976 resultados para (S)-9-methylgermacrene-B


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Dark greyish brown ground mass. Fine grained, with very small clasts. Some areas are lighter in colour than others.

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Introdução: a incidência dos melanomas permanece em ascensão em diversos países. Os nevos melanocíticos podem ser seus precursores ou marcadores de risco. A radiação ultravioleta é o principal fator de risco ambiental para o seu desenvolvimento. Estudos com nevos irradiados mostram que a radiação ultravioleta B (UVB) pode causar alterações morfológicas e bioquímicas semelhantes às de um melanoma in situ. As metaloproteinases da matriz (MMP) são enzimas proteolíticas e, particularmente, as MMP-2 e –9 (gelatinases A e B) parecem estar associadas à invasão tumoral, à formação de metástases e de neoangiogênese em melanomas. O objetivo do presente estudo é avaliar os efeitos da UVB nas expressões imunoistoquímicas de MMP-2 e –9 nas diferentes linhagens celulares de nevos melanocíticos. Métodos: quarenta e dois nevos melanocíticos tiveram suas metades irradiadas com dose de 2 DEM (dose eritematosa mínima) de UVB e foram excisados uma semana após. As expressões imunoistoquímicas das MMP-2 e -9 foram comparadas, quanto à sua intensidade, por três avaliadores diferentes entre os lados irradiados e não irradiados em queratinócitos, melanócitos de epiderme e derme superior, células endoteliais e fibroblastos. Os dados foram analisados pelo teste t pareado para as diferenças de expressão e pelo ICC para avaliação da homogeneidade entre as respostas dos observadores. Resultados: com relação à expressão imunoistoquímica de MMP-2, todas as linhagens celulares mostraram aumento no lado irradiado, especialmente os melanócitos epidérmicos. Quanto à MMP-9, somente nos queratinócitos, não se observou aumento de expressão do lado irradiado, ficando essa evidente nas demais linhagens celulares avaliadas. Conclusões: A UVB na dose de 2 DEM aumenta a expressão imunoistoquímica das MMP-2 e –9 em quase todas as linhagens celulares dos nevos melanocíticos avaliados até uma semana após a irradiação, com exceção feita queratinócitos, com a MMP-9.

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We investigated the protein expression of gelatinases [matrix metalloproteinase (MMP)-2 and -9] and collagenases (MMP-8 and -13) in cerebrospinal fluid (CSF) from patients with bacterial (BM, n = 17) and aseptic (AM, n = 14) meningitis. In both, MMP-8 and -9 were increased in 100% of patients, whereas MMP-13 was detectable in 53% and 82% respectively. Three patients with clinical signs of meningitis, without CSF pleocytosis, scored positive for all three MMPs. MMP-8 appeared in two isoforms, granulocyte-type [polymorphonuclear cell (PMN)] and fibroblast/macrophage (F/M) MMP-8. Analysis of kinetic changes from serial lumbar punctures showed that these MMPs are independently regulated, and correlate only partly with CSF cytosis or levels of the endogenous inhibitor, tissue inhibitor of matrix metalloproteinase-1. In vitro, T cells, peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) and granulocytes (PMN) release MMP-8 and -9, whereas MMP-13 could be found only in the former two cell types. Using models of exogenous (n-formyl-Met-Leu-Phe, T cell receptor cross-linking) and host-derived stimuli (interleukin-2), the kinetics and the release of the MMP-8, -9 and -13 showed strong variation between these immune cells and suggest release from preformed stocks. In addition, MMP-9 is also synthesized de novo in PBMCs and T cells. In conclusion, invading immune cells contribute only partially to MMPs in CSF during meningitis, and parenchymal cells are an equally relevant source. In this context, in patients with clinical signs of meningitis, but without CSF pleocytosis, MMPs seem to be a highly sensitive marker for intrathecal inflammation. The present data support the concept that broad-spectrum enzyme inhibition targeting gelatinases and collagenases is a potential strategy for adjunctive therapy in infectious meningitis.

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in populärer Form dargest. u. mit kurzen Erklärungen versehen von Ansbacher. Hrsg. vom "Württemberger gesetzestreuen Landesverband"