1000 resultados para regulador de crescimento de insetos


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O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia para a propagação vegetativa do pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha) por meio da técnica de estaquia, avaliando-se a sobrevivência e capacidade produtiva das cepas em coletas sucessivas de estacas em jardim clonal e a sobrevivência, enraizamento, altura, vigor e biomassa radicular e foliar das estacas, em função da aplicação de diferentes dosagens (0, 2.000 e 6.000 mg L-1) do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB), do tipo de substrato (vermiculita e composto orgânico Mecplant®) e da posição das estacas (apical, intermediária e basal). Os melhores resultados foram evidenciados com as estacas apicais, utilizando o composto orgânico como substrato; no entanto, nas intermediárias e basais, a aplicação de AIB, na concentração de 6.000 mg L-1, foi a que mostrou valores médios mais elevados nas características avaliadas, em casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol. A sobrevivência das cepas foi de 100%, tendo a produção de brotações com tendência crescente nas sucessivas coletas. Conclui-se que a propagação vegetativa do pau-jacaré, pela técnica de estaquia com propágulos oriundos de mudas produzidas por sementes, foi tecnicamente viável, principalmente quando se utilizaram estacas apicais ou intermediárias e basais, aplicando 6.000 mg L-1 de AIB e composto orgânico como substrato.

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O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a propagação vegetativa do jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze), por meio da técnica de estaquia, avaliando-se a sobrevivência e capacidade produtiva das cepas em coletas sucessivas de estacas em jardim clonal. A sobrevivência, o enraizamento, a altura, o vigor e a biomassa radicular e foliar das estacas, em razão da aplicação de diferentes dosagens do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) e do tipo de estaca utilizado. O jardim clonal foi constituído de plantas oriundas a partir de mudas de material seminal, com uma densidade de nove plantas por m², estabelecidas em solo. Foram feitas avaliações quanto ao enraizamento das estacas em dois períodos de tempo diferentes do ano, em casa de vegetação (aos 120 dias), em casa de sombra (aos 140 dias) e em pleno sol (aos 170 dias) após o estaqueamento. A aplicação do AIB não teve efeito na maioria das características avaliadas. No entanto, quanto ao tipo de estaca, as apicais foram as que apresentaram maiores valores para as características estudadas. A sobrevivência das cepas foi de 100% e a produção de brotações mostrou tendência crescente nas coletas sucessivas. Conclui-se que a propagação vegetativa do jequitibá-rosa pela técnica de estaquia é viável, principalmente quando se utilizam estacas apicais, e a aplicação de AIB não mostrou efeitos destacados que indiquem a sua utilização na propagação do jequitibá-rosa pela estaquia.

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Estudaram-se os efeitos do ácido 2-(3-clorofenoxi) propiônico (3-CPA) nas doses de 37,5, 75,0, 112,5 ppm e 75,0 ppm + 2% de uréia, sobre frutos de abacaxi 'Cayenne'. As aplicações do 3-CPA foram efetuadas quando as flores apicais do fruto apresentavam-se no estádio final de deiscéncia. Verificou-se que todos os tratamentos com 3-CPA, isoladamente ou em mistura com uréia, aumentaram significativamente o peso do fruto e reduziram o peso da coroa. O peso do fruto aumentou de 20 a 34% em relação ao controle (plantas não tratadas com 3-CPA). A presença de uréia não alterou o efeito do 3-CPA sobre o tamanho do fruto, entretanto, a eficiência desse regulador de crescimento em reduzir o tamanho da coroa tendeu a ser menor em presença de uréia. O 3-CPA uniformizou e retardou a maturação do fruto em cerca de 30 dias. Nas doses empregadas não se observou efeito fitotóxico do 3-CPA sobre a coroa do fruto.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar alterações nos caracteres anatômicos e morfológicos da folha (bainha e lâmina) e do caule de Brachiaria brizantha tratada com o regulador de crescimento trinexapac-ethyl. O delineamento experimental utilizado foi o completamente ao acaso, com duas doses do trinexapac-ethyl (0,00 e 0,75 kg ha-1) e cinco repetições. Cinquenta dias após a aplicação dos tratamentos, amostras do terço médio da bainha, da lâmina da segunda folha completamente expandida e do entrenó do caule abaixo da inserção da bainha foliar foram coletadas para a determinação de características morfológicas, como altura de planta, comprimento e diâmetro de entrenó, comprimento da bainha, comprimento e largura da folha. Para avaliação das características anatômicas, foram realizados cortes transversais da folha e do caule e cortes longitudinais do caule, em micrótomo de mesa, e corados com fuccina e azul de astra preparadas em lâminas semipermanentes. As imagens obtidas foram digitalizadas usando-se microscópio de luz acoplado a câmera digital e conectado a um computador. Para obtenção das medidas de área e medidas lineares foi utilizado o software Image Pro-Plus. Os dados foram submetidos à análise estatística, pelo teste F a 5% de probabilidade. O regulador de crescimento promoveu redução do comprimento do limbo foliar, do entrenó, da bainha e da altura de plantas. Por outro lado, no limbo foliar, o trinexapac-ethyl aumentou a espessura da lâmina foliar, da área das células da bainha e da área do mesofilo em B. brizantha.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses do regulador de crescimento trinexapac-ethyl e níveis de adubação nitrogenada sobre o desempenho agronômico e rendimento de grãos de três cultivares de trigo. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial, com três repetições, sendo: duas doses de adubação nitrogenada (60 e 120 kg ha-1), três cultivares de trigo (BRS 208, BRS 220 e BRS Guamirim), quatro doses de trinexapac-ethyl (0, 70, 140 e 210 g i.a. ha-1) e duas safras agrícolas (2008 e 2009). Na microrregião de Pato Branco, a dose de 60 kg ha-1 é suficiente para maximizar o potencial de rendimento de grãos dos cultivares avaliados. Independentemente da estatura dos cultivares, o regulador de crescimento não apresentou efeito positivo sobre o rendimento de grãos, com efeito negativo na presença de menor disponibilidade hídrica.

