1000 resultados para potencial hídrico da folha


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Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de estudar as respostas fisiológicas de cinco genótipos de eucalipto à disponibilidade hídrica e adubação potássica. As mudas foram plantadas em vasos preenchidos com sete litros de um Neossolo Quartzarênico, com baixo teor natural de potássio (0,2 mmol c.dm-3 K), e submetidas a dois regimes de irrigação (RI1 - diário e RI2 - irrigação suspensa até o aparecimento de sintomas iniciais de murcha), sem (K0) e com suprimento de potássio (K1 - 200 mg.dm-3 K2O), em casa de vegetação. Avaliou-se a taxa fotossintética (A), condutância estomática (gs), transpiração (E), índice de conteúdo de clorofila (ICC), conteúdo relativo de água (CRA), eficiência fotoquímica (Fv/Fm), eficiência intrínseca (EUAintr) e instantânea no uso da água (EUAinst) e potencial hídrico foliar (Ψf). O experimento foi estabelecido no delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 2 x 2 (5 genótipos, 2 regimes de irrigação e 2 níveis de adubação potássica), com cinco repetições. À exceção da eficiência fotoquímica, as demais características apresentaram alterações significativas no regime RI2, com redução nos valores de A, gs e E e aumento em ICC e EUAinst. O suprimento de potássio nas plantas do RI2 proporcionou maiores valores de A, gs, E e CRA. Dos genótipos avaliados, o G1 é o mais resistente e o G2 o mais sensível à deficiência hídrica. Conclui-se que a adubação potássica pode amenizar os efeitos negativos da deficiência hídrica nos estádios iniciais de crescimento de eucalipto.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A ocupação das áreas de mananciais - especificamente no extremo da zona sul de São Paulo, desde algum tempo, tem tomado lugar nas pautas de discussões dos programas políticos. Esses programas têm por objetivo, aparentemente, melhorar a relação entre a moradia e a preservação ambiental. Estas regiões consideradas estratégicas e de extrema importância para São Paulo tem preocupado e exigido ações do Estado cada vez mais rápidas. Isso acontece pelo crescente aumento do número de habitantes, pelo potencial hídrico e ecológico que representa aquele espaço e a constante pressão da população de baixa renda reivindicando desde sempre seu direito a morar. O Trabalho procurou demonstrar como este problema estrutural está sendo tratado pelo poder público dentro da Cidade de São Paulo, enfocando particularmente o Distrito de Parelheiros

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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A Murraya paniculata, é conhecida popularmente como murta-de-cheiro ou falsamurta, pertence à família Rutaceae e é uma espécie nativa da Índia que foi introduzida no Brasil. Essa espécie é utilizada na arborização de ruas e em jardins das cidades graças à copa densa e sua resistência a condições adversas. Pode ser utilizada também para formação de cerca vivas e, sua madeira branca tem alta durabilidade podendo ser utilizada em marcenarias. Na Ásia, esta espécie é considerada medicinal e as folhas e raízes são utilizadas para o tratamento de problemas intestinais, de reumatismo e tosse. Do ponto de vista químico, esta espécie acumula principalmente cumarinas e flavonóides, além de derivados do ácido cinâmico e alcalóides. No presente trabalho propomos determinar as temperaturas cardeais para a germinação de sementes de Murraya paniculata, além disso, analisamos a influência do teor de água na germinação para determinar se as sementes são recalcitrantes ou ortodoxas, e a influencia do potencial hídrico induzido por polietilenoglicol (PEG 6000). O aprofundamento dos estudos dessa espécie se faz importante por conta desta ser hospedeira alternativa do psilídeo Diaphorina citri, transmissor do ―greening‖ dos citros, doença que diminuiu a produção de citros nos últimos anos

