393 resultados para 99mTc-DTPA
Resumo:
FUNDAMENTO: Pela redução da especificidade associada à perda de informação, a influência da atenuação das mamas é de fundamental importância em estudos de perfusão do miocárdio. Entretanto, apesar de vários estudos terem sido realizados ao longo dos últimos anos, pouco se tem evoluído para determinar com acurácia a influência das características das mamas sobre a qualidade da cintilografia miocárdica, evitando exposições adicionais de radiação às pacientes. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é quantificar a atenuação de fótons pelas mamas, em estudos de perfusão do miocárdio com 99mTc, de acordo com diferentes tamanhos e composições. MÉTODOS: Cada mama foi assumida como sendo um cubo composto de tecido adiposo e fibroglandular. Os dados referentes aos fótons de 99mTc foram analisados em um modelo de Monte Carlo. Variamos a espessura e a composição das mamas e analisamos as interferências na atenuação. Foi empregado o software EGS 4 para as simulações. RESULTADOS: Fixando a espessura de uma mama, a variação da sua composição acarreta um acréscimo máximo de 2,3% no número de fótons atenuados. Em contrapartida, mantendo-se uma composição do tecido mamário fixa, a diferença na atenuação de fótons foi de 45,0%, sendo em média de 6,0% para cada acréscimo de centímetro na espessura da mama. CONCLUSÃO: A simulação por Monte Carlo demonstrou que a influência das espessuras das mamas na atenuação de fótons em cintilografias do miocárdio com 99mTc é muito maior do que a influência das suas composições.
Resumo:
FUNDAMENTO: A ecocardiografia de estresse com dobutamina de baixa dose é um teste específico para predizer disfunção de contratilidade reversível, mas mesmo assim, sua sensibilidade é menor do que ideal. OBJETIVO: Avaliar os preditores de recuperação miocárdica contrátil após a revascularização, em pacientes sem viabilidade na ecocardiografia de estresse com dobutamina de baixa dose. MÉTODOS: Trinta pacientes consecutivos foram selecionados consecutivamente, que apresentavam estenose coronária/oclusão significantes, tratáveis através de revascularização, anormalidade de motilidade de parede regional na distribuição da artéria afetada e ausência de viabilidade na ecocardiografia de estresse com dobutamina de baixa dose. Os pacientes foram submetidos a estudo de imagem com 99mTc-sestamibi em repouso e então submetidos à revascularização coronária bem sucedida. A ecocardiografia de seguimento foi realizada três meses depois. Os pacientes foram classificados em 2 grupos: grupo 1: com evidência de recuperação miocárdica contrátil após a revascularização na ecocardiografia de seguimento e grupo 2: sem evidência de recuperação miocárdica. Os dois grupos foram comparados em relação aos dados clínicos, ecocardiográficos e cintilográficos. RESULTADOS: A média da idade era 52,3 ± 5,9 anos e 97% eram do sexo masculino. A porcentagem de captação total de 99mTc-sestamibi foi significantemente mais alta no grupo 1 quando comparado ao grupo 2 (p < 0,01) e foi o preditor independente mais forte de recuperação miocárdica contrátil no seguimento de 3 meses na análise de regressão multivariada. A curva ROC (Receiver Operating Characteristic) mostrou que um valor de corte da porcentagem de captação total do 99mTc-sestamibi uptake de 72%, foi o melhor preditor da recuperação miocárdica contrátil, com uma sensibilidade de 100% e especificidade de 95.7%. CONCLUSÃO: Em pacientes sem evidência de viabilidade na ecocardiografia de estresse com dobutamina de baixa dose, a porcentagem de captação total do 99mTc-sestamibi prediz, de forma independente, a recuperação miocárdica contrátil após a revascularização coronária.
