953 resultados para ângulo articular


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Muscle fatigue is a phenomenon that promotes physiological and biomechanical disorders and their changes in healthy subjects have been widely studied and have significant importance for care in preventing injuries, but we do not have many information about its effects in patients after ACL reconstruction. Thus, this study is to analyze the effects of fatigue on neuromuscular behavior of quadriceps after ACL reconstruction. To reach this objective, participants were forty men, twenty healthy (26,90 ± 6,29 years) and twenty after ACL reconstruction (29,75 ± 7,01 years) with a graft of semitendinosus and gracilis tendons, between four to six months after surgery. At first, there was an assessment of joint position sense (JPS) at the isokinetic dynamometer at a speed of 5°/s and target angle of 45° to analyze the absolute error of JPS. Next, we applied the a muscle fatigue protocol, running 100 repetitions of isokinetic knee flexion-extension at 90°/s. Concurrently with this protocol, there was the assessment of muscle performance, as the peak torque (PT) and fatigue index, and electromyographic activity (RMS and median frequency). Finally, we repeated the assessment of JPS. The statistical analysis showed that patients after ACL reconstruction have, even under normal conditions, the amended JPS compared with healthy subjects and that after fatigue, both have disturbances in the JPS, but this alteration is significantly exacerbated in patients after ACL reconstruction. About muscle performance, we could notice that these patients have a lower PT, although there are no differences between the dynamometric and EMG fatigue index. These findings show the necessity about the cares of pacients with ACL reconstruction in respect of the risks of articulate instability and overload in ligamentar graft

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Purpose: This study evaluated the affect of disc displacement and articular disc repositioning on stability after surgical counterclockwise rotation and advancement of the maxillomandibular complex.Patients and Methods: A total of 72 patients (59 females, 13 males), with an average age of 30 years (range, 15 to 60 years) were evaluated. The patients were divided into 3 groups. Group 1 (G1; n = 21), with healthy temporomandibular joints (TMJs), underwent double jaw surgery only. Group 2 (G2; n = 35), with articular disc dislocation, underwent articular disc repositioning using the Mitek anchor (Mitek Surgical Products, Westwood, MA) technique concomitantly with orthognathic surgery. Group 3 (G3; n = 16), with articular disc dislocation, underwent orthognathic surgery only. Average postsurgical follow-up was 31 months. Each patient's lateral cephalograms were traced, digitized twice, and averaged to estimate surgical changes and postsurgical stability.Results: After surgery, the occlusal plane angle was decreased significantly in all 3 groups: by -6.3 +/- -15.0 degrees in G1, by -9.6 +/- 4.8 degrees in G2, and by -7.1 +/- 4.8 degrees in G3. The maxillomandibular complex was advanced and rotated counterclockwise similarly in all 3 groups, with advancement at the menton of 12.4 +/- 5.5 mm in G1, 13.5 +/- 4.3 mm in G2, and 13.6 +/- 5.0 mm in G3; advancement at the B point of 9.5 +/- 4.9 mm in G1, 10.2 +/- 3.7 mm in G2, and 10.8 +/- 3.7 mm in G3; and advancement at the lower incisor edge of 7.1 +/- 4.6 mm in G1, 6.6 +/- 3.2 mm in G2, and 7.9 +/- 3.0 mm in G3. Postsurgery, the occlusal plane angle increased in G3 (2.6 +/- 3.8 degrees; 37% relapse rate) but remained stable in G1 and G2. Postsurgical mandibular changes in the horizontal direction demonstrated a significant relapse in G3 at the menton (-3.8 +/- 4.1 mm; 28%), the B point (-3.0 +/- 3.4 mm; 28%), and the lower incisor edge (-2.3 +/- 2.1 mm; 34%) but remained stable in G1 and G2.Conclusions: Maxillomandibular advancement with counterclockwise rotation of the occlusal plane is a stable procedure for patients with healthy TMJs and for patients undergoing simultaneous TMJ disc repositioning using the Mitek anchor technique. Those patients with preoperative TMJ articular disc displacement who underwent double-jaw surgery and no TMJ intervention experienced significant relapse. (C) 2008 American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons.

