1000 resultados para solubilização de fosfato de rocha


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Esta dissertação debruça-se sobre a problemática do desperdício alimentar, o estudo das causas associadas e possíveis acções de minimização fundamentais à redução do desperdício alimentar e ao aperfeiçoamento da sustentabilidade da cadeia alimentar. O estudo foca-se no desperdício alimentar ocorrido na etapa de produção e distribuição do sector hortofrutícola, mais concretamente o estudo do desperdício alimentar associado a um fruto de excelência no nosso País, a Pêra Rocha do Oeste. O desenvolvimento desta dissertação teve em consideração a revisão da literatura, análise da legislação em vigor e os resultados obtidos pela realização de entrevistas a duas empresas do sector da distribuição e retalho da Pêra Rocha do Oeste. Este instrumento de análise permitiu identificar os principais problemas e definir acções estratégicas a adoptar. Das várias causas detectadas como potenciais responsáveis pelo desperdício alimentar verificado na etapa de distribuição do sector hortofrutícolas destaca-se o desperdício associado ao calibre, danos físicos ou elevado estado de maturação, heterogeneidade das condições organolépticas, principalmente. Assim, da análise à legislação constata-se que a comercialização de calibres muito pequenos e muito grandes possibilitam escoar uma grande parte da Pêra Rocha do Oeste que fica no pomar. Por outro lado, o desenvolvimento de acções de sensibilização aos produtores para uma melhor colheita, bem como a atenção redobrada no transporte, também reduz os desperdícios verificados por danos físicos causados. Por fim, e já nas centrais de recolha, bons métodos de calibração, embalamento e conservação em atmosfera controlada visam o prolongamento do tempo de vida do fruto e consequente diminuição do desperdício associado nesta etapa. Relativamente a frutos que não reúnam as condições para comercialização, existem já algumas formas para escoar estes frutos tais como: envio da Pêra Rocha do Oeste para a indústria de transformação para ser utilizada na produção de sumos, néctares, iogurtes, doces, compotas, purés e ainda uma parte que é usada em produtos gourmet como licores e vinagre de Pêra Rocha do Oeste. Existem ainda fruta que não é adequada ao consumo humano e por isso é encaminhada para alimentação animal e para digestão anaeróbia com recuperação de energia na forma de biogás ou ara processos de compostagem. Como principais medidas de minimização a adoptar, evidencia-se: o desenvolvimento de melhores técnicas de produção e colheita por parte do produtor, expansão de mercados secundários para escoar produtos que não reúnam os padrões requeridos, incentivo para a doação a instituições de caridade e famílias desfavorecidas, aperfeiçoamento dos processos de processamento dos alimentos, novas formas de apresentação dos alimentos, armazenamento e acondicionamento mais eficazes, maior inspecção e controlo dos desperdícios, limitar opções de menu e flexibilizar os tamanhos das porções no sector da restauração e oferecer a opção para que os clientes levem as compras para casa. Por fim e no consumidor final, incentivar o planeamento das listas de compras e das refeições diárias, comprar directamente ao produtor produtos de grande qualidade mas de formatos e texturas diferente, acondicionar e armazenar correctamente as sobras, usar as mesmas em novas receitas e compreender melhor as datas de validade. Assim, as medidas de acção traduzem uma proposta do que se considera necessário realizar para resolver o problema do desperdício alimentar verificado ao longo de toda a cadeia alimentar. Os resultados desta dissertação revestem-se de particular importância no âmbito nacional, podendo ser adoptados em países que apresentam problemas semelhantes.

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Introduction Triatoma carcavalloi is a wild species that is found in sympatry with Triatoma rubrovaria and Triatoma circummaculata, which are vectors of Trypanosoma cruzi currently found in rural areas of Rio Grande do Sul, Brazil. Methods Fertility was assessed and to determine the incubation period, the eggs were observed until hatching. The first meal was offered to 1st stage nymphs. The intermolt period was also determined. The number of blood meals was quantified at each nymphal stage and the resistance to fasting as the period between ecdysis and death. Mortality was assessed and longevity was determined by recording the time that elapsed from molting to the adult stage and until death. The developmental cycle was assessed by recording the length in days of each stage from molting to adult hood. Results The average incubation period was 22.7 days. The average first meal occurred 3.1 days after hatching. The 5th stage nymph to adult intermolting period was the longest at 193.4 days. The average number of feedings during nymphal development was 13.4. The resistance to fasting assay indicated that the 3rd, 4th and 5th stage nymphs presented higher resistance than did adults. The highest mortality rate was observed in the 3rd stage nymphs (22.2%). The average length of adult survival was 25.6 weeks, and the average total life cycle lasted 503.4 days. Conclusions This study is the first report on the biology of T. carcavalloi that fed on mice. The presented findings expand the bionomic knowledge of these species.

