970 resultados para soybean-meal
Resumo:
Apparent amino acid availability coefficients and protein digestibility of four animal products [fish meal (FM), meat and bone meal (MBM), poultry by-product and feather meal] and four plant protein-rich products [soybean meal (SBM), cottonseed meal-28, cottonseed meal-38 and corn gluten meal (CGM)] were determined for Nile tilapia, Oreochromis niloticus. Ingredients were incorporated to a practical reference diet at a 7 : 3 ratio (70% of reference diet and 30% of test ingredient). Chromic oxide was used as external digestibility marker. Among animal products poultry by-product meal (PBM; 89.7%) and FM (88.6%) presented the highest apparent protein digestibility (APD) while MBM (78.4%) and feather meal (78.5%) presented the lowest APD. Among plant protein-rich products CGM (91.4%) and SBM (92.4%) presented the highest APD values while cottonseed meal-28 presented the lowest APD (78.6%). Average apparent amino acid availability of feed ingredients was similar to protein digestibility with 92.3%, 89.6%, 73.4%, 80.7%, 88.9%, 84.4%, 91.2% and 79.7% values for SBM, CGM, cottonseed meal-28 and 38, FM, MBM, PBM and feather meal respectively. These results indicate that O. niloticus is able to utilize efficiently different feedstuffs.
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This study assessed the behavior and the productive performance of lambs finished in feedlot receiving diets added with green propolis, brown propolis or monensin sodium. The experiment used a randomized block design that compared weight gain of 32 male lambs aged four months among four dietary treatments: (1) control, non-enriched diet; (2) with green propolis; (3) with brown propolis; and (4) with monensin sodium. The basic diet provided to all the groups was a total mixed ration (TMR) with a forage:concentrate ratio of 50:50, in which Tifton 85 (Cynodon spp.) grass was used as roughage feed and the concentrate was based on soybean meal, corn meal and minerals. The green propolis diet decreased rumination and increased resting time. The diets provided similar feeding rate (g/min). DM and aNDF intake (g/kg of body weight and g/kg of metabolic weight) were higher in the control treatment. Although the control group had the highest weight gain, the highest feed conversion and feed efficiency were found in lambs fed brown propolis and monensin sodium. Technically, brown propolis can substitute monensin sodium as a dietary additive for feedlot lambs. However, complementary studies are needed to identify the best levels of brown propolis to add to these diets. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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O estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos da inclusão de farelo de trigo (FT) na ração sobre o desempenho de frangas semipesadas nas fases de recria 1 (7 a 14 semanas de idade) e recria 2 (15 a 19 semanasde idade) e seu efeito residual durante a fase inicial de produção de ovos. Foram utilizadas 160 frangas Lohmann Brown distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro níveis de FT na ração: 0 (controle), 10, 20 e 30%, que resultaram em quatro tratamentos, com cinco repetições de oito aves na fase de recria 1. Ao completarem 14 semanas, as aves foram transferidas para gaiolas de arame galvanizado, redistribuídas em seis repetições de seis aves. Utilizaram-se 144 aves e descartaram-se, aleatoriamente, quatro aves por tratamento, constituindo a fase de recria 2. A adição de FT diminuiu linearmente o peso vivo final e o ganho de peso, resultando em reduções de 1,15 e 0,03 g, respectivamente, para cada 1% de inclusão de FT na ração. O consumo de água aumentou de forma quadrática e cresceu, em valores absolutos, com o aumento de 0 a 30% de farelo de trigo. A cada aumento de 1% de FT na ração, a idade das aves ao primeiro ovo elevou aproximadamente 0,6 dia e o peso do ovo em 0,22 g. A inclusão de farelo de trigo na ração reduz a taxa de crescimento de frangas, atrasa o início da postura, mas melhora o peso inicial dos ovos em relação a dietas à base de milho e de farelo de soja.
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O objetivo deste trabalho foi detectar a presença de farinha de vísceras de aves (FV) na alimentação de frangos de corte, por meio da análise de penas por isótopos estáveis de carbono (13C/12C) e nitrogênio (15N/14N) e espectrofotometria de massas. Setecentos e vinte pintos machos Cobb foram submetidos aos seguintes tratamentos: ração vegetal (RV) à base de milho e farelo de soja, de 1 a 42 dias de idade; ração com 8% de farinha de vísceras de frango (FV), de 1 a 42 dias de idade; ração vegetal de 1 a 21 dias e ração com FV de 22 a 42 dias; ração vegetal de 1 a 35 dias e ração com FV de 36 a 42 dias; ração com FV de 1 a 21 dias, e ração vegetal de 22 a 42 dias; ração com FV de 1 a 35 dias, e ração vegetal de 36 a 42 dias. Foram colhidas amostras de penas de quatro aves por tratamento aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias de idade, que foram submetidas à análise isotópica de carbono (13C/12C) e nitrogênio (15N/14N) por espectrometria de massas. A aplicação da técnica dos isótopos estáveis de C e N a penas de frango de corte, após a utilização de farinha de vísceras na alimentação de frangos de corte, pelo período de até 21 dias, permite detectar a inclusão da FV na dieta.
