976 resultados para vírus da influenza A subtipo H1N1


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O presente estudo teve como objetivos efetuar a caracterização molecular e imunológica da infecção pelo HTLV em 42 portadores assintomáticos da infecção pelo HTLV; e 19 portadores com sintomas neurológicos associados à infecção (16 com PET/MAH e outros três com neuropatia periférica). Outro grupo de 100 indivíduos soronegativos para HTLV procedentes de Belém-PA também foi analisado. As amostras de sangue foram processadas para realização da sorologia para HTLV, para contagem de linfócitos T CD4+ e T CD8+ (incluindo os soronegativos), para as técnicas de quantificação da carga proviral do HTLV e caracterização dos tipos e subtipos de HTLV circulantes nos infectados. Entre os 42 assintomáticos, foi positiva para o HTLV-1 35 amostras (83.3%), e para o HTLV-2 07 amostras (16.7%) (p < 0.0001). Entre os 19 sintomáticos, foi positiva para o HTLV-1 18 amostras (94.7%), e para o HTLV-2 01 amostra (5.3%) (p = 0.0002), onde as 16 amostras que tiveram diagnóstico de PET/MAH foram positivas HTLV-1. As análises filogenéticas das regiões 5’LTR agruparam 34 amostras (60%) de HTLV-1 no Subgrupo Transcontinental do Subtipo Cosmopolita; e 05 amostras (72.2%) de HTLV-2, no subtipo HTLV-2c. As médias de distribuição dos níveis de linfócitos T CD4+ e T CD8+ foi maior entre os sintomáticos, porém não havendo diferenças significantes quando comparados com os assintomáticos e controles soronegativos. Foi observada uma maior média de carga proviral entre os portadores sintomáticos quando comparados aos assintomáticos (p = 0.0123). Os resultados obtidos confirmam a ocorrência de PET/MAH associada à infecção pelo HTLV-1 na região de Belém-PA. A predominância do subtipo A de HTLV-1 corrobora outros resultados que demonstram a presença deste subtipo como o mais prevalente em áreas urbanas do Brasil, assim como a predominância de HTLV-2c entre as infectadas pelo HTLV-2 confirma a maior frequência deste subtipo na Amazônia brasileira, ressaltando que dentre as amostras de HTLV-2 está a de um paciente sintomático (neuropatia periférica). A maior média de carga proviral entre sintomáticos corrobora resultados de achados que associam esta variável ao desenvolvimento de PET/MAH entre os infectados pelo HTLV. Sendo assim, estes resultados indicam ainda a necessidade do monitoramento da descrição de casos de infecção pelo HTLV com diagnóstico clínicolaboratorial adequado.

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A transmissão vertical é a principal fonte de infecção pelo HIV em criaas, e pode ocorrer antes, durante e depois do nascimento, dessa forma sendo um grande problema de saúde pública mundial. O presente trabalho teve como objetivo descrever a epidemiologia molecular e o perfil de susceptibilidade/resistência das cepas de HIV-1 identificadas em mulheres nos estados do Acre e do Tocantins. Coletou-se amostra de sangue de 36 mulheres, sendo 9 grávidas e 16 mães de Palmas (Tocantins) e 1 grávida e 10 mães do Rio Branco (Acre) entre abril de 2007 a outubro de 2008. Realizou-se a técnica molecular Reação em Cadeia mediada pela Polimerase (PCR) Nested, para a amplificação de duas regiões genômicas (pro e tr) do DNA proviral, seguido de sequenciamento nucleotídico e análise filogenética. No Acre, tanto em relação ao segmento da protease quanto da transcriptase reversa, todas as amostras foram do subtipo B. Em Tocantins, quanto ao segmento da protease, todas as amostras pertenceram ao subtipo B, já em relação ao segmento da transcriptase reversa 87,5% foram do subtipo B e 12,5% pertencente ao subtipo F. No estado do Acre, todas as cepas analisadas foram suscetíveis aos inibidores de protease (IP) e apenas uma grávida de Tocantins (4,7%) apresentou cepa com resistência aos IP utilizados atualmente. Além disso, verificou-se uma baixa prevalência de cepas com mutações de resistência aos inibidores de transcriptase reversa nucleosídicos (ITRN) e não nucleosídicos (ITRNN), sendo que a resistência as três classes desses ARV foi observada em apenas uma amostra proveniente do estado do Tocantins. Dessa forma, a maioria das cepas de HIV isoladas mostrou susceptibilidade aos ARV utilizados, indicando que há baixa circulação de cepas do HIV resistentes a estes medicamentos nesses estados.