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O fosforo (P2O5) de três amostras de fosfato tricálcico puro e o de farinha de ossos degelatinados apresentou-se totalmente solúvel em solução de acido cítrico a 2%, na proporção de 1 parte, em pêso, de material para 200 partes, em volume, de solução. Por outro lado, o P2O5 dos fosfatos naturais é apenas parcialmente solúvel em solução de acido cítrico a 2%, nas condições citadas. O número de equivalentes miligramas de hidrogênio existente em 200 ml de solução de acido cítrico a 2% e o dobro do necessário para a dissolução tanto de 1,0 grama de fosfato tricálcico como de 1,0 g de fluofosfato de calcio, componente mais importante das rochas fosfatadas. Uma vez que 200 ml de solução de acido cítrico a 2% não solubilizam todo o P2O5 das rochas fosfatadas, deve-se concluir que as suas características físico-químicas (composição química e rede cristalina do componente fosfático, porosidade, grau de finura, etc) diferem das apresentadas pelo fosfato tricálcico, além da possibilidade de ocorrência de outras substâncias (carbonatos), que as tornam menos solúveis. Como conse-qüência, apenas uma fração dos componentes fosfáticos das rochas fosfatadas apresenta um comportamento similar ao fosfato tricálcico, frente à solução de acido cítrico a 2%. Resulta, dessas considerações, a indicação da proporção de 1 grama de rocha fosfatada para 200 ml de solução de acido cítrico a 2% para extração do P2O5 e a interpretação do teor extraído como equivalente ao P2O5 contido no fosfato tricálcico (EFT)

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O autor apresenta um método para avaliação da fixação de fosfato pelo solo em que esta e determinada por meio de ana lise de plantas cultivadas sobre uma pequena porção do mesmo fertilizada e nao fertilizada com fosfato solúvel. O processo se baseia na determinação, em ambos os casos, do valor "A" de FRIED & DEAN (1952). Foi deduzida uma formula para o calculo da capacidade de fixação.

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Este trabalho apresenta os resultados de um estudo dos efeitos residuais de fertilizantes fosfatados realizado com auxílio de fósforo radioativo, do método de Neubauer e do método do A. niger. Conclui-se, de um modo geral, que, dos adubos estudados, o menos solúvel, isto é, a Fosforita de Olinda é o que apresenta maior ação residual. O superfosfato e o Fertifos, um fosfato precipitado, praticamente não diferiram entre si. Os resultados obtidos em laboratório estão de acordo com aqueles conseguidos sob condição de campo.

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No presente trabalho os autores apresentam um estudo dos efeitos do pH e dos teores de fosfato solúvel em H2SO4 0,05 N e de matéria orgânica do solo sobre a capacidade de fixação de Zn do mesmo. Na execução do ensaio utilizaram uma técnica traçadora sendo o 65Zn o elemento traçador. Foi concluído que as quantidades de Zn fixadas estão direta e positivamente correlacionadas com o pH, com o teor de fosfato solúvel e de matéria orgânica dos solos.

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No presente trabalho foram determinadas as solubilidades dos fosfatos naturais mais comumente usados no Brasil, em solição de ácido fórmico a 2%, sob diversos graus de finura e diversas relações entre a massa de material e o volume do extrator. Os resultados, comparados com a solubilidade dos mesmos materiais em solução de ácido cítrico a 2% e nas mesmas condições, permitiram as seguintes conclusões: a) a variação da solubilidade, em ordem decrescente, entre os materiais estudados foi a seguinte nos dois extratores: farinha de ossos degelatinados, hiperfosfato (fosfato da África), fosfato da Flórida, fosfato de Olinda, fosfato de Araxá e fosfato Alvorada; b) a solubilidade do hiperfosfato em solução de ácido fórmico a 2% é acentuadamente superior a sua solubilidade em solução de ácido cítrico a 2%; c) o fosfato de Araxá tem solubilidade semelhante nos referidos extratores; d) o fosfato da Flórida é um pouco menos solúvel em solução do ácido fórmico a 2% do que em solução de ácido cítrico a 2% até a relação 1/300, invertendo-se a situação em menores relações; e) as solubilidades do fosfato de Olinda e do fosfato Alvorada são ligeiramente maiores em solução de ácido cítrico a 2% do que em solução de ácido fórmico a 2%; f) a solução de ácido fórmico a 2% é mais eficiente na solubilização da farinha de ossos degelatinados do que a solução de ácido cítrico a 2%.