Resumo:
FUNDAMENTO: O índice de dilatação transitória pode ser determinado através de teste ergométrico ou estresse farmacológico. Desconhece-se se o tipo de estresse tem impacto sobre os valores médios do índice de dilatação transitória. OBJETIVO: Comparar os valores médios do índice de dilatação transitória na cintilografia com 99mTc-sestamibi, em pacientes submetidos a teste ergométrico em esteira, versus estresse com dipiridamol. O objetivo secundário foi avaliar o impacto sobre o valor médio do índice exercido pelas características demográficas, pelos fatores de risco para doença arterial coronariana e a gravidade da isquemia. MÉTODOS: O estudo transversal incluiu 200 pacientes, entre 40 e 70 anos, portadores ou não de fatores de risco para cardiopatia isquêmica, com ou sem diagnóstico prévio de cardiopatia isquêmica. A separação entre grupos foi sequencial. O software 4D-MSPECT calculou o índice de dilatação transitória e forneceu um sistema de escores para análise da perfusão. RESULTADOS: O valor do índice de dilatação transitória médio do grupo submetido a teste ergométrico foi de 1,06 (±0,23). O do grupo submetido ao estresse com dipiridamol foi de 1,10 (±0,22);(p = 0,200). Não houve associação entre o tipo de estresse e os valores médios do índice de dilatação transitória. Encontrou-se associação entre os valores médios do índice e a faixa etária somente para os pacientes do grupo do teste ergométrico (p = 0,009). CONCLUSÃO: Os resultados do nosso estudo demonstram que o índice de dilatação transitória não difere quando os pacientes são submetidos a estresse pelo teste ergométrico em esteira ou estresse farmacológico pelo dipiridamol.
Resumo:
FUNDAMENTO: A injeção de células-tronco no contexto do infarto agudo do miocárdio (IAM) tem sido testada quase exclusivamente pela via anterógrada intra-arterial coronariana (IAC). A via retrógrada intravenosa coronariana (IVC) pode ser uma via adicional. OBJETIVO: Comparar o padrão de distribuição e retenção celular nas vias anterógrada e retrógrada. Investigar o papel da obstrução microvascular pela ressonância magnética na retenção de células pelo tecido cardíaco após a injeção de células mononucleares da medula óssea (CMMO) no IAM. MÉTODOS: Estudo prospectivo, aberto, randomizado. Foram incluídos pacientes com IAM que apresentassem: (1) reperfusão mecânica ou química com sucesso em até 24 horas do início dos sintomas e (2) infarto acometendo mais de 10% da área do ventrículo esquerdo (VE) pela cintilografia miocárdica. Cem milhões de CMMO foram injetadas na artéria relacionada ao infarto pela via IAC ou veia, pela via IVC. Um por cento das células injetadas foi marcado com Tc99m-hexametil-propileno-amina-oxima(99mTc-HMPAO). A distribuição das células foi avaliada 4 e 24 horas após a injeção da cintilografia miocárdica. Ressonância magnética cardíaca foi realizada antes da injeção de células. RESULTADOS: Trinta pacientes foram distribuídos aleatoriamente em três grupos. Não houve eventos adversos graves relacionados ao procedimento. A retenção precoce e tardia das células marcadas foi maior no grupo IAC do que no grupo IVC, independentemente da presença de obstrução da microcirculação. CONCLUSÃO: A injeção pela abordagem retrógrada mostrou-se viável e segura. A retenção de células pelo tecido cardíaco foi maior pela via anterógrada. Mais estudos são necessários para confirmar esses achados.