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Os HTLV-1/2 pertencem à família Retroviridae, a qual inclui o HIV. O HHV-8 pertence à família Herpesviridae. Os HTLV-1/2, o HHV-8 e o HIV apresentam as mesmas formas de transmissão, resultando em fatores comuns de risco e isso pode justificar a coinfecção HIV/HTLV e HIV/HHV-8. O presente estudo teve como objetivo descrever a epidemiologia molecular das infecções causadas pelos HTLV-1/2 e o HHV-8 em indivíduos portadores do HIV-1 com ou sem SIDA/AIDS, da cidade de Belém, Pará. Das 520 amostras incluídas no estudo, 515 foram testadas para a presença de anticorpos anti- HTLV-1/2 e 499 para a presença de anticorpos anti-HHV-8, pelo método de ELISA. As amostras reativas para o HTLV e para o HHV-8 foram submetidas à métodos moleculares. A soroprevalência da co-infecção HIV/HTLV foi de 2,3%, enquanto que da co-infecção HIV/HHV-8 foi de 35,9%. Nove amostras do HTLV foram seqüenciadas e 1 classificada como HTLV-1 pertencente ao subtipo Cosmopolita, subgrupo Transcontinental e 3 como HTLV-2 do subtipo HTLV-2c, enquanto que a do HHV-8 agrupou-se ao subtipo B. Foi verificada a heterossexualização, menor escolaridade e pauperização entre os portadores do HIV-1 e não houve associação com fatores de risco. Não houve associação da co-infecção HIV/HTLV com fatores de risco e nem com a contagem de células CD4+ e CD8+ e Carga Viral do HIV-1. Houve associação da co-infecção HIV/HHV-8 com a Carga Viral do HIV- 1. Ocorreu maior taxa da carga viral plasmática do HIV-1 no intervalo 1000|—100000 cópias/mL no grupo dos co-infectados HIV/HHV-8.

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A infecção pelo HTLV-1/2 já foi investigada em diversas populações, mostrando prevalência variável conforme a área geográfica, grupos étnicos e subpopulações analisadas. Em estudos brasileiros foi observada uma maior prevalência nos Estados da Bahia e do Pará. O presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência do HTLV em mulheres grávidas na cidade de Belém, Pará, por meio de técnicas sorológicas e moleculares. Foram coletadas 1.027 amostras de sangue e alíquotas de plasmas foram testadas para a presença de anticorpos anti-HTLV-1/2, utilizando o método imunoenzimático do tipo ELISA. A confirmação da infecção e diferenciação dos tipos e subtipos virais foi realizada por meio da Reação em Cadeia mediada pela Polimerase em duas etapas (Nested PCR) através da amplificação gênica das regiões pX, env e 5’LTR seguido da análise de RFLP e seqüenciamento. Foram detectados seis (0,58%) casos de sororreatividade para o HTLV que posteriormente foram confirmados pela amplificação de um fragmento de 159 pb da região pX. A análise de RFLP com a enzima TaqI mostrou que quatro (66,7%) amostras eram positivas para HTLV-1 e duas (33,3%) para HTLV-2. Uma das amostras HTLV-2 teve o fragmento de 630 pb do gene env amplificado. A análise com a endonuclease XhoI mostrou a presença de um perfil de RFLP característico dos subtipos HTLV-2a/2c. Duas amostras HTLV-1 e uma HTLV-2 tiveram a região 5’LTR amplificada e seqüenciada. Por meio da análise filogenética foi possível classificar as amostras HTLV-1 como Cosmopolita Transcontinental e a HTLV-2 como pertencente ao subtipo HTLV-2c. Esse estudo mostra a relevância de se introduzir o teste para HTLV na triagem pré-natal, a fim de reduzir transmissão vertical e horizontal em nosso estado.

