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We investigate whether the presence of a human body in wearable communications should be considered as part of the radiating structure or as part of the local radio environment. The Rician $K$ -factor was employed as a quantitative measure of the effect of the user's body for five environments and two mounting locations. Presented empirical results indicated that the environment had a greater impact on the $K$-factor values than the position of the transmit antenna for the ultrawideband signals used, confirming that the human body should be considered primarily as part of the overall radiating system when the antenna is worn on the body. Furthermore, independent variations also existed in the $K$-factor values for the differing antenna-body mounting positions, indicating that as the position changed, then the radiating effects and the contribution from the body changed. This is significant for ensuring body-antenna systems are accurately modeled in system-level simulations.
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Purpose: A systematic review of the validity, reliability and sensitivity of the Short Form (SF) health survey measures among breast cancer survivors.
Methods: We searched a number of databases for peer-reviewed papers. The methodological quality of the papers was assessed using the COnsenus-based Standards for the selection of health Measurement INstruments (COSMIN).
Results: The review identified seven papers that assessed the psychometric properties of the SF-36 (n = 5), partial SF-36 (n = 1) and SF-12 (n = 1) among breast cancer survivors. Internal consistency scores for the SF measures ranged from acceptable to good across a range of language and ethnic sub-groups. The SF-36 demonstrated good convergent validity with respective subscales of the Functional Assessment of Cancer Treatment—General scale and two lymphedema-specific measures. Divergent validity between the SF-36 and Lymph-ICF was modest. The SF-36 demonstrated good factor structure in the total breast cancer survivor study samples. However, the factor structure appeared to differ between specific language and ethnic sub-groups. The SF-36 discriminated between survivors who reported or did not report symptoms on the Breast Cancer Prevention Trial Symptom Checklist and SF-36 physical sub-scales, but not mental sub-scales, discriminated between survivors with or without lymphedema. Methodological quality scores varied between and within papers.
Conclusion: Short Form measures appear to provide a reliable and valid indication of general health status among breast cancer survivors though the limited data suggests that particular caution is required when interpreting scores provided by non-English language groups. Further research is required to test the sensitivity or responsiveness of the measure.
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BACKGROUND: Glucagon-like peptide-1 (GLP-1) therapies are routinely used for glycaemic control in diabetes and their emerging cardiovascular actions have been a major recent research focus. In addition to GLP-1 receptor activation, the metabolically-inactive breakdown product, GLP-1(9-36)amide, also appears to exert notable cardiovascular effects, including protection against acute cardiac ischaemia. Here, we specifically studied the influence of GLP-1(9-36)amide on chronic post-myocardial infarction (MI) remodelling, which is a major driver of heart failure progression.
METHODS: Adult female C57BL/6 J mice were subjected to permanent coronary artery ligation or sham surgery prior to continuous infusion with GLP-1(9-36)amide or vehicle control for 4 weeks.
RESULTS: Infarct size was similar between groups with no effect of GLP-1(9-36)amide on MI-induced cardiac hypertrophy, although modest reduction of in vitro phenylephrine-induced H9c2 cardiomyoblast hypertrophy was observed. Whilst echocardiographic systolic dysfunction post-MI remained unchanged, diastolic dysfunction (decreased mitral valve E/A ratio, increased E wave deceleration rate) was improved by GLP-1(9-36)amide treatment. This was associated with modulation of genes related to extracellular matrix turnover (MMP-2, MMP-9, TIMP-2), although interstitial fibrosis and pro-fibrotic gene expression were unaltered by GLP-1(9-36)amide. Cardiac macrophage infiltration was also reduced by GLP-1(9-36)amide together with pro-inflammatory cytokine expression (IL-1β, IL-6, MCP-1), whilst in vitro studies using RAW264.7 macrophages revealed global potentiation of basal pro-inflammatory and tissue protective cytokines (e.g. IL-1β, TNF-α, IL-10, Fizz1) in the presence of GLP-1(9-36)amide versus exendin-4.
CONCLUSIONS: These data suggest that GLP-1(9-36)amide confers selective protection against post-MI remodelling via preferential preservation of diastolic function, most likely due to modulation of infiltrating macrophages, indicating that this often overlooked GLP-1 breakdown product may exert significant actions in this setting which should be considered in the context of GLP-1 therapy in patients with cardiovascular disease.