Resumo:
FUNDAMENTO: Técnicas de imageamento in vivo permitem avaliar sequencialmente a morfologia e a função dos órgãos em diversos modelos experimentais. Desenvolvemos um dispositivo de adaptação de uma gama-câmara clínica para obter imagens tomográficas por emissão de fótons singulares (SPECT) de alta resolução, baseado em colimador pinhole. OBJETIVO: Determinar a acurácia desse sistema na quantificação da área de infarto miocárdico em ratos. MÉTODOS: Treze ratos Wistar machos (250 g) foram submetidos a infarto do miocárdio por oclusão da artéria coronária esquerda. Após 4 semanas, foram adquiridas imagens tomográficas com o sistema desenvolvido, 1,5 hora após a injeção endovenosa de 555MBq de 99mTc-Sestamibi. Na reconstrução tomográfica, utilizamos software especialmente desenvolvido baseado no algoritmo de Máxima Verossimilhança. Comparamos as médias e analisamos a correlação entre a extensão dos defeitos perfusionais detectados pela cintilografia e a extensão da fibrose miocárdica avaliada pela histologia. RESULTADOS: As imagens apresentaram ótima relação órgão-alvo/fundo, com apropriada visualização das paredes e da cavidade do ventrículo esquerdo. Todos os animais exibindo áreas de infarto foram corretamente identificados pelas imagens de perfusão. Não houve diferença entre a área do infarto medida pelo SPECT (21,1 ± 21,2%) e pela histologia (21,7 ± 22,0%; p = 0,45), obtendo forte correlação entre os valores da área de infarto mensurada pelos dois métodos (r = 0,99; p < 0,0001). CONCLUSÃO: O sistema desenvolvido apresentou resolução espacial adequada e elevada acurácia para detecção e quantificação das áreas de infarto miocárdico, sendo uma opção de baixo custo e grande versatilidade na obtenção de imagens em SPECT de alta resolução de órgãos de pequenos roedores.
Resumo:
FUNDAMENTO: No período pós-menopausa, a presença dos fatores de risco para doença arterial coronária (DAC) aumentam. Entretanto, não é bem estabelecida a diferença de prevalência de isquemia miocárdica em mulheres pré/pós-menopausa com múltiplos fatores de risco para DAC. OBJETIVO: Comparar a prevalência de isquemia na cintilografia de perfusão miocárdica com sestamibi-99mTc (CPM) em mulheres nos períodos pré/pós-menopausa e avaliar se a menopausa pode ser considerada fator preditor de risco independente para isquemia em mulheres com múltiplos fatores de risco para DAC. MÉTODOS: Analisamos, retrospectivamente, 500 CPM de mulheres pré/pós-menopausa, com múltiplos fatores de risco cardiovascular. A análise estatística foi realizada por teste exato de Fisher e pelas análises univariada e multivariada, sendo considerado significativo o valor de p < 0,05. RESULTADOS: Do total, 55,9% das mulheres estavam no período pós-menopausa, 83,3% eram hipertensas, 28,9% diabéticas, 61,2% dislipidêmicas, 32,1% tabagistas, 25% obesas e 34,3% já apresentavam DAC conhecida. No grupo pós-menopausa, as mulheres eram mais hipertensas, diabéticas e dislipidêmicas, e tiveram menor capacidade funcional no teste ergométrico (p = < 0,005). Não houve diferença estatística significativa na presença de isquemia na CPM entre os grupos pré/pósmenopausa (p = 0,395). A única variável associada à isquemia na CPM foi a presença de DAC prévia (p = 0,004). CONCLUSÃO: Os resultados obtidos sugerem que, em mulheres com múltiplos fatores de risco para DAC, a menopausa não foi fator preditor independente de isquemia na CPM. Essas informações reforçam a ideia de que a investigação de isquemia pela CPM em mulheres com múltiplos fatores de risco para DAC talvez deva iniciar antes da menopausa.
