aspiração dos nódulos. Dos 35 animais acometidos, 19 foram submetidos ao exame radiográfico, um ao exame tomográfico e outro à biópsia óssea da região submandibular. O único ovino que morreu, encontrava-se em estado de caquexia provavelmente devido à localização do aumento de volume que afetou a implantação dos dentes molares daquela região impedindo a apreensão e mastigação adequadas levando a perda da condição corporal e morte. Ao exame necroscópico, observaram-se áreas de necrose caseosa na mandíbula direita de onde isolou-se Pseudomonas aeruginosa. O tratamento utilizado foi baseado na aplicação de iodeto de sódio a 10% por via intramuscular e antibioticoterapia segundo antibiograma com enrofloxacina por via intramuscular, porém com pouca eficácia. Diante do quadro clínico, dos dados de anamnese, da localização das lesões no tecido ósseo mandibular, do resultado do cultivo microbiológico, das alterações radiográficas e tomográficas foi feito o diagnóstico de abscesso mandibular causado por Pseudomonas aeruginosa.

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No presente estudo foi analisado o parênquima hepático com características homogêneas e ecogenicidade difusa reduzida (G1), aumentada (G2) e normal (G3), em relação ao perfil dos animais, dimensão do fígado e achado bioquímico e hematológico. Amostras de sangue obtidas por punção venosa da jugular ou da cefálica do antebraço foram encaminhadas para realização de hemograma e dosagem sérica de ALT, FA, proteínas totais, albumina, globulina, uréia e creatinina. Dos 30 cães que compuseram o G1, 30 (100%) apresentaram evidenciação das paredes portais e da parede da vesícula biliar, 23 (76,67%) fígado com dimensão preservada e bordos em ângulos agudos, 15 (50%) faixa etária entre 1 e 6 anos de idade e 8 (26,67%) eram da raça Lhasa apso. Não houve predisposição quanto ao sexo, assim como não foram identificadas alterações significativas nos exames bioquímicos e hematológicos dos cães do G1. Quanto aos diagnósticos clínicos atribuídos para estes cães, houve maior prevalência de gastroenterite (43,33%). Dos 30 cães do G2, 27 animais (90%) apresentaram hepatomegalia e arredondamento dos bordos hepáticos, 18 (60%) tinham idade superior a 9 anos, 16 (53,33%) eram fêmeas e 9 (30%) eram da raça poodle. Houve elevação da atividade sérica de FA e elevação de ALT, redução nos níveis de proteínas séricas totais, albumina, globulinas, eritrócitos e volume globular, além de leucocitose por neutrofilia, com desvio à esquerda, eosinopenia, linfopenia e monocitose nos cães do G2. Neste grupo houve prevalência de doenças metabólicas (54%), como diabetes mellitus e hiperadrenocorticismo, além das hepatopatias crônicas (17%), atribuídas ao uso contínuo e prolongado de corticóide e drogas anticonvulsivantes. Dos 30 cães do grupo controle (G3), 22 (73,33%) apresentaram dimensões hepáticas inalteradas e bordos em ângulos agudos. Neste grupo de animais, não houve alterações significativas nos exames laboratoriais.

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Tesis (Especialidad en Cirugía General) U.A.N.L.

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La identificación de factores asociados a mayores requerimientos transfusionales preoperatorios e intraoperatorios en pacientes llevados a trasplante hepático, ha sido preocupación de diferentes instituciones que realizan este tipo de procedimiento debido al sangrado excesivo con el que se asocian; Diferentes estudios de otros países han identificado algunas variables relacionadas con el sangrado tanto en preoperatorio como en el intraoperatorio. Demostrar estas variables o definir otras en los procedimientos realizados en nuestro medio es importante para optimizar el número de transfusiones en este tipo de pacientes. Este estudio se trata de una cohorte de tipo retrospectivo, observacional que pretende encontrar asociaciones entre factores preoperatorios e intraoperatorios con mayores requerimientos transfusionales. Los pacientes que cumplieron los criterios de inclusión fueron tabulados en una tabla de Excel tomando datos de las historias clínicas. El grupo fue dividido en 2, aquellos que requirieron 4 o más unidades de GRE (glóbulos rojos empaquetados) y menos de 4 unidades de GRE. Se realizo un análisis bivariado y con los factores estadísticamente significativos se diseño un análisis multivariado. La información fue tabulada teniendo en cuenta las variables identificadas en la literatura como asociadas con sangrado intraoperatorio e incluimos otras que nos pareció interesante evaluar como el efecto de los antifibrinoliticos y el impacto del uso de tromboelastografo (TEG). Los datos obtenidos al ser analizados demuestran que factores preoperatorios tales como niveles de hematocrito menor de 30 gm/dl y la albumina menor de 3mg/dl, se asocian con mayores requerimientos transfusionales de GRE en pacientes llevados a trasplante hepático. Así mismo se observa un índice transfusional bajo en este tipo de procedimiento en la Fundación Cardioinfantil al compararlo con los promedios encontrados en estudios similares de otras instituciones.

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El transplante de órganos constituye uno de los avances más espectaculares en la historia de la Medicina. Representa un ejemplo de cómo la medicina moderna ha progresado de manera extraordinaria gracias a la importancia del trabajo en equipo, la super-especialización así como su carácter multi e interdisciplinario. El desarrollo del transplante se ha logrado gracias a la conjunción de numerosos factores, el desarrollo de diversas ramas de las ciencias médicas y básicas, así como la tecnología moderna que han permitido que lo que era un sueño en la década del 60 hoy en día se considere una práctica rutinaria. A continuación queremos compartir el Resumen Ejecutivo del manejo postquirúrgico en Cuidados Intensivos en niños con transplante de hígado que realizamos en la Fundación Cardio-Infantil IC.