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As mulheres profissionais do sexo (MPS) constituem uma população vulnerável à aquisição de doenças sexualmente transmissíveis (DST) em virtude do tipo de atividade que desempenham. O presente trabalho teve como objetivo descrever a soroprevalência da infecção e a caracterização molecular do HIV e do HTLV de MPS do Estado do Pará, Brasil. Coletou-se amostra de sangue de 339 MPS, sendo 105 provenientes da cidade de Barcarena, 31 da cidade de Augusto Correa, 98 da cidade de Bragaa e 105 da cidade de Belém, no período de abril de 2005 a agosto de 2006. Todas as amostras de plasma foram testadas para a presença de anticorpos anti-HTLV-1/2 e anti-HIV-1/2, por meio do uso de um ensaio imunoenzimático. As amostras reativas para o HTLV foram submetidas à confirmação por métodos moleculares, enquanto que as reativas para o HIV foram confirmadas por imunofluorescência indireta. A prevalência do HIV-1 e do HTLV-1 na população estudada foi de 2,3% e 1,76%, respectivamente. A amplificação do gene pro do HIV-1 revelou os subtipos B e F, enquanto que as amostras de HTLV foram classificadas como HTLV-1 do subtipo Cosmopolita do subgrupo Transcontinental. Houve uma associação significativa da infecção pelo HIV-1 com a faixa etária, com o número de parceiros por semana e com o uso inconstante de preservativos. Entretanto, a infecção pelo HTLV-1 só mostrou associação significativa em relação ao uso inconstante de preservativo. A relação sexual foi a mais provável via de aquisição da infecção pelos dois agentes virais, uma vez que o relato de uso de drogas endovenosas foi raro. Sendo assim, as MPS necessitam de maior atenção dos órgãos públicos de saúde quanto à prevenção e monitoramento de agentes transmissíveis por via sexual, uma vez que estas podem ser importantes na aquisição e disseminação destes agentes.

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Introduction: The flu, a condition that can affect the elderly by increasing the risk of serious complications can be prevented through vaccination. Estimate the prevalence of signs and symptoms suggestive of influenza in a group of elderly either vaccinated or unvaccinated against influenza was the objective this study. Methods: This is a cross-sectional study performed in a Brazilian City. A structured questionnaire was employed to identify the presence of signs and symptoms of influenza in individuals aged 60 years or over. For analysis of associations between variables the prevalence ratio (PR) and its 95% confidence interval (95% CI) were used. Results: One hundred ninety-six participants were interviewed, of whom 57.7% were female. The average age was 69.7 years. About 25% of the vaccinated and 20% of the unvaccinated in 2009, and 25% of the vaccinated and 22.5% of the unvaccinated in 2010 reported having the flu. Among the vaccinated and unvaccinated in 2009 and 2010, there was no verified association between vaccination and influenza (PR=1.24; [95% CI: 0.63-2.43] and PR=1.11; [95% CI: 0.59-2.09], respectively). Conclusions: This study suggests that, among the elderly selected, the vaccination coverage for influenza is below the ideal, even with projection of the best indices for 2011 ((similar to)84%). The data on vaccination and disease protection needs further research; however, the results point to the need for measures to better clarify to this population about the disease, its complications and the benefits of vaccination, in addition to combatting the stigma related to low adherence.