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Mineralization of the articular cartilage is a pathological condition associated with age and certain joint diseases in humans and other mammals. In this work, we describe a physiological process of articular cartilage mineralization in bullfrogs. Articular cartilage of the proximal and distal ends of the femur and of the proximal end of the tibia-fibula was studied in animals of different ages. Mineralization of the articular cartilage was detected in animals at 1 month post-transformation. This mineralization, which appeared before the hypertrophic cartilage showed any calcium deposition, began at a restricted site in the lateral expansion of the cartilage and then progressed to other areas of the epiphyseal cartilage. Mineralized structures were identified by von Kossa's staining and by in vivo incorporation of calcein green. Element analysis showed that calcium crystals consisted of poorly crystalline hydroxyapatite. Mineralized matrix was initially spherical structures that generally coalesced after a certain size to occupy larger areas of the cartilage. Alkaline phosphatase activity was detected at the plasma membrane of nearby chondrocytes and in extracellular matrix. Apoptosis was detected by the TUNEL (TDT-mediated dUTP-biotin nick end-labeling) reaction in some articular chondrocytes from mineralized areas. The area occupied by calcium crystals increased significantly in older animals, especially in areas under compression. Ultrastructural analyses showed clusters of needle-like crystals in the extracellular matrix around the chondrocytes and large blocks of mineralized matrix. In 4-year-old animals, some lamellar bone (containing bone marrow) occurred in the same area as articular cartilage mineralization. These results show that the articular cartilage of R. catesbeiana undergoes precocious and progressive mineralization that is apparently stimulated by compressive forces. We suggest that this mineralization is involved in the closure of bone extremities, since mineralization appears to precede the formation of a rudimentary secondary center of ossification in older animals.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Utilizou-se a osteotomia femoral em cúpula em um cão que apresentava aumento do ângulo de inclinação do colo do fêmur e subluxação da articulação coxofemoral. A linha de osteotomia situou-se cerca de 1 cm distal ao trocanter menor, no sentido látero-medial. Para a imobilização utilizou-se um fio de Steinmann passando pelo trocanter maior e por toda a extensão do fêmur. Um fio de aço foi colocado em orifícios ósseos produzidos nos segmentos proximal e distal do fêmur para a realização de sutura óssea. A técnica empregada culminou em: diminuição de 35° no ângulo de inclinação, rebaixamento da cabeça do fêmur, elevação do trocanter maior, congruência da articulação e encurtamento de 3cm do membro. A consolidação ocorreu cerca de 90 dias após a cirurgia.

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A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das principais doenças ortopédicas que afetam os cães. Muitas técnicas cirúrgicas foram descritas no intuito de aliviar a dor, restaurar a estabilidade biomecânica do joelho e prevenir a progressão da osteoartrite. Fáscia lata, fio de poliéster trançado e fio de poliamida foram empregados na estabilização do joelho após excisão do ligamento cruzado cranial em cães, os quais foram submetidos à avaliação radiográfica e macroscópica da articulação. Neste estudo, foram utilizados 18 cães com massa corporal superior a 15Kg (peso médio - 19,67kg), separados em 3 grupos eqüitativos correspondentes a cada técnica, avaliados durante 30 e 60 dias. Ao exame radiográfico, independentemente de grupo, os cães apresentaram evidência de efusão articular moderada a severa, distensão da cápsula articular e, na maioria dos casos, ausência de sinais de doença articular degenerativa. Ao exame macroscópico da articulação do joelho observou-se espessamento da cápsula articular e tecidos moles periarticulares, erosão da cartilagem articular dos côndilos femorais em todos os grupos e afrouxamento dos fios nos cães submetidos às técnicas de estabilização extra-articular com fio de poliéster trançado e fio de poliamida.