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Foi estudada a absorção de fosfato marcado com 32P por raizes destacadas de três variedades de sorgo granífero. A influência do tempo, concentração iônica externa, pH, aeração, venenos respiratórios e desacopladores de fosforilação oxidativa foi considerada; o estudo da cinéstica da absorção mostrou diferenças entre as variedades nos parâmetros michaelianos.

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Foram estudados comparativamente dois métodos de solubilização de amostras de calcários agrícolas para a determinação do cálcio e do magnesio: um, baseado em digestão ácida enérgica, é recomendado para a determinação dos teores totais daqueles elementos, e outro, mais simples e rápido, é usado na rotina dos laboratórios; ambos foram aplicados em diferentes frações granulométricas das amostras. Os resultados, analisados estatisticamente, não mostraram diferenças significativas entre os dois métodos estudados, assim como nos teores de óxidos de cálcio e de magnésio contidos nas diferentes frações granulométricas que compõem os calcários moídos para uso na agricultura. O método simplificado de solubilizaçao da amostra pode perfeitamente ser indicado para caracterizar os "teores solúveis de óxidos de cálcio e de magnésio" nos calcários agrícolas.

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Em solos pouco ácidos, pobres em P disponível, dois dos quais anteriormente com vegetação de cerrado, foram conduzidos ensaios destinados a comparar a eficiência de um fosfato natural parcialmente acidulado com ácido sulfúrico (FAPS) com a do super simples (SS) e a do fosfato de Araxá original. Usaram-se as culturas de arroz de sequeiro, milho e soja. Verificou-se que: (1) o FAPS deu produções que não diferiram estatísticamente das obtidas com o SS sendo maiores que as conseguidas com o FA; (2) os resultados das análises de solos e da diagnose foliar indicam que o FAPS funcionou como fonte de P, Ca e S.

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Em um latossolo, com teor de P disponível entre baixo e médio foi instalado um ensaio destinado a comparar a eficiência de um fosfato natural parcialmente acidulado (FAPS) com a do super simples (SS) e a do fosfato de Araxá (FA) original, na cultura da cana-de-açúcar (cana-planta). Os dados obtidos mostraram que: (1) o FAPS deu uma produção que não diferiu estatisticamente da obtida com o SS, sendo superior ao FA como fonte de P2O5; (2) os dados de diagnose foliar sugerem que o FAPS e o SS funcionam como fonte de P e de S; (3) o teor de açúcares redutores no caldo aumentou em consequência da adubação fosfatada; (4) o FAPS, na dose mais alta, elevou o teor de sacarose do caldo.

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Foi estudado o aproveitamento do fosfato de Araxá parcialmente solubilizado com ácido sulfúrico (FAPS) em comparação com o do concentrado fosfático de Araxá (FA) , do fosfato de Gafsa (FG) e com o do superfosfato simples (SPS). O solo utilizado foi um Latossolo Vermelho Amarelo, textura média (Haplorthox, LVA) de Anhembi, S. Paulo, ácido e pobre em P. Foram feitos três cultivos sucessivos, sem readubação fosfatada, em presença e ausência de calagem inicial. A análise dos dados permitiu tirar as seguintes conclusões principais com respeito às produções obtidas nos três cultivos em conjunto, considerando-se como 100 a matéria seca correspondente ao SPS em pó: (l) em ausência de calagem - SPS granulado = 80, FA = 85, FAPS = 75 a 90 (dependendo da granulometria), FG = 150; (2) em presença de calagem - SPS granulado = 98 , FA = 66, FAPS = 70 a 85, FG = 110. A calagem aumentou a absorção do P de todas as fontes, tendo o FAPS funcionado também como fornecedor de Ca e de S. Depois do terceiro cultivo o teor de P disponível no solo (01 sen) obedeceu a seguinte ordem decrescente: SPS, FG, FAPS e FA. Os teores, independentemente das fontes, foram sempre menores quando a calagem fora feita.