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O composto diclorofenoxiacetato (2,4-D) foi o primeiro herbicida orgânico, sistêmico, seletivo e de aplicação em pós-emergência desenvolvido no mundo. Juntamente com a revolução verde, ele contribuiu para elevar a produção dos cereais nas décadas posteriores a 1950. Esse produto é uma auxina sintética que pode ser utilizada como regulador do crescimento vegetal ou, ainda, como herbicida para o controle de espécies daninhas dicotiledôneas. Várias espécies infestantes dicotiledôneas que apresentam dificuldade de controle com outros herbicidas são suscetíveis ao 2,4-D. Contudo, a utilização desse herbicida fica restrita pela falta de seletividade em algumas culturas agrícolas. Nas últimas décadas, a descoberta de genes relacionados à tolerância ao 2,4-D em bactérias encontradas no solo e a sua transferência para culturas possibilitaram o desenvolvimento de linhagens tolerantes ao produto. Os objetivos desta revisão de literatura foram apresentar os genes e a atividade das enzimas responsáveis pela tolerância ao herbicida 2,4-D; ilustrar os mecanismos envolvidos na seletividade ao 2,4-D e a outros herbicidas; e equacionar algumas implicações para o manejo de plantas daninhas. O primeiro gene de tolerância ao 2,4-D descoberto foi o tfdA, encontrado no plasmídeo pJP4 da bactéria Cupriavidus necator. Este gene codifica a enzima 2,4-D/oxoglutarato dioxigenase, a qual realiza a conversão do 2,4-D em 2,4-diclorofenol e glioxilato. No final da década de 1980, foi realizada a primeira inserção do gene tfdA em plantas de Nicotiana tabacum, mediada por Agrobacterium tumefaciens. Isso conferiu tolerância de plantas de fumo ao 2,4-D. Resultados similares foram obtidos com inserções posteriores deste gene em plantas de Gossypium hirsutum, Brassica juncea e Vitis vinifera. Com a continuidade dos estudos de bactérias de solo, identificaram-se outros dois genes: o gene rdpA de Sphingobium herbicidivorans MH, que codifica a enzima ariloxialcanoato dioxigenase-1 (AAD-1); e o sdpA de Delftia acidovorans MC1, que codifica a enzima ariloxialcanoato dioxigenase-1(AAD-12). Essas duas enzimas são similares, mas têm cinética enzimática diferenciada e são capazes de degradar o 2,4-D e outros herbicidas. A enzima AAD-1 degrada o 2,4-D e, surpreendentemente, alguns herbicidas inibidores da acetil-CoA carboxilase (ACCase) do grupo dos ariloxifenoxipropionatos (FOPs). A enzima AAD-12 apresenta alta afinidade de ligação com os auxínicos 2,4-D, MCPA, triclopyr e fluroxypyr. Atualmente os genes que codificam estas enzimas estão sendo utilizados para o desenvolvimento de cultivares de soja, algodão e milho tolerantes ao 2,4-D e FOPs. Plantas de soja com o transgene sdpA se mostraram tolerantes ao 2,4-D. Plantas de milho contendo o gene rdpA também são tolerantes aos herbicidas FOPs. Trabalhos realizados com as espécies daninhas Conyza bonariensis, Conyza canadensis e Amaranthus palmeri resistentes ao herbicida glyphosate têm mostrado controle adequado com o 2,4-D. Portanto, os genes sdpA e rdpA são bons candidatos no desenvolvimento de culturas tolerantes ao 2,4-D e deverão ampliar as opções de controle de espécies daninhas de difícil manejo com outros herbicidas.

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O cultivo do milho é altamente tecnológico e absorve as inovações no sistema produtivo, visando ganhos em produção, mas deve-se atentar para os reais ganhos com a incorporação de novos produtos às sementes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do bioestimulante Stimulate® e do fertilizante líquido Cellerate®, via tratamento de sementes, seis meses antes da semeadura e na pré-semeadura, na qualidade fisiológica das sementes de um híbrido simples (GNZ 2004) e de uma linhagem (L57) e na produtividade da cultura. Os ensaios foram conduzidos no Laboratório de Sementes e no campo experimental da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras/Mg. Os tratamentos, nas duas épocas, foram: testemunha; 5 mL.kg-1 de sementes de Stimulate® ; 5 e 10 mL.kg-1 de sementes de Cellerate®. Para avaliação da qualidade das sementes foram realizados os teste de germinação, emergência, velocidade de emergência, teste de frio, massa seca de parte aérea e de raiz das plântulas e análise das enzimas esterase, superóxido dismutase, malato desidrogenase, álcool desidrogenase, catalase e á-amilase. No ensaio em campo foram avaliadas a altura de planta, altura de espiga, número de espigas e produtividade. O tratamento das sementes de milho com o Cellerate®, na dose de 10 ml.kg-1 de sementes, acima da dose recomendada pelo fabricante, reduz a emergência de plântulas de milho de linhagem e de híbrido e a germinação de sementes de linhagem, quando o tratamento é feito na pré-semeadura. O tratamento das sementes de milho com o bioestimulante Stimulate® e com o fertilizante Cellerate® não afeta a produtividade de grãos.

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Considerando que o condicionamento osmótico e a aplicação do ácido giberélico são capazes de beneficiar a germinação e o vigor das sementes, objetivou-se com essa pesquisa verificar o efeito da associação do condicionamento osmótico com giberelina na qualidade das sementes de pimentão colhidas em diferentes estádios de maturação. Os frutos foram produzidos em ambiente protegido, utilizando-se os híbridos Magnata Super e Konan R, que foram colhidos em quatro estádios de maturação, com base na coloração dos frutos: completamente verdes (estádio 1), com 20 a 30% de coloração avermelhada (estádio 2), com 40 a 50% de coloração avermelhada (estádio 3) e completamente vermelhos (estádio 4). As sementes foram condicionadas em solução de KNO3 contendo giberelina nas seguintes concentrações: 0, 50, 100, 200 e 400μM. Foram feitas as seguintes determinações em laboratório: germinação, emergência, índice de velocidade de emergência, condutividade elétrica, análise das enzimas malato desidrogenase, álcool desidrogenase, catalase e proteínas resistentes ao calor. O condicionamento osmótico e o uso da giberelina não proporcionaram aumentos significativos na germinação de sementes de pimentão dos dois híbridos. Entretanto favoreceu a velocidade de emergência, principalmente em sementes colhidas nos estádios 3 e 4. Verificou-se também efeito negativo do condicionamento osmótico em sementes colhidas no estádio 1 para ambos os híbridos. Concluiu-se que a associação dos tratamentos afeta positivamente o vigor das sementes de pimentão, com os melhores resultados verificados em sementes colhidas de frutos no início do amadurecimento, com 20 a 50% de coloração avermelhada.

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Os Fungos Micorrízicos Arbusculares (FMAs) desempenham um papel importante na sustentabilidade dos ecossistemas, devido a importância da simbiose que formam com a maioria das plantas. A associação destes fungos com as raízes possibilita uma melhor nutrição das plantas, além de promover o crescimento e a resistência a fatores causadores de estresse. Desta forma, auxiliam no aumento da produtividade das mesmas, e na redução do uso de insumos químicos, como fertilizantes e agrotóxicos, na agricultura. Em função ao caráter de simbiontes obrigatórios, é de grande interesse o desenvolvimento de processos que permitam o isolamento, caracterização, manutenção de isolados e produção de inóculo desses fungos. Assim, com o objetivo de produzir um método de cultivo axênico, e que também possa auxiliar o estudo destes em áreas como a biologia molecular, testou-se protocolos de micropropagação para a produção in vitro de Glomus etunicatum W. N. Becker & Gerd., utilizando-se como hospedeiro raízes de tomateiro, videira e menta. Além destas culturas, que foram propagadas vegetativamente para a manutenção das culturas estoques e enraizadas in vitro com a aplicação exógena do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB), trabalhou-se também com a cultura da menta, mas devido a problemas que ocorreram durante a etapa de enraizamento, não foi possível efetivar a associação do inóculo Na inoculação de esporos em raízes da videira cultivadas in vitro, não se obteve êxito. Com o cultivo in vitro de raízes de tomateiro foi possível conduzir os trabalhos até a etapa de colonização do FMA. No enraizamento in vitro das três culturas trabalhadas foi avaliado o número e o comprimento médio das raízes cultivadas nos meios de enraizamento nas doses de 0, 1,0 e 2,0 mg.L-1 de AIB. Para o tomateiro e a menta, o número e o comprimento médio de raízes por explante foram significativamente maiores com a dose de 1,0 mg.L-1 de AIB. Entretanto, para a cultura da videira, embora o uso de AIB, em ambas as doses de 1,0 e 2,0 mg.L-1 induziram um maior número de raízes, o comprimento médio de raízes foi maior quando AIB não foi adicionado no meio de enraizamento.

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The brazilian-plum (Spondias tuberosa, His) is a tropical fruit tree that has been consolidated in the market for agribusiness processing, due to its characteristic flavor of fruit. Accordingly, studies to optimize the propagation of plants are necessary for production of seedlings with agronomic and quality assurance measures. This study aimed at determining the efficient techniques for uniform seed germination, as brazilian-plum seed present mechanical dormancy, and establish optimal culture media for multiplication of shoots from the in vitro micropropagation. Firstly, in a greenhouse at the Universidade Federal do Rio Grande do Norte, was evaluated the influence of different methods of breaking dormancy in the emergence of seedlings of brazilian-plum and speed of germination (IVG) of seeds. After 60 days of cultivation, it was found that splay in the distal portion of the seed was the best treatment, with rates of 85.33% in germinability and 3.415 of IVG, compared with the treatment of seed-soaking in water for 12h + humus and the control group. Subsequently, new sources of seedling explants were obtained in studies of tissue culture. Laboratory of Plant Biotechnology that the university, was used stem apex, nodal segments and internodes in search of decontamination with various concentrations of calcium hypochlorite [Ca(OCl)2] and micropropagation, inoculating them in half WPM (1980) with various concentrations of 6-benzylaminopurine (BAP). We used 10 sample units with three replications for different concentrations of [Ca(OCl)2], BAP and explants type. After thirty days, which was observed for the control of contamination, during the establishment in vitro, concentrations of [Ca(OCl)2] between 0.5% and 2.0% were effective in combating exogenous contamination of the apex. In nodal segments and internodes, concentrations of [Ca(OCl)2] between 1.0% and 2.0% and 1.5% and 2.0% were respectively, sufficient to reduce the percentage of losses in these infestations explants. For micropropagation, the culture medium supplemented with 0.1 mg.L-1 BAP promotes better development of multiple shoots per explants from nodal segment. However, success does not get to shoot training in internodal segment