Resumo:
AbstractBackground:Myocardial perfusion scintigraphy (MPS) in patients not reaching 85% of the maximum predicted heart rate (MPHR) has reduced sensitivity.Objectives:In an attempt to maintain diagnostic sensitivity without losing functional exercise data, a new exercise and dipyridamole combined protocol (EDCP) was developed. Our aim was to evaluate the feasibility and safety of this protocol and to compare its diagnostic sensitivity against standard exercise and dipyridamole protocols.Methods:In patients not reaching a sufficient exercise (SE) test and with no contraindications, 0.56 mg/kg of dipyridamole were IV administered over 1 minute simultaneously with exercise, followed by 99mTc-MIBI injection.Results:Of 155 patients, 41 had MPS with EDCP, 47 had a SE test (≥ 85% MPHR) and 67 underwent the dipyridamole alone test (DIP). They all underwent coronary angiography within 3 months. The three stress methods for diagnosis of coronary lesions had their sensitivity compared. For stenosis ≥ 70%, EDCP yielded 97% sensitivity, SE 90% and DIP 95% (p = 0.43). For lesions ≥ 50%, the sensitivities were 94%, 88% and 95%, respectively (p = 0.35). Side effects of EDCP were present in only 12% of the patients, significantly less than with DIP (p < 0.001).Conclusions:The proposed combined protocol is a valid and safe method that yields adequate diagnostic sensitivity, keeping exercise prognostic information in patients unable to reach target heart rate, with fewer side effects than the DIP.
Resumo:
Em um solo LEa fase cerrado com 0,3 ppm de Zn disponível (Mehlich) foi avaliada a eficiência relativa do sulfato de zinco, óxido de zinco e frita FTE Br-12 como fontes do elemento para o milho, em condições de casa de vegetação. Foram usados os seguintes níveis, além de uma testemunha sem o micronutriente: sulfato - 0,0; 0,5; 1,0 e 1,5 ppm de Zn; óxido e frita - 1,0 ppm Zn. Verificou-se que o milho respondeu diferentemente às fontes: o sulfato em dose maior que 1,0 ppm Zn, mostrou-se tóxico; além de eficientes no fornecimento de Zn, o óxido e a frita não mostraram tendência para toxidez; houve correlação altamente significativa entre Zn aplicado e absorvido. O teor de Zn residual foi determinado usando-se DTPA e o extrator de Mehlich; houve correlação positiva entre osteores extraídos pelas duas soluções; a solução de duplo ácico forneceu valores maiores; as duas fontes insolúveis deixaram no solo níveis de Zn equivalentes aproximadamente aos encontrados com a dose menor de sulfato. Os níveis de Zn no solo depois da colheita associados à maior produção de matéria seca foram 1,5 e 1,3 ppm, respectivamente para o extrator duplo ácido e para o DTPA-TEA.
Resumo:
Fifty-three patients with histologically proven carcinoma were injected with highly purified [131I]-labeled goat antibodies or fragments of antibodies against carcinoembryonic antigen (CEA). Each patient was tested by external photoscanning 4, 24, 36 and 48 h after injection. In 22 patients (16 of 38 injected with intact antibodies, 5 of 13 with F(ab')2 fragments and 1 of 2 with Fab' fragments), an increased concentration of 131I radioactivity corresponding to the previously known tumor location was detected by photoscanning 36-48 h after injection. Blood pool and secreted radioactivity was determined in all patients by injecting 15 min before scanning, [99mTc]-labeled normal serum albumin and free 99mTc04-. The computerized subtraction of 99mTc from 131I radioactivity enhanced the definition of tumor localization in the 22 positive patients. However, in spite of the computerized subtraction, interpretation of the scans remained doubtful for 12 patients and was entirely negative for 19 additional patients. In order to provide a more objective evaluation for the specificity of the tumor localization of antibodies, 14 patients scheduled for tumor resection were injected simultaneously with [131I]-labeled antibodies or fragments and with [125I]-labeled normal goat IgG or fragments. After surgery, the radioactivity of the two isotopes present either in tumor or adjacent normal tissues was measured in a dual channel scintillation counter. The results showed that the antibodies or their fragments were 2-4 times more concentrated in the tumor than in the normal tissues. In addition, it was shown that the injected antibodies formed immune complexes with circulating CEA and that the amount of immune complexes detectable in serum was roughly proportional to the level of circulating CEA.