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Résumé non disponible
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Revista elaborada pela Assessoria de Comunicação e Imprensa da Reitoria da UNESP
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Introdução: Os parasitas intestinais são responsáveis por morbilidade em crianças de todo mundo, em especial nos países de baixa renda. Os estudos têm vindo a demonstrar o seu impacto negativo no estado nutricional e o seu contributo na etiologia da anemia. Pretendeu-se determinar a prevalência de parasitas intestinais em crianças dos 5 aos 12 anos de idade, a frequentar a escola primária no Bairro Lucrécia, no Lubango, Angola, e explorar a sua relação com o estado nutricional e anemia. Material e Métodos: Foi efectuado um estudo observacional, transversal e analítico, cuja colheita de dados se realizou entre Setembro e Outubro de 2010. A amostra foi constituída por 328 crianças. Realizou-se a detecção microscópica de parasitas intestinais e identificação molecular dos parasitas Entamoeba histolytica e Entamoeba dispar. O estado nutricional foi avaliado através dos z-scores do peso para a idade, da estatura para a idade e do IMC para a idade. A concentração de hemoglobina foi determinada através de um hemoglobinómetro portátil. Resultados: A prevalência de parasitas intestinais patogénicos foi de 44,2%, destacando-se Ascaris lumbricoides com 22,0%, Giardia lamblia com 20,1% e Hymenolepis nana com 8,8%. Na microscopia foi encontrada uma prevalência de Entamoeba histolytica/dispar de 13,7%, tendo sido posteriormente identificada, por diagnóstico molecular, uma prevalência de 13,1% para E. dispar e 0,3% para E. histolytica. A prevalência de baixo peso, subnutrição crónica e subnutrição aguda foi de, respectivamente, 36,1%, 41,5% e 30,2%. A probabilidade das crianças terem subnutrição crónica ou subnutrição aguda aumentou com o facto de terem 10 anos ou mais. As crianças co-infectadas por protozoários e helmintas apresentaram uma maior probabilidade de terem subnutrição crónica. A prevalência de anemia foi de 21,6%, encontrando-se a mesma significativamente associada à infecção por H. nana. A probabilidade das crianças estarem anémicas aumentou com o facto de terem menos de 10 anos. Adicionalmente nas crianças desparasitadas com albendazol ou mebendazol há 2 meses e meio ou menos verificou-se uma maior prevalência de infecção por G. lamblia (28,6%) em comparação com as desparasitadas há mais de 2 meses e meio (13,7%), tendo sido essa diferença estatisticamente significativa. Discussão e Conclusões: Emergiu deste estudo a importância da co-infecção com helmintas e protozoários no aumento da probabilidade das crianças terem subnutrição crónica e foi encontrada uma associação estatisticamente significativa entre a infecção por H. nana e a anemia. Será importante desenhar futuros estudos que investiguem o poder patogénico do H. nana e o modo como é efectuada a desparasitação com albendazol ou mebendazol, pois ao ser eficaz contra a infecção por A. lumbricoides, poderá aumentar a susceptibilidade à infecção por G. lamblia.
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Objetivo: O objetivo deste estudo consistiu na descrição da aquisição fonética e fonológica de crianças falantes do Português Europeu (PE), da região Centro de Portugal Continental, com idades compreendidas entre os [18-‐36[ meses. Mais especificamente pretendeu-‐se traçar uma ordem cronológica de aquisição dos fones e verificar quais os processos fonológicos mais utilizados nas 3 faixas etárias ([18-‐24[, [24-‐30[, [30-‐36[ meses). Foi ainda objetivo averiguar se existiam diferenças em relação ao número de fones produzidos adequadamente e ao número de processos fonológicos utilizados entre as faixas etárias e os sexos. Definir a ordem pela qual os fones vão surgindo no discurso da criança, isto é, a sua ordem de aquisição, também foi um objetivo deste estudo. Método: A amostra foi constituída por 69 crianças (2 da faixa etária [18-‐24[m, 31 dos [24-‐30[m e 36 dos [30-‐36[m, de ambos os sexos, que frequentavam 6 creches do distrito de Aveiro. Para recolher os dados recorreu-‐se a gravações digitais áudio usando as imagens do Teste Fonético-‐Fonológico-‐ALPE. Resultados: Na aquisição fonética verificou-‐se que que a produção de fones aumentou significativamente à medida que a idade avançou. Também foram encontradas diferenças entre as 3 faixas etárias (p<0,05), mas não entre os sexos (p>0,05). Foi ainda possível traçar a ordem cronológica de aquisição de fones: vogais orais < vogais nasais < oclusivas orais < oclusivas nasais < fricativas < líquidas Laterais < líquidas vibrantes. Relativamente à aquisição fonológica não se verificaram diferenças entre as 3 faixas etárias e entre os sexos (p>0,05). Quanto aos processos fonológicos, os mais utilizados foram os de estruturação silábica, nomeadamente a redução de grupo consonântico, palatalização e omissão de consoante final. Conclusão: As conclusões de maior relevo incidem no facto das diferenças nas faixas etárias serem mais notórias para a aquisição fonética do que para a aquisição fonológica. Também se verificou que não existiam diferenças entre os sexos na aquisição fonética-‐fonológica. Constatou-‐se que nesta amostra as crianças mais velhas adquiriram mais fones que as crianças das faixas etárias mais precoces.