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Objetivou-se estudar o efeito da concentração de auxina e do meio líquido sobre o desenvolvimento de calos de cupuaçuzeiro. Segmentos de eixos embrionários e cotilédones, obtidos de frutos de cupuaçu dos tipos Mamorana e Redondo, foram cultivados em 4 meios de cultura diferentes: 1) meio MS (50%), suplementado com 2,4-D (1; 2; 4; 8 mg/L); 2) sais N6 (SIGMA) (4 g/L), acrescidos de 2,4-D (0; 2; 4 mg/L) e ANA (0; 3; 5 mg/L); 3) igual ao anterior, suplementado apenas com ANA (3 mg/L); e 4) meio MS, acrescido com ANA (1 mM). Calos com aspecto branco e brilhante foram observados em segmentos de eixos embrionários e cotilédones, cultivados nas menores concentrações de meio 1 (1 e 2 mg/L), enquanto nas maiores concentrações (4 e 8 mg/L) se observou a formação de calos e massa calosa branco-opaca, em eixos embrionários e em segmentos cotiledonares, estas estruturas tornaram-se escuras dentro de oito semanas. Usando o meio 2, um grande número de raízes foram formadas, enquanto o mesmo meio suplementado apenas com ANA (3; 5 mg/L) originou uma massa calosa. A combinação de ANA e 2,4-D, 3 e 2 mg/L, respectivamente, promoveu a formação de calos brancos e raízes. A transferência das culturas para meio líquido, sem regulador de crescimento, promoveu aumento de tamanho dos explantes e escurecimento dos mesmos. O cultivo desses explantes no meio 3 resultou no aparecimento de calos amarelos, com aspecto friável, que permaneceram com a mesma aparência no meio 4.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de diferentes dosagens de cloreto de mepiquat, thidiazuron e ethephon, aplicadas parceladamente no algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) na Fazenda Itamarati, Ponta Porã, MS. As dosagens de cloreto de mepiquat foram: (0; 12,5 + 12,5 + 25,0 = 50; 25 + 25 + 25 = 75; 0 + 50 + 50 = 100; 12,5 + 62,5 + 50 = 125) g ha-1, com aplicações efetuadas aos 34, 47 e 62 dias após a emergência (DAE) em 1993/94, e aos 42, 60 e 73 DAE, em 1994/95, enquanto o thidiazuron foi aplicado quando 70% dos capulhos estavam abertos, nas dosagens de 0, 45, 60 e 75 g ha-1; já o ethephon foi aplicado sete dias após o thidiazuron, quando já se observava desfolha de 85%, nas dosagens de 0, 960 e 1.440 g ha-1. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em faixa, com subparcelas subdivididas e quatro repetições. O cloreto de mepiquat proporcionou redução do número de frutos verdes, aumento do peso de 100 sementes e do peso médio de um capulho; a percentagem de desfolha aumentou com as dosagens de thidiazuron e ethephon; constatou-se que a interação cloreto de mepiquat x thidiazuron x ethephon foi significativa para percentagem de abertura de capulhos e produção de algodão em caroço.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes doses de cloreto de mepiquat aplicadas parceladamente no algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) cv. CNPA-ITA 90, dois experimentos foram conduzidos durante os anos agrícolas de 1993/94 e 1994/95, na Fazenda Itamarati, Ponta Porã, MS. As doses estudadas foram: 1) 0,0; 2) 12,5+12,5+25,0 (50,0); 3) 25,0+25,0+25,0 (75,0); 4) 0,0+ 50,0+50,0 (100,0) e 5) 12,5+62,5+50,0 (125,0) g ha-1 de cloreto de mepiquat. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. As aplicações foram efetuadas aos 34, 47 e 62 dias após a emergência (DAE), em 1993/94, e aos 42, 60 e 73 DAE no ano de 1994/95, quando as plantas apresentavam altura média de 51, 84 e 93 cm e 61, 79 e 97 cm, respectivamente. Com o aumento da dose de cloreto de mepiquat, verificou-se redução da altura de plantas, da matéria seca foliar, do caule e do total da parte vegetativa, do número de nós, de ramos, do comprimento de ramos, do número de frutos danificados e do número de maçãs, e aumento do número de capulhos totalmente abertos.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de cloreto de mepiquat (0, 50, 75, 100 e 125 g/ha) e de thidiazuron (0, 45, 60 e 75 g/ha) sobre as características fisiológicas de sementes de algodoeiro, foi conduzido, na UNESP, Jaboticabal, SP, um experimento inteiramente casualizado, num arranjo fatorial (5x4), com quatro repetições. Com o aumento da dose de cloreto de mepiquat, verificou-se aumento do peso de 100 sementes e do índice de velocidade de emergência de plântulas. O efeito do cloreto de mepiquat e do thidiazuron sobre a matéria seca das plântulas foi antagônico. A porcentagem de germinação e o comprimento do hipocótilo não foram significativamente afetados pelo cloreto de mepiquat, pelo thidiazuron e pela interação entre eles.