967 resultados para muscle fiber vacuolation


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A Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva – FNP – é uma técnica que cada vez mais vem sendo utilizada no treinamento muscular de pessoas saudáveis e atletas. Pesquisas vêm mostrando que exercícios de resistência, dentre eles a FNP, são capazes de converter o tipo das fibras musculares treinadas. Esta pesquisa teve como objetivo verificar a eficiência da FNP no acréscimo de força muscular e verificar por métodos não invasivos se haveria indicativo de conversão de tipo de fibra muscular após o treinamento. Um grupo amostral de 22 jovens, universitárias do sexo feminino com idade entre 18 e 25 anos e fisicamente ativas, foi dividido em: grupo controle (GC n=10) e grupo experimental (GE n=12). Foram inicialmente mensurados: I - força da Contração Voluntária Máxima - CVM do músculo quadríceