994 resultados para 200-1224


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Kirjallisuusarvostelu

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OBJETIVO: Verificar a prevalência e a distribuição das artérias renais e de seus ramos in vivo, relacionando as particularidades encontradas nas artérias renais com o sexo e sua lateralidade. MÉTODO: Duzentos pedículos renais foram estudados por meio de angiotomografias e suas artérias analisadas de acordo com número, posição de origem, calibre, comprimento e trajeto em relação aos segmentos renais. Sua frequência e lateralidade foram pesquisadas quanto ao sexo e idade. RESULTADOS: Foram observadas múltiplas artérias em 61,5% dos pedículos (56% à direita e 67% à esquerda), ocorrendo em 65% dos homens e 58% das mulheres. A origem aórtica para as múltiplas artérias foi mais frequente à direita e, com maior frequência, as artérias renais se originaram entre as vértebras L1 e L2 como divisões pré-hilares da artéria principal. O comprimento médio da artéria principal foi maior em rins direitos com artéria única. Não houve diferença entre o diâmetro da artéria renal principal. CONCLUSÃO: Existe maior prevalência das múltiplas artérias renais do que aquela descrita na literatura, sem diferença entre os sexos ou lateralidade. As artérias renais originaram-se com maior frequência entre as vértebras L1 e L2, como divisões pré-hilares da artéria principal e com trajeto ao hilo do rim. O comprimento médio da artéria principal é maior à direita e nos rins com artéria única. Não houve diferença no diâmetro da artéria renal principal entre rins com artérias únicas e múltiplas.

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Objetivo: avaliar a eficácia da ablação histeroscópica do endométrio no tratamento cirúrgico da menorragia. Métodos: foram realizadas 200 ablações histeroscópicas do endométrio no período de abril de 1991 a abril de 1999 em pacientes de clínica privada dos autores. Todas as pacientes apresentavam sangramento uterino anormal de causa benigna rebelde ao tratamento clínico. O procedimento foi realizado em ambiente hospitalar sob anestesia de bloqueio (raqui ou peridural). Nos primeiros quatro anos utilizou-se a glicina 1,5% como meio de distensão da cavidade uterina e nos últimos quatro anos o manitol 3%. O seguimento variou de 8 meses a 8 anos. Resultados: das 200 pacientes, 180 (90%) mostraram-se satisfeitas com o procedimento, relatando diminuição acentuada do fluxo menstrual. A análise histológica do endométrio após ressecção histeroscópica revelou atividade proliferativa em 104 pacientes (52%), e secretora em 34 (17%). A hiperplasia endometrial esteve presente em 20 pacientes (10%). As pacientes que se submeteram à ressecção apresentaram a cavidade uterina diminuída e formação de sinéquias fibrosas, ao passo que nas pacientes que foram submetidas à destruição endometrial a cavidade mostrou-se diminuída porém sem formação de sinéquias. Duas pacientes apresentaram quadro de hipervolemia moderada durante o procedimento, que respondeu bem ao tratamento clínico. Ocorreu um episódio de perfuração uterina durante a fase de dilatação e cinco casos de hematômetra foram registrados. Conclusões: A ablação histeroscópica do endométrio é um procedimento seguro e eficaz em pacientes selecionadas no tratamento da menorragia de causa benigna rebelde a tratamento clínico.

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PURPOSE: To verify the predictors of intravasation rate during hysteroscopy.METHODS: Prospective observational study (Canadian Task Force classification II-1). All cases (n=200 women; 22 to 86 years old) were treated in an operating room setting. Considering respective bag overfill to calculate water balance, we tested two multiple linear regression models: one for total intravasation (mL) and the other for absorption rate (mL.min-1). The predictors tested (independent variables) were energy (mono/bipolar), tube patency (with/without tubal ligation), hysterometry (cm), age≤50 years, body surface area (m2), surgical complexity (with/without myomectomy) and duration (min).RESULTS: Mean intravasation was significantly higher when myomectomy was performed (442±616 versus 223±332 mL; p<0.01). In the proposed multiple linear regression models for total intravasation (adjusted R2=0.44; p<0.01), the only significant predictors were myomectomy and duration (p<0.01).In the proposed model for intravasation rate (R2=0.39; p<0.01), only myomectomy and hysterometry were significant predictors (p=0.02 and p<0.01, respectively).CONCLUSIONS: Not only myomectomy but also hysterometry were significant predictors of intravasation rate during operative hysteroscopy.