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In 1970, searching for the interspecies transmission of influenza viruses led to the first study on influenza viruses in domestic animals. Birds and mammals, including human beings, are their natural hosts; however, other animals may also play a role in the virus epidemiology. The objective was to investigate the incidence of influenza viruses in adult dogs raised in rural (9, 19.56%) and urban (37, 80.43%) areas in the state of Sao Paulo, Brazil. Dog serum samples were examined for antibodies to influenza viruses by the hemagglutination inhibition (HI) test using the corresponding antigens from the circulating viruses in Brazil. Dogs from rural areas presented antibodies to influenza A H3N2, and influenza A H7N7 and H3N8. In rural areas, dog sera displayed mean titers as 94.37, 227.88, 168.14, 189.62 HIU/25 mu L for subtypes H1N1, H3N2, H7N7, H3N8, respectively. About 84% and 92% of dogs from urban areas exhibited antibodies to human influenza A H1N1 and H3N2, respectively, with statistical difference at p < 0.05 between the mean titers of antibodies to H1N1 and H3N2. About 92% and 100% were positive for H7N7 and H3N8, respectively. In dogs from urban areas, the mean titers of antibodies against influenza A H1N1, H3N2, H7N7 and H3N8, were 213.96, 179.42, 231.76, 231.35 HIU/25 mu L respectively. The difference among them was not statistically significant at p > 0.05. In conclusion, these dogs were positive for both human and equine influenza viruses. The present study suggests the first evidence that influenza viruses circulate among dogs in Brazil.

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Background Acute respiratory infections (ARI) are frequent in children and complications can occur in patients with chronic diseases. We evaluated the frequency and impact of ARI and influenza-like illness (ILI) episodes on disease activity, and the immunogenicity and safety of influenza vaccine in a cohort of juvenile idiopathic arthritis (JIA) patients. Methods Surveillance of respiratory viruses was conducted in JIA patients during ARI season (March to August) in two consecutive years: 2007 (61 patients) and 2008 (63 patients). Patients with ARI or ILI had respiratory samples collected for virus detection by real time PCR. In 2008, 44 patients were immunized with influenza vaccine. JIA activity index (ACRPed30) was assessed during both surveillance periods. Influenza hemagglutination inhibition antibody titers were measured before and 30-40 days after vaccination. Results During the study period 105 ARI episodes were reported and 26.6% of them were ILI. Of 33 samples collected, 60% were positive for at least one virus. Influenza and rhinovirus were the most frequently detected, in 30% of the samples. Of the 50 JIA flares observed, 20% were temporally associated to ARI. Influenza seroprotection rates were higher than 70% (91-100%) for all strains, and seroconversion rates exceeded 40% (74-93%). In general, response to influenza vaccine was not influenced by therapy or disease activity, but patients using anti-TNF alpha drugs presented lower seroconversion to H1N1 strain. No significant differences were found in ACRPed30 after vaccination and no patient reported ILI for 6 months after vaccination. Conclusion ARI episodes are relatively frequent in JIA patients and may have a role triggering JIA flares. Trivalent split influenza vaccine seems to be immunogenic and safe in JIA patients.

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INTRODUÇÃO Cerca de 20% das criaas menores de 36 meses trazidas ao setor de emergência por febre apresentam febre sem sinais localizatórios (FSSL). Nos últimos anos, vários estudos estabeleceram critérios para a identificação dos pacientes com risco de infecção bacteriana grave (IBG), além de demonstrarem a aplicabilidade da pesquisa de vírus respiratórios (PVR) na avaliação destes pacientes. Entretanto, não existem estudos abordando a identificação de vírus respiratórios em criaas menores de 36 meses com FSSL no nosso meio. OBJETIVOS Descrever a frequência dos vírus respiratórios na febre sem sinais localizatórios (FSSL) em criaas menores de 36 meses de idade CASUÍSTICA E MÉTODOS Estudo prospectivo e observacional de criaas menores de 36 meses no setor de emergência pediátrico, durante o período de abril de 2011 a abril de 2013, com diagnóstico de FSSL. Foram excluídas criaas portadoras de doenças de base que implicavam em alteração da imunidade e uso de antibiótico até 14 dias antes da consulta. Os pacientes foram avaliados laboratorialmente de acordo com o protocolo institucional para avaliação de FSSL. Além de hemograma completo, análise do sedimento urinário e culturas de sangue e urina, foi coletada amostra de secreção de nasofaringe para pesquisa de vírus respiratórios por imunoflourescência indireta. Resultados Foram estudados 232 criaas menores de 36 meses com diagnóstico de FSSL, sendo 53% do sexo masculino, com idade mediana de 10,7 meses (5,4 - 16,1). Em 57 (24,6%) destes pacientes, foi identificado vírus respiratórios, sendo o adenovírus (33 casos - 57,9%) o agente mais identificado, seguido do parainfluenza 3 (17,5%) e do influenza A (12,3%). CONCLUSÃO Em torno de 25% dos casos de FSSL do nosso meio foram identificados vírus respiratórios, mostrando que a PVR é uma ferramenta útil na avaliação do paciente com FSSL, possibilitando a redução do número de retornos hospitalares e uso de antibioticoterapia empírica.