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Foram avaliados os coeficientes de digestibilidade aparente de MS, PB, energia bruta (EB) e EE de alimentos protéicos (farelo de soja e farinha de peixe) e energéticos (fubá de milho e farelo de trigo) para beta (Betta splendens). Fêmeas adultas foram alojadas em gaiolas e mantidas em dois aquários de fibra de vidro (30 peixes/aquário) para alimentação e dois para coleta de fezes, ambos de formato cônico e com capacidade para 30 L. Os resultados dos coeficientes de digestibilidade aparente de MS, PB, EB e EE foram, respectivamente, de 69,43; 72,52; 67,91 e 55,50% para farelo de soja; 60,67; 51,15; 75,55 e 58,26% para farinha de peixe; 63,88; 87,16; 77,61 e 50,40% para fubá de milho; e 61,06; 93,37; 58,17 e 65,51% para farelo de trigo. Os resultados obtidos neste estudo permitem otimizar a formulação de dietas práticas balanceadas, economicamente viáveis para a espécie.
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An experiment was conducted to study ileal digestibility of nutrients and to verify the ability of broilers to select feed in order to meet their requirements for protein and energy. The treatments consisted of six diets: R+S: free-choice feeding with rice bran (energy) and soybean meal (protein); C+G: free-choice feeding with corn (energy) and corn gluten meal (protein); R+G: free-choice feeding with rice bran (energy) and corn gluten meal (protein); C+S: free-choice feeding with corn (energy) and soybean meal (protein); R+C+G+S: free-choice feeding with rice bran and corn (energy) and corn gluten meal and soybean meal (protein); and BD: basal diet represented by a complete diet composed of 63% corn and 33% soybean meal. The results indicated that the adjustment to nutritional requirements does not depend only on the ability of birds to select feed. It might also depend on intake and ingredient quality, since some ingredients did not provide a balanced amount of nutrients. The birds were able to fulfill their requirements for maintenance, that is, they consumed the minimum amount of amino acids (g per day) for maximum growth. The free-choice group with corn gluten meal as the protein source had the worst performance, which indicated that this feed is not recommended as a primary source of amino acids for broilers. The C+G diet presented the highest digestibility coefficient of dry matter and crude protein, whereas the C+S diet resulted in the highest digestibility coefficient of ether extract and nitrogen-free extract, indicating that diet digestibility was affected by the type of feed used as energy and protein sources. In general, the high digestibility values indicate that broilers are able to efficiently digest and absorb the supplied feed.
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Objetivou-se avaliar o efeito de três níveis de proteína (15, 20 e 25% PB) na ração sobre as medidas objetivas das carcaças e do músculo Longissimus dorsi, os pesos e rendimentos dos cortes, além da composição química e maciez da carne de cordeiros Suffolk alimentados e terminados em creep feeding. Foram utilizados 15 cordeiros inteiros, originados de partos simples, abatidos ao atingirem peso vivo final de 28 kg. As carcaças foram mantidas em câmara de refrigeração a 5ºC, durante 24 horas, para registro das medidas objetivas, realizado após separação dos cortes comerciais, na meia-carcaça esquerda. A área do músculo Longissimus dorsi foi mensurada para determinação da área de olho de lombo (AOL cm²). No lombo esquerdo congelado, realizou-se a análise de composição química e, no direito, também congelado, o teste de maciez peloWarner Bratzler Shear Force. Os níveis de proteína bruta não influenciaram as medidas objetivas de carcaça nem as do músculo Longissimus dorsi. Houve efeito significativo para peso e rendimento da paleta, com superioridade para o tratamento contendo 25% de proteína bruta. Nas análises químicas do músculo Longissimus dorsi, observou-se efeito significativo para extrato etéreo, cinzas e maciez. No sistema de alimentação e terminação de cordeiros Suffolk em creep feeding, a ração formulada com farelo de soja como fonte protéica deve ser balanceada com 25% de proteína bruta por diminuir o teor de gordura e melhorar a maciez da carne e o peso e rendimento da paleta, sem afetar as medidas objetivas da carcaça, os demais pesos e os rendimentos dos cortes.