Resumo:
Purpose. We evaluated the influence of the time between low-dose gadolinium (Gd) contrast administration and coronary vessel wall enhancement (LGE) detected by 3T magnetic resonance imaging (MRI) in healthy subjects and patients with coronary artery disease (CAD). Materials and Methods. Four healthy subjects (4 men, mean age 29 ± 3 years and eleven CAD patients (6 women, mean age 61 ± 10 years) were studied on a commercial 3.0 Tesla (T) whole-body MR imaging system (Achieva 3.0 T; Philips, Best, The Netherlands). T1-weighted inversion-recovery coronary magnetic resonance imaging (MRI) was repeated up to 75 minutes after administration of low-dose Gadolinium (Gd) (0.1 mmol/kg Gd-DTPA). Results. LGE was seen in none of the healthy subjects, however in all of the CAD patients. In CAD patients, fifty-six of 62 (90.3%) segments showed LGE of the coronary artery vessel wall at time-interval 1 after contrast. At time-interval 2, 34 of 42 (81.0%) and at time-interval 3, 29 of 39 evaluable segments (74.4%) were enhanced. Conclusion. In this work, we demonstrate LGE of the coronary artery vessel wall using 3.0 T MRI after a single, low-dose Gd contrast injection in CAD patients but not in healthy subjects. In the majority of the evaluated coronary segments in CAD patients, LGE of the coronary vessel wall was already detectable 30-45 minutes after administration of the contrast agent.
Resumo:
Technetium-99m (99mTc) is a radionuclide that has negligible enviromnental impact, is easily available, inexpensive and can be used as a radioactive tracer in biological experiences. In order to know the mode of action of sodium phenobarbital in moving adult Schistosoma mansoni worms from mesenteric veins to the liver, we labelled sodium phenobarbital (PBBT) with 99mTc and a biodistribution study in infected and non-infected Swiss mice was performed. The PBBT was incubated with stannous chloride used as reducing agent and with 99mTc, as sodium pertechnetate. The radioactivity labelling (%) was determined by paper ascending chromatography perfomed with acetone (solvent). The 99mTc-PBBT was administered by intraperitoneal route to Swiss mice infected eight weeks before. The animals were perfused after diferent periods of time (0,1,2,3,4 hr) when blood, spleen, liver, portal vein, mesenteric veins, stomach, kidneys and adult worms were isolated. The radioactivity present in these samples was counted in a well counter and the percentage was determined. The radioactivity was mainly taken up by the blood, kidney, liver and spleen. No radioactivity was found on the adult worms. We concluded that the worm shift was due to an action on the host of the sodium phenobarbital
Resumo:
We describe the preparation of the modified chelator aminooxyacetyl-ferrioxamine, and the replacement of its iron atom by 67Ga at high specific activity. The aminooxy function of this compound was allowed to react with the aldehyde groups generated by the periodate oxidation of the oligosaccharide of a mouse IgG1 monoclonal antibody (MAb) directed against carcino-embryonic antigen (CEA). The use of the aminooxy group allowed a stable bond to be formed between the chelon and the antibody with no need for reduction. Iron was removed from the ferrioxamine moiety and replaced by 67Ga either before or after conjugation of the chelon to the antibody. In either case the labelled antibody was injected into nude mice bearing a human colon carcinoma having the appropriate antigenicity. Unoxidized antibody, labelled with 125I by conventional methods, was co-injected as an internal control. Additional control experiments were carried out with a non-immune IgG using the same 67Ga-labelled modified chelon as above. The in vivo distribution of the modified antibodies was evaluated at various times between 24 and 96 hr after injection. The methods used were gamma-camera imaging and, more quantitatively, gamma-counting of the various organs after dissection. Interestingly, with the metal-chelon-labelled antibody, the intensity and specificity of tumor labelling was comparable and in some cases superior to the results obtained with radio-iodinated antibody. In particular, there was almost no increase in liver and spleen uptake of radioactive metal relative to radio-iodine, contrary to what has been observed with most antibodies labelled with 111In after conjugation with DTPA.