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Avaliou-se o centro instantâneo de movimento e vetor velocidade após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr), seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não a incisuroplastia troclear (ITR) em nove cães adultos. O joelho direito (GI) foi submetido a ITR e posterior estabilização articular, e o joelho esquerdo submetido somente a substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato e aos 30, 90 e 180 de pós-operatório, correspondente ao momento de eutanásia de subgrupos de três animais. O centro instantâneo de movimento (CIM) e o vetor velocidade (Vv) resultante foram determinados por meio do deslocamento de pontos a partir da análise radiográfica dos joelhos. Todas as articulações apresentavam CIM e Vv normais antes da transecção do ligamento cruzado cranial. Após a estabilização articular, acompanhada ou não de ITR, observou-se o posicionamento normal do CIM e Vv resultante, em todos os períodos de avaliação, apesar da presença de movimento de gaveta em três animais de GC e dois de GI no pós-operatório imediato, em dois animais de cada grupo, aos 30 dias de avaliação, e em um animal em cada grupo nas avaliações subseqüentes. Conclui-se que a estabilização articular com retalho de fáscia lata, associada ou não a ITR, mantém a integridade biomecânica do joelho, quando considerados o CIM e o Vv.

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Avaliaram-se as alterações clínicas e radiográficas em nove cães adultos, após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr) seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não à incisuroplastia troclear (ITR). O joelho direito (GI) foi submetido à ITR e posterior estabilização articular, e o esquerdo somente à substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório (po) imediato e aos 30, 90 e 180 dias de po, período coincidente com o momento de eutanásia de subgrupos de três cães. A instabilidade articular e o grau de claudicação diminuíram significativamente durante o período de avaliação, apesar da instabilidade persistir durante a flexão articular. Observou-se decréscimo significativo do perímetro muscular da coxa aos 30 e 90 dias p.o. em ambos os grupos. Não foram evidenciadas alterações nos graus de extensão e flexão articulares, na rotação interna da tíbia, na amplitude de movimento articular ou de doença articular degenerativa (DAD) durante o período de avaliação em ambos os grupos. Conclui-se que a ITR, associada à técnica de estabilização articular, não produz alterações em nenhuma das variáveis estudadas em cães, quando comparada à estabilização intra-articular, isoladamente.

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Dentre as pesquisas empreendidas no campo da epidemiologia, um grupo específico aborda patologias de etiologia desconhecida ou não totalmente compreendidas. É dentro deste grupo que estão situadas as desordens temporomandibulares (DTM). Três estratégias observacionais básicas têm sido utilizadas para abordar o papel etiológico da má oclusão no desenvolvimento das DTM, dentro do repertório epidemiológico. São elas: estudos do tipo transversal, estudos de caso controle e estudos de coorte. Alguns experimentos clínicos são realizados com base na remoção do fator etiológico suspeito. Com base em uma revisão estruturada da literatura, a partir da metodologia empregada nos estudos selecionados, podemos concluir que a definição dos possíveis fatores etiológicos relacionados a subgrupos específicos de DTM é fundamental para que o papel das más oclusões no desenvolvimento destas desordens, embora pareça pequeno quando baseado nas evidências disponíveis, não seja subestimado. Pode ser útil a caracterização de uma oclusão normal como aquela associada como o menor risco para o desenvolvimento de problemas de DTM, mas é provavelmente inapropriada a aplicação destes parâmetros para reverter um problema intra-capsular já estabelecido. O conceito de uma oclusão de baixo fator de risco implicaria em um pequeno desvio entre RC e MIH, pequeno transpasse horizontal, transpasse vertical positivo e ausência de mordida cruzada posterior. Este conceito é compatível com o conceito de oclusão normal defendido por décadas, embora uma variação do normal ao invés de um critério absoluto deva ser permitida. Embora provavelmente seja prudente estabelecer metas morfológicas terapêuticas que busquem o que é observado em oclusões não tratadas julgadas normais ou ideais, o estabelecimento de uma oclusão que alcance todos os critérios gnatológicos, por meio de tratamento ortodôntico, talvez seja impossível e provavelmente desnecessário.