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Objetivou-se com este estudo rastrear a inclusão de farinha de carne e ossos bovinos em dietas para poedeiras comerciais, por meio da análise dos ovos e de suas frações (gema e albúmen), pela técnica dos isótopos estáveis do carbono e nitrogênio e avaliar o índice analítico mínimo detectável. Foram utilizadas 240 galinhas poedeiras da linhagem Shaver White de 73 semanas de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repetições. Foram avaliados cinco níveis de inclusão (0; 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0%) de farinha de carne e ossos bovinos em uma dieta à base de milho e farelo de soja. No 35º dia, foram tomados aleatoriamente 24 ovos por tratamento: 12 serviram para amostragem de gema e albúmen e os outros 12 para amostragem do ovo (gema + albúmen). Os resultados isotópicos foram submetidos à análise multivariada de variância e, a partir das matrizes de erro, com 95% de confiança, foram determinadas elipses para identificar as diferenças entre os resultados obtidos com o fornecimento das dietas experimentais e a dieta controle, sem farinha de carne e ossos bovinos. No ovo e na gema, a partir do par isotópico da dieta com 3,0% de farinha de carne e ossos, houve diferenciação do par do tratamento controle, enquanto, no albúmen, a diferenciação ocorreu a partir do nível de 1,5% de farinha de carne e ossos bovinos na dieta. Pela técnica dos isótopos estáveis, é possível rastrear o uso de farinha de carne e ossos bovinos na alimentação de poedeiras; no albúmen, o nível mínimo de inclusão detectável é de 1,5% e, no ovo e na gema, 3,0%.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O experimento foi realizado com objetivo de avaliar os efeitos do estresse calórico e da suplementação de cloreto de potássio (KCl) sobre o desempenho e algumas características fisiológicas de frangos de corte. Quarenta aves, no período de 42 a 49 dias, foram submetidas ao estresse calórico (16 horas a 25 ± 1ºC; duas horas com temperatura crescente; quatro horas a 35 ± 1ºC; e duas horas com temperatura decrescente até a termoneutralidade e com umidade relativa de 63,5 ± 5%), recebendo os seguintes tratamentos: 0,50 e 1,00% KCl na ração; 0,25 e 0,50% KCl na água de bebida. A ração à base de milho e farelo de soja, com 20% de proteína bruta e 3200 kcal EM/kg, foi fornecida ad libitum. A suplementação de KCl na ração ou na água de beber não influiu no ganho de peso, nos consumos de ração e água, na conversão alimentar, na mortalidade, na relação água/ração, no teor de matéria seca das excretas e nas características hematológicas. O estresse calórico aumentou a temperatura retal, o hematócrito, a hemoglobina, o heterófilo e a relação heterófilo/linfócito e reduziu as hemácias, o linfócito, o sódio e o potássio sérico. A suplementação de KCl na água regulou o número de eritrócitos e a hemoglobina em frangos estressados pelo calor. A relação heterófilo:linfócito e a temperatura retal podem ser usadas como índices de estresse.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito dos níveis 40, 55 e 70% de concentrado associados a um volumoso de baixa qualidade sobre o consumo e ganho de peso de 16 novilhos mestiços, castrados, com 10 meses de idade e peso vivo inicial médio de 312kg, em delineamento inteiramente ao acaso, com três repetições, durante 63 dias. O volumoso usado foi a aveia (Avena strigosa), tratada com uréia e o concentrado era constituído de milho, farelo de arroz, farelo de soja e minerais. Todas as dietas foram ajustadas para conter 12% de proteína bruta. Houve resposta positiva e linear à proporção de concentrado na dieta, para as variáveis ganho de peso diário e consumo de matéria seca expresso em kg/animal/dia, em percentagem do peso vivo e em g por kg de peso metabólico em função da proporção de concentrado na dieta. Houve resposta linear negativa para conversão alimentar. O consumo de matéria seca e o ganho de peso diário aumentaram na medida em que se elevou a proporção de concentrado na dieta. O volumoso de baixa qualidade empregado possivelmente limitou o consumo e conseqüentemente o aporte de nutrientes.
Resumo:
O experimento foi realizado com o objetivo de predizer a digestibilidade da matéria seca (MS) de rações para coelhos em crescimento mediante equações baseadas no conceito de entidade nutritiva ideal. Foram usados 100 coelhos do Grupo Genético Botucatu, com 42 dias de idade. Testaram-se 16 rações contendo alimentos volumosos (papel, sabugo de milho, bagaço de cana ou maravalha de pínus), mais milho, farelo de soja, óleo de soja, caulim e sal comum. Os volumosos foram incluídos em quatro níveis, para se obter 22, 28, 34 ou 40% de fibra em detergente neutro (FDN) e 16% de proteína bruta (PB). O experimento foi realizado em duas fases, em delineamento experimental de blocos ao acaso. Observou-se efeito linear positivo da FDN sobre o consumo de MS. As médias de digestibilidade da MS variaram entre 60,10 e 80,78%. Houve efeito linear negativo da FDN, bem como interação do teor de FDN × volumoso, sobre a digestibilidade aparente da MS. Ao contrário dos componentes fibrosos, a proteína bruta PB e o conteúdo celular comportaram-se como entidade nutritiva ideal. Para predizer a digestibilidade da MS, testaram-se três modelos e o melhor baseou-se no teor de conteúdo celular, com digestibilidade verdadeira fixada em 1; outro no teor de FDN, cuja digestibilidade foi predita mediante uma equação empírica; e o terceiro, na perda endógena de conteúdo celular, considerada proporcional ao consumo de MS. A principal dificuldade na formulação de modelos para predizer a digestibilidade aparente da MS em coelhos é estimar com precisão a digestibilidade da FDN e a perda endógena de conteúdo celular. É necessário avaliar em estudos futuros o uso de maiores níveis de fibra nas rações. Para rações com níveis de fibra situados na amplitude deste estudo, recomenda-se usar o modelo 3, que inclui, além da fibra em detergente neutro, a fibra em detergente ácido e a lignina.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)