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The aim of this study was to determine the cost effectiveness of influenza vaccination for healthy people aged 65-74 years living in the UK. People without risk factors for influenza (chronic heart, lung or renal disease, diabetic, immuno-suppressed or those living in an institution) were identified from 20 general practitioner (GP) practices in Liverpool in September 1999. 729/5875 (12.4%) eligible individuals were recruited and randomised to receive either influenza vaccine or placebo (ratio 3: 1)! with all participants receiving 23-valent-pneumococcal polysaccharide vaccine unless already administered. The primary analysis was the frequency of influenza as recorded by a GP diagnosis of pneumonia or influenza like illness. In 2000, the UK vaccination policy was changed with influenza vaccine becoming available. for all people aged 65 years and over irrespective of risk. As a consequence of this policy change. the study had to be fundamentally restructured and only results obtained over a one rather than the originally planned two-year randomised controlled trial framework were used. Results from 1999/2000 demonstrated no significant difference between groups for the primary outcome (relative risk 0.8, 95%, CI 0.16-4.1). In addition. there were no deaths or hospitalisations for influenza associated respiratory illness in either group. The subsequent analysis. using both national and local sources of evidence, estimated the following cost effectiveness indicators: (1) incremental NHS cost per GP consultation avoided = pound2000; (2) incremental NHS cost per hospital admission avoided = pound61,000: (3) incremental NHS cost per death avoided = pound1.900.000 and (4) incremental NHS cost per QALY gained = pound304,000. The analysis suggested that influenza vaccination in this Population would not be cost effective. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The INSIG2 rs7566605 polymorphism was identified for obesity (BMI> or =30 kg/m(2)) in one of the first genome-wide association studies, but replications were inconsistent. We collected statistics from 34 studies (n = 74,345), including general population (GP) studies, population-based studies with subjects selected for conditions related to a better health status ('healthy population', HP), and obesity studies (OB). We tested five hypotheses to explore potential sources of heterogeneity. The meta-analysis of 27 studies on Caucasian adults (n = 66,213) combining the different study designs did not support overall association of the CC-genotype with obesity, yielding an odds ratio (OR) of 1.05 (p-value = 0.27). The I(2) measure of 41% (p-value = 0.015) indicated between-study heterogeneity. Restricting to GP studies resulted in a declined I(2) measure of 11% (p-value = 0.33) and an OR of 1.10 (p-value = 0.015). Regarding the five hypotheses, our data showed (a) some difference between GP and HP studies (p-value = 0.012) and (b) an association in extreme comparisons (BMI> or =32.5, 35.0, 37.5, 40.0 kg/m(2) versus BMI<25 kg/m(2)) yielding ORs of 1.16, 1.18, 1.22, or 1.27 (p-values 0.001 to 0.003), which was also underscored by significantly increased CC-genotype frequencies across BMI categories (10.4% to 12.5%, p-value for trend = 0.0002). We did not find evidence for differential ORs (c) among studies with higher than average obesity prevalence compared to lower, (d) among studies with BMI assessment after the year 2000 compared to those before, or (e) among studies from older populations compared to younger. Analysis of non-Caucasian adults (n = 4889) or children (n = 3243) yielded ORs of 1.01 (p-value = 0.94) or 1.15 (p-value = 0.22), respectively. There was no evidence for overall association of the rs7566605 polymorphism with obesity. Our data suggested an association with extreme degrees of obesity, and consequently heterogeneous effects from different study designs may mask an underlying association when unaccounted for. The importance of study design might be under-recognized in gene discovery and association replication so far.

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O planejamento do setor agrícola tem como objeti vo básico a integração da agricultura com os demais setores, de modo a permitir uma visão global da economia, facilitar a sele ção de alternativas de prioridades e maximizar a rentabilidade sócio-econômica dos recursos à disposição do setor. A conscientização, cada vez mais crescente, da ne cessidade de adoção do planejamento como técnica que auxilia o atingimento dos objetivos de desenvolvimento nacional é enfoca do no Capítulo I. A partir de 1939; ocorrem várias tentativas de institucionalização do planejamento global no Brasil. Três fa ses são caracterizadas: a do planejamento "Ocasional", a do "Empírico" e a do "Científico". Estas tentativas sao analisa das no Capítulo 11. Os aspectos de conceituação e de princípios do planejamento setorial, num sentido amplo, e des do planejamento setorial agrícola, inclusive guras e etapas são abordados no Capítulo 111. as peculiarid~ os níveis, fi No Capítulo IV são tratados os aspectos de insti tucionalização do planejamento agrícola a nível federal, no p~ ríodo de 1960 a 1974, em três fases distintas: a "ComissionaI" (1960/66), a "Escritorial"(1967/70) e a "Secretarial" (1971/74). No Capítulo V são abordadas as políticas públicas comumente ad~ tadas, enfatizando-se com maior detalhe a política de preços mínimos, por ser a mais contínua do período. Finalmente, no Capítulo VI, são apresentadas as conclus6es, onde se mostra que alguns resultados positivos têm sido alcançados, embora existam, ainda,pontos débeis a serem atacados, tendo em vista a consolidação de uma forte organização para o planejqmento.