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The study of the influence of motion and initial intra-articular pressure (IAP) on intra-articular pressure profiles in equine cadaver metatarsophalangeal (MTP) joints was undertaken as a prelude to in vivo studies, Eleven equine cadaver MTP joints were submitted to 2 motion frequencies of 5 and 10 cycles/min of flexion and extension, simulating the condition of lower and higher (double) rates of passive motion. These frequencies were applied and pressure profiles generated with initial normal intra-articular pressure (-5 mmHg) and subsequently 30 mmHg intra-articular pressure obtained by injection of previously harvested synovial fluid.The 4 trials performed were 1) normal IAP; 5 cyles/min; 2) normal IAP; 10 cycles/min; 3) IAP at 30 mmHg; 5 cycles/min and 4) IAP at 30 mmHg; 10 cycles/min. The range of joint motion applied (mean +/- s.e.) was 67.6 +/- 1.61 degrees with an excursion from 12.2 +/- 1.2 degrees in extension to 56.2 +/- 2.6 degrees in flexion, Mean pressure recorded in mmHg for the first and last min of each trial, respectively, were 1) -5.7 +/- 0.9 and -6.3 +/- 1.1; 2) -5.3 +/- 1.1 and -6.2 +/- 1.1; 3) 58.8 +/- 8.0 and 42.3 +/- 7.2; 4) 56.6 +/- 3.7 and 40.3 +/- 4.6. Statistical analyses showed a trend for difference between the values for the first and last minute in trial 3 (0.05>P<0.1) with P = 0.1 and significant difference (P = 0.02) between the mean IAP of the first and last min in trial 4. The loss of intra-articular pressure associated with time and motion was 10.5, 16.9, 28.1 and 28.9% for trials 1-4, respectively. As initial intraarticular pressure and motion increased, the percent loss of intra-articular pressure increased.The angle of lowest pressure was 12.2 +/- 1.2 (mean +/- s.e.) in extension in trials 1 and 2, In trials 3 and 4, the lowest pressures were obtained in flexion with the joints at 18.5 +/- 2.0 degrees (mean +/- s.e.). This demonstrated that the joint angle of least pressure changed as the initial intra-articular pressure changed and there would not be a single angle of least pressure for a given joint.The volume of synovial fluid recovered from the MTP joints in trial 3 compared to 4 (trials in which fluid was injected to attain IAP of 30 mmHg) was not significantly different, supporting a soft tissue compliance change as a cause for the significant loss of intra-articular pressure during the 15 min of trial 4.The pressure profiles generated correlate well with in vivo values and demonstrated consistent pressure profiles. Our conclusions are summarised as follows:1. Clinically normal equine MTP joints which were frozen and then later thawed were found to have mostly negative baseline intra-articular pressures, as would be expected in living subjects,2. Alternate pressure profiles of the dorsal and plantar pouch at baseline intra-articular pressure document the presence of pressure forces that would support 'back and forth' fluid movement between joint compartments. This should result in movement of joint fluid during motion, assisting in lubrication and nutrition of articular cartilage,3. If joint pressure was initially greater than normal (30 mmHg), as occurs in diseased equine MTP joints, joint motion further increased joint capsule relaxation (compliance) and, therefore, reduced intra-articular pressure.4. Peak intra-articular pressures reached extremely high values (often >100 mmHg) in flexion when initial pressure was 30 mmHg. Joint effusion pressures recorded for clinical MCP joints are frequently 30 mmHg. These IAP values are expected to produce intermittent synovial ischaemia in clinical cases during joint flexion.5, Additional in vivo studies are necessary to confirm our conclusions from this study and to identify the contributions of fluid absorption and the presence of ischaemia in a vascularised joint.