Resumo:
OBJECTIVE: To compare three spin-echo sequences, transverse T1-weighted (T1WI), transverse fat-saturated (FS) T2-weighted (T2WI), and transverse gadolinium-enhanced (Gd) FS T1WI, for the visualisation of normal and abnormal finger A2 pulley with magnetic resonance (MR) imaging at 3 tesla (T). MATERIALS AND METHODS: Sixty-three fingers from 21 patients were consecutively investigated. Two musculoskeletal radiologists retrospectively compared all sequences to assess the visibility of normal and abnormal A2 pulleys and the presence of motion or ghost artefacts. RESULTS: Normal and abnormal A2 pulleys were visible in 94% (59/63) and 95% (60/63) on T1WI sequences, in 63% (40/63) and 60% (38/63) on FS T2WI sequences, and in 87% (55/63) and 73% (46/63) on Gd FS T1WI sequences when read by the first and second observer, respectively. Motion and ghost artefacts were higher on FS T2WI sequences. Seven among eight abnormal A2 pulleys were detected, and were best depicted with Gd FS T1WI sequences in 71% (5/7) and 86% (6/7) by the first and the second observer, respectively. CONCLUSION: In 3-T MRI, the comparison between transverse T1WI, FS T2WI, and Gd FS T1WI sequences shows that transverse T1WI allows excellent depiction of the A2 pulley, that FS T2WI suffers from a higher rate of motion and ghost artefacts, and transverse Gd FS T1WI is the best sequence for the depiction of abnormal A2 pulley.
Resumo:
Les fórmules que mesuren el filtrat glomerular basades en la creatinina sèrica son imprecises i infraestiman el FG en pacients ancians sense evidència d’ insuficiència renal. L’objectiu d’aquest treball es comparar les fórmules basades en creatinina amb la fórmula de Hoek basada en la cistatina C, molècula proposada com a nou marcador endogen d’insuficiència renal. S’estudiaren 40 individus amb una edat superior a 70 anys amb creatinina sèrica normal i sense evidència de malaltia renal, amb MDRD calculat & 60 ml/min, considerant el FG mesurat mitjançant TC 99m-DTPA com a prova gold estandad.
Resumo:
OBJECTIVES: Comparison of doxorubicin uptake, leakage and spatial regional blood flow, and drug distribution was made for antegrade, retrograde, combined antegrade and retrograde isolated lung perfusion, and pulmonary artery infusion by endovascular inflow occlusion (blood flow occlusion), as opposed to intravenous administration in a porcine model. METHODS: White pigs underwent single-pass lung perfusion with doxorubicin (320 mug/mL), labeled 99mTc-microspheres, and Indian ink. Visual assessment of the ink distribution and perfusion scintigraphy of the perfused lung was performed. 99mTc activity and doxorubicin levels were measured by gamma counting and high-performance liquid chromatography on 15 tissue samples from each perfused lung at predetermined localizations. RESULTS: Overall doxorubicin uptake in the perfused lung was significantly higher (P = .001) and the plasma concentration was significantly lower (P < .0001) after all isolated lung perfusion techniques, compared with intravenous administration, without differences between them. Pulmonary artery infusion (blood flow occlusion) showed an equally high doxorubicin uptake in the perfused lung but a higher systemic leakage than surgical isolated lung perfusion (P < .0001). The geometric coefficients of variation of the doxorubicin lung tissue levels were 175%, 279%, 226%, and 151% for antegrade, retrograde, combined antegrade and retrograde isolated lung perfusion, and pulmonary artery infusion by endovascular inflow occlusion (blood flow occlusion), respectively, compared with 51% for intravenous administration (P = .09). 99mTc activity measurements of the samples paralleled the doxorubicin level measurements, indicating a trend to a more heterogeneous spatial regional blood flow and drug distribution after isolated lung perfusion and blood flow occlusion compared with intravenous administration. CONCLUSIONS: Cytostatic lung perfusion results in a high overall doxorubicin uptake, which is, however, heterogeneously distributed within the perfused lung.