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The A(H1N1)pdm09 influenza virus is a highly contagious pathogen which caused the 2009 influenza pandemic. The virus is known to affect mainly younger people and may be a problem in crowded living conditions. The aim of the study was to describe a major A(H1N1)pdm09 outbreak in a Swiss military boot camp and to develop suggestions for similar future situations.

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Immunological homeostasis in the respiratory tract is thought to require balanced interactions between networks of dendritic cell (DC) subsets in lung microenvironments in order to regulate tolerance or immunity to inhaled antigens and pathogens. Influenza A virus (IAV) poses a serious threat of long-term disruption to this balance through its potent pro-inflammatory activities. In this study, we have used a BALB/c mouse model of A/PR8/34 H1N1 Influenza Type A Virus infection to examine the effects of IAV on respiratory tissue DC subsets during the recovery phase following clearance of the virus. In adult mice, we found differences in the kinetics and activation states of DC residing in the airway mucosa (AMDC) compared to those in the parenchymal lung (PLDC) compartments. A significant depletion in the percentage of AMDC was observed at day 4 post-infection that was associated with a change in steady-state CD11b+ and CD11b- AMDC subset frequencies and significantly elevated CD40 and CD80 expression and that returned to baseline by day 14 post-infection. In contrast, percentages and total numbers of PLDC were significantly elevated at day 14 and remained so until day 21 post-infection. Accompanying this was a change in CD11b+and CD11b- PLDC subset frequencies and significant increase in CD40 and CD80 expression at these time points. Furthermore, mice infected with IAV at 4 weeks of age showed a significant increase in total numbers of PLDC, and increased CD40 expression on both AMDC and PLDC, when analysed as adults 35 days later. These data suggest that the rate of recovery of DC populations following IAV infection differs in the mucosal and parenchymal compartments of the lung and that DC populations can remain disrupted and activated for a prolonged period following viral clearance, into adulthood if infection occurred early in life.

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This study was a descriptive analysis of 437 influenza A positive inpatients and outpatients during the five month period between September, 2009 and January, 2010. The objective of the study was to describe the epidemiological trends of the total influenza A positive population and more specifically the clinical features of patients hospitalized with influenza A at St. Luke's Episcopal Hospital in Houston, Texas from September 2009 through January 2010. Eligible cases were included if they tested positive for influenza A test using the rapid antigen test and/or rRT-PCR. Hospitalized cases were included based on the laboratory confirmation of influenza A as well as hospital admission for at least 24 hours. Data was collected from medical record abstraction and included patient demographics, clinical history and history of chronic disease. Clinical findings in the differential diagnosis that led to laboratory-confirmation of influenza A as well as course of treatment during the hospital admission were summarized. Finally, co-morbid conditions charted during the hospital visit were reviewed and evaluated for associations with influenza A complications. During the study period, forty-eight patients were included in the study of which 27 tested positive for the H1N1 subtype. Females were more likely to be hospitalized than men. The median age of all patients admitted to St. Luke's Episcopal Hospital with influenza A was 42. The distribution for admitted cases was 15 White, 15 Black, and 18 Hispanic. Patients with co-morbid disease constituted 81% of the admissions for Influenza A. The presence of an underlying medical condition remains a risk factor for both seasonal and H1N1 influenza. Although respiratory conditions such as asthma and COPD are commonly associated with complications of seasonal influenza, patients with metabolic disorders such as kidney disease and/or diabetes were admitted more frequently (58%) during the study period. The patients in the study also of a much younger age than the age that is usually associated with complications of influenza infection, i.e. no patients greater than 65 years of age were admitted with a diagnosis of influenza A. Lower infection rates among elderly populations were similarly reported in other studies of influenza during the same time period. Older patient populations may benefit from antibodies to previous H1N1 strains that have circulated during the twentieth century, whereas younger age groups lack these exposures.^