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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A região Amazônica, detentora de grande potencial hídrico, tem atraído indústrias que promovem uso intensivo de água, por isso, existe uma emergência por instrumentos que administrem essa tendência. Neste trabalho foi diagnosticado o nível de racionalização do uso da água pelo setor industrial de produção de bebidas no estado do Pará, assim como as causas do comportamento do setor. As variáveis dependentes (de comportamento) foram classificadas de acordo com quatro dimensões (gestão ambiental, manejo da água, manejo dos efluentes e medidas avançadas de racionalização) que compõe o nível de racionalização da gestão industrial hídrica. As variáveis independentes foram associadas ao: porte, ramo, tipo de embalagem utilizada, disponibilidade hídrica e valor econômico da água. Os dados levantados mostraram que a produção de bebidas tem uma grande pegada hídrica operacional total (acima de) 15.250 m3/dia, com as pequenas empresas apresentando o maior consumo relativo por unidade produzida (maior que 7 L de água/L de bebida). O setor como um todo apresenta baixo nível de racionalização do uso da água, a dimensão mais eficiente é a de gerenciamento da água; entretanto algumas medidas avançadas podem ser visualizadas, especialmente a recirculação da água em torres de resfriamento. A análise das variáveis de estudo demonstra que o nível de racionalização é dependente diretamente do ramo e do porte da empresa. Conclui-se que o consumo tende ao desperdício; em resposta a este quadro, devem ser priorizadas políticas públicas voltadas para internalização dos custos ambientais embutidos no processo.

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de porta-enxertos sobre as características agronômicas, ecofisiológicas e qualitativas da videira 'Syrah' manejada por meio da técnica da dupla poda. As videiras foram enxertadas nos porta-enxertos 'SO4', '110 Richter' e '1103 Paulsen', e sustentadas em sistema espaldeira sem irrigação. Foram avaliadas as características ecofisiológicas, de produção e de composição físico-química das bagas maduras em três safras (2007, 2008 e 2010). Os porta-enxertos não exerceram influência sobre o potencial hídrico de base, que apresentou valores próximos a -0,2 MPa, o que indica que não houve restrição hídrica no solo ao final da maturação (junho). Também não houve diferença significativa quanto à produção. O porta-enxerto '1103 Paulsen' conferiu menor vigor, menor taxa fotossintética e melhores resultados de maturação, para as safras com menores precipitações. Os porta-enxertos '110 Richter' e 'SO4' apresentaram maior vigor nas condições meteorológicas de 2010 e as maiores taxas fotossintéticas para o mesmo período. As condições meteorológicas tiveram efeito significativo na maturação tecnológica e fenólica, com os melhores resultados para os anos mais secos. O porta-enxerto '1103 Paulsen' fornece melhor equilíbrio entre vigor e produção, o que aumenta a qualidade da uva.

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Os empreendimentos hidrelétricos são alternativas favoráveis economicamente em função do grande potencial hidrelétrico disponível no território brasileiro. Apesar de serem notórias em causar significativa degradação ambiental, conformam historicamente uma importante controvérsia do setor energético brasileiro. Orientado por esta problemática, o presente trabalho tem como objetivo principal analisar o histórico e as tendências do planejamento espacial de usinas hidrelétricas no Brasil, interpretando-os a partir da relação entre o potencial hidrelétrico disponível no espaço e o grau de disciplinamento do uso e ocupação do espaço no tempo. Até a década de 1970, a implantação de hidrelétricas ocorreu, relativamente, à luz de menor grau de disciplinamento de uso e ocupação do espaço, como foi o caso das hidrelétricas de Balbina e Tucuruí, as quais também induziram a primeira grande crise ambiental do setor e favoreceram a criação dos instrumentos de política ambiental, em 1981. As décadas de 1980 e 1990 são caracterizadas por um vazio de planejamento de hidrelétricas, o que é retomado a partir de 2000 em função de um ambiente econômico internacional favorável aos investimentos em infraestrutura, resultando no aumento da exploração do potencial hidrelétrico orientada especialmente para a região Amazônica. Porém, esta reorientação depara-se com um maior grau de disciplinamento do uso do espaço que acaba vinculando novas dimensões para o planejamento espacial de hidrelétricas, especialmente em regiões com alta sensibilidade socioambiental, como é o caso da Amazônica. Ainda assim, esta região é aquela que ainda detêm o maior potencial hidrelétrico a ser explorado, o que faz dela a escolhida como a fronteira hidrelétrica da década de 2010.