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Esta monografia teve a intenção de buscar as razoes pelas quais nem as reformas nem as revoltas e, muito menos, a moder nização conseguem implementar a sua racionalidade tecnicà. Procurou mostrar como essa pretensa racionalidade aparentemente ignora - ou despreza - a rede das relações entre o saber e o poder e, atraves de um estudo de caso, procurou mostrar ainda a superficialidade do discurso modernizante e a falicia da modernização administrativa como vetor de desenvolvimento. Nesse sentido, reconstitui a genealogia d~s relaç~es de força, da estrategia e da titica reformista, utilizando com alguns "riscos" a genealogia do poder de Michel Foucault na ani l1se do discurso desenvolvimentista - modernizante, onde ficou evidenciada a burocratização do saber. Mostra, tambem, como a institucionalização dos .sistemas de administração geral e de planejamento na Administração Pública brasileira teve a pretensao de acelerar o da sociedade disciplinar. fortalecimento Pinalmente, deixa assinalado que o processo de burocratizaçãolevou o saber seculo xx a viver realim~ntando-se num discurso tautológico em detrimento da produção de saber que possibilitasse espaços de ruptura. Exemplifica, mostrando a teoria da modernização aliou um certo tipo de saber a específico campo de exercício de poder.

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O objeto do presente estudo é a descrição e análise dos projetos de desenvolvimento de comunidade implantados em São Luís do Maranhão, pela Secretaria de Educação e Ação Comunitária, nos períodos 1971-74 (Projeto Euterpe) e 1976-78 (Proj eto Desafio), no que se refere à participação das populações carentes da periferia de são Luís na ação educativa dos referidos projetos.

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Centrado no contexto político e sócio-econô mico do Estado do Maranhão, o presente trabalho trata da atuação da escola "Jo~o-de-Barro", como proposta oficial de educação para o meio rural, no período 1967/1974. Conce bida como alternativa de solução para os problemas educa cionais, a escola "Jo~o-de-Barro" surgiu num momento de mudanças político-ideológicas e econômicas, propondo in serir o homem no processo de desenvolvimento planejado e determinado pelo Estado.

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Este estudo tem como objetivo compreender a autopercepção das condições de saúde bucal do grupo etário de 65-74 anos da Região da Serra/RS. Utilizou dados do SBBrasil, coletados pela SES/RS. A população final da amostra foi constituída de 618 idosos, sendo 57% de mulheres. Esta coleta foi realizada através de um questionário com questões fechadas sobre dados sócio-demográficos e questões de autopercepção em saúde bucal, bem como de um exame bucal. A análise dos dados foi feita através da regressão logística multinomial. O exame clínico revelou que quase a metade dos idosos está desdentada e classificou sua saúde bucal como boa ou ótima. Em relação a presença de dor, 28,8% dos indivíduos relataram que sentiram dor nos seis meses que antecederam a entrevista. A dor permaneceu estatisticamente associada à classificação da saúde bucal (OR= 2,3; IC95%: 1,24-4,44) e da mastigação (OR=1,9; IC%95: 1,07-3,24). A necessidade de prótese total permaneceu associada, após o ajuste, com a classificação da aparência dos dentes e gengiva (OR=0,3; IC95%: 0,11-0,78), da mastigação (OR=0,2; IC95%: 0,09- 0,46) e da autopercepção da influência da saúde bucal nos relacionamentos (OR=3,4; IC95%: 1,47-7,75). A renda pessoal manteve associação, após o ajuste, com a classificação da fala (OR=4,5; IC95%: 1,34- 15,12). A escolaridade, após o ajuste, manteve associação com a autopercepção da influência da saúde bucal nos relacionamentos (OR=1,9; IC95%: 1,06-3,43). Conclui-se que a dor e a necessidade de prótese total têm forte relação com as questões de autopercepção em saúde bucal.