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Influenza (the flu) is a serious respiratory illness that can cause severe complications, often leading to hospitalization and even death. Influenza epidemics occur in most countries every year, usually during the winter months. Despite recommendations from the Centers for Disease Control and Prevention (CDC) and efforts by health care institutions across the United States, influenza vaccination rates among health care workers in the United States remain low. How to increase the number of vaccinated health care workers is an important public health question and is examined in two journal articles included here. ^ The first journal article evaluates the effectiveness of an Intranet intervention in increasing the proportion of health care workers (HCWs) who received influenza vaccination. Hospital employees were required go to the hospital's Intranet and select "vaccine received," "contraindicated," or "declined" from the online questionnaire. Declining employees automatically received an online pop-up window with education about vaccination; managers were provided feedback on employees' participation rates via e-mail messages. Employees were reminded of the Intranet requirement in articles in the employee newsletter and on the hospital's Intranet. Reminders about the Intranet questionnaire were provided through managers and newsletters to the HCWs. Fewer than half the employees (43.7%) completed the online questionnaire. Yet the hospital witnessed a statistically significant increase in the percentage of employees who received the flu vaccine at the hospital – 48.5% in the 2008-09 season as compared to 36.5%, 38.5% and 29.8% in the previous three years (P < 0.05). ^ The second article assesses current interventions employed by hospitals, health systems and nursing homes to determine which policies have been the most effective in boosting vaccination rates among American health care workers. A systematic review of research published between January 1994 and March 2010 suggests that education is necessary but not usually sufficient to increase vaccine uptake. Education about the flu and flu vaccines is most effective when complemented with easy access and making the vaccine free, although this combination may not be sufficient to achieve the desired vaccination levels among HCWs. The findings point toward adding incentives for HCWs to get vaccinated and requiring them to record their vaccination status on a declination/consent form – either written or electronic. ^ Based on these findings, American health care organizations, such as hospitals, nursing homes, and long-term care facilities, should consider using online declination forms as a method for increasing influenza vaccination rates among their employees. These online forms should be used in conjunction with other policies, including free vaccine, mobile distribution and incentives. ^ To further spur health care organizations to adopt policies and practices that will raise influenza vaccination rates among employees, The Joint Commission – an independent, not-for- profit organization that accredits and certifies more than 17,000 health care organizations and programs in the United States – should consider altering its standards. Currently, The Joint Commission does not require signed declination forms from employees who eschew vaccination; it only echoes the CDC's recommendations: "Health care facilities should require personnel who refuse vaccination to complete a declination form." Because participation in Joint Commission accreditation is required for Medicare reimbursement, action taken by the Joint Commission to require interventions such as mandatory declination/consent forms might result in immediate action by health care organizations to follow these new standards and lead to higher vaccination rates among HCWs.^ 1“Frequently Asked Questions for H1N1 and Seasonal Influenza.” The Joint Commission - Infection Control: http://www.jointcommission.org/PatientSafety/InfectionControl/h1n1_faq.htm. ^