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INTRODUCCIÓN: El trasplante hepático ha permitido mejorar la calidad de vida y la supervivencia de los pacientes con cirrosis, se ha identificado un gran espectro de complicaciones crónicas, dentro de las cuales la Diabetes Mellitus de nuevo inicio posterior al trasplante (DMNPT) hace parte y genera un impacto significativo con relación a morbimortalidad. Nuestro objetivo fue determinar los factores asociados para el desarrollo de DMNPT. METODOLOGÍA: Se llevó a cabo un estudio de casos y controles sobre una cohorte histórica donde se revisaron pacientes colombianos postrasplante hepático y se evaluaron factores clínicos asociados con el inicio de DMNPT. RESULTADOS: Se encontró que la incidencia de DMNPT en nuestra población fue de 14.3% (32/224), con una mediana de aparición desde el procedimiento hasta el diagnóstico de 10 meses (IQR 1 - 40). De los 32 casos el 62.5% (20/32) fueron hombres, con una mediana de edad de 55.5 años. La presencia de encefalopatía (ORA 3,55 IC 95% 1.07-8.2), intolerancia a los carbohidratos (ORA 2,97 IC 95% 1.35-9.32) y el tiempo de isquemia (ORA 1.005 IC 95% 1.001 – 1.01) fueron significativamente asociados con el desenlace, en contraste la etiología autoinmune de la cirrosis se comportó como un factor protector (OR 0.34 IC 95% 0.12-091). CONCLUSIÓN: A pesar de las limitaciones del estudio, hay consistencia con resultados previos con respecto a la asociación entre estas variables independientes y el desarrollo de DMNPT, características que se deben tener en cuenta en el seguimiento de este grupo de pacientes estableciendo estrategias de seguimiento rigurosas y terapéuticas tempranas con miras a disminuir el riesgo de progresión a DM.

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Introducción: El trasplante hepático es la terapia de elección para los pacientes con enfermedad hepática terminal, logrando mejorar su expectativa y calidad de vida, de acuerdo a estudios realizados en otros países. En la Fundación Cardioinfantil – Instituto de Cardiología (FCI-IC) se han realizado 332 trasplantes hepáticos hasta el 2014, pero no se conoce la supervivencia y los factores pronósticos propios de los pacientes intervenidos. Objetivo Principal: Estimar la supervivencia a 1, 3 y 5 años e identificar los principales factores pronósticos de los pacientes a quienes se les realizó trasplante hepático en el periodo 2005-2013 en la FCI-IC. Método: Estudio observacional y retrospectivo, basado en revisión de historias clínicas de los pacientes adultos a quienes se les realizó trasplante hepático en el periodo 2005-2013 en la FCI-IC. Resultados: La supervivencia al año fue de 90.91% (IC95% 86.40-93.98), a los 3 años 83.64% (IC95% 77.89-88.01) y a los 5 años de 79.18% (IC95% 72.54-84.39). Los principales factores pronósticos fueron el antecedente de ascitis (HR 2.449, IC 1.252 – 4.792), la edad del donante (HR 1.040, IC 1.009 – 1.071) y el receptor (HR 1.037, IC 1.014 – 1.060). Se encontró una mayor supervivencia en los pacientes con cirrosis alcohólica (HR 0.099, IC 0.021 – 0.467). Conclusiones: El estudio mostró una supervivencia mayor a la reportada en estudios realizados en Estados Unidos (67.4-73.0% a los 5 años) y España (73,3% a los 3 años) y similar a la de Chile (80.0% a los 5 años). Cabe resaltar que estos estudios incluyeron series más grandes de pacientes.

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Introducción: Los pacientes en postoperatorio de trasplante hepático presentan múltiples cambios hemodinámicos y alteraciones hidroelectrolíticas que generan cambios en el estado ácido base. El presente trabajo, busca describir el comportamiento ácido base en pacientes pos trasplante hepático, a través del análisis del modelo de Stewart, enfocado en la búsqueda etiológica de cada trastorno y planteando posibles formas de optimizar el manejo en Cuidado Intensivo (CI). Metodología: Estudio observacional, descriptivo histórico de los gases arteriales de los pacientes en post operatorio de trasplante hepático por cualquier causa, interpretados por método de Stewart. Se realizó con el universo de pacientes ingresados en el año 2014 en la Fundación Santa Fe de Bogotá. Resultados: Ingresaron en total 24 pacientes al estudio, entre el 1 de enero al 31 de septiembre de 2014. La mediana de pH fue de 7.36 con un valor mínimo de 7.05 y el máximo de 7.49. El 41% de los pacientes al ingreso a cuidado intensivo tenían lactato normal (menor a 2), y el 88% tenían niveles de albumina bajos. El trastorno electrolítico más común fue hipercloremia (58%), seguido de hipomagnesemia (25%). Conclusiones. El análisis de gases arteriales por el modelo de Stewart permite realizar un diagnóstico de un trastorno específico y adicionalmente, permite buscar la etiología del trastorno. Esta serie de casos mostró que el 95% de los pacientes tenían algún trastorno metabólico al ingreso, siendo el más frecuente la acidosis metabólica (66%).