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The influenza A virus pandemic of 1918–1919 resulted in an estimated 20–40 million deaths worldwide. The hemagglutinin and neuraminidase sequences of the 1918 virus were previously determined. We here report the sequence of the A/Brevig Mission/1/18 (H1N1) virus nonstructural (NS) segment encoding two proteins, NS1 and nuclear export protein. Phylogenetically, these genes appear to be close to the common ancestor of subsequent human and classical swine strain NS genes. Recently, the influenza A virus NS1 protein was shown to be a type I IFN antagonist that plays an important role in viral pathogenesis. By using the recently developed technique of generating influenza A viruses entirely from cloned cDNAs, the hypothesis that the 1918 virus NS1 gene played a role in virulence was tested in a mouse model. In a BSL3+ laboratory, viruses were generated that possessed either the 1918 NS1 gene alone or the entire 1918 NS segment in a background of influenza A/WSN/33 (H1N1), a mouse-adapted virus derived from a human influenza strain first isolated in 1933. These 1918 NS viruses replicated well in tissue culture but were attenuated in mice as compared with the isogenic control viruses. This attenuation in mice may be related to the human origin of the 1918 NS1 gene. These results suggest that interaction of the NS1 protein with host-cell factors plays a significant role in viral pathogenesis.

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Para avaliar os benefícios da comunicação rápida ao clínico do diagnóstico de vírus respiratórios, foi analisado a viabilidade econômica de 2 testes, com o tempo de entrega de resultado em 2 horas para teste rápido e 48 horas para Biologia Molecular. As amostras coletadas foram processadas utilizando técnicas convencionais e os testes disponíveis no mercado local. Foram escolhidos dois testes rápidos pelo método de imunocromatografia para quatro parâmetros analíticos: Influenza A, Influenza H1N1, Influenza B e Vírus Sincicial Respiratório (RSV) e em Biologia Molecular um teste de RT-PCR multiplex com 25 patógenos entre vírus e bactérias. O tipo de amostra utilizada foi swab e lavado de nasofaringe. A população escolhida para o estudo foi paciente adulto, em tratamento de câncer, que necessita de uma resposta rápida já que a maioria se encontra com comprometimento do sistema imune por doença ou por tratamento. O estudo foi transversal, realizado entre os anos de 2012 e 2013, para avaliar a viabilidade econômica da introdução de testes de diagnóstico da infecção respiratória aguda de etiologia viral a partir de amostras de nasofaringe em pacientes com câncer atendidos no Centro de Atendimento de Oncologia Intercorrência (CAIO ), do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), hospital público que atende exclusivamente Sistema Único de Saúde (SUS) e Hospital A.C. Camargo, que atende tanto a pacientes do SUS como da rede privada. O estudo incluiu 152 pacientes em tratamento para qualquer tipo de câncer, predominantemente do sexo feminino (81 mulheres e 70 homens) com idades entre 18-86 anos. Para participar do estudo o paciente era consultado e o critério para escolha do paciente foi ser portador de câncer, com história de febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta, tosse e sintomas respiratórios agudos, atendidos por protocolo padronizado que inclui avaliação na admissão, seguimento e manejo antimicrobiano. Para a avaliação econômica os pacientes foram classificados de acordo com o estado geral de saúde, se apresentavam bom estado de estado de saúde poderiam receber alta e faziam uso da medicação em casa evitando 5 dias de internação se recebessem algum resultado para Influenza ou RSV, no entanto os pacientes que apresentavam outro vírus, resultado negativo ou o estado geral era ruim permaneciam internados por 7 dias em observação e cuidados com medicação adequada. Foram realizadas análises econômicas em dois âmbitos: o sistema de saúde publico e o privado considerando o fator diminuição de dias de internação. A analise de Custo-benefício foi eficiente no Sistema privado mas inadequada para o SUS assim como, qualquer outra medida monetária já que os valores de reembolso do SUS estão defasados do custo de qualquer internação. A análise de Custo-efetividade que olha para outros fatores além do monetário foi efetiva nos dois sistemas que enfrentam falta de leitos além da condição de saúde do paciente de evitar a ingestão desnecessária de antibióticos, evitar os gastos do acompanhante, perda de dias de trabalho e estudo. Não houve correspondência de resultados dos testes rápidos com o multiplex de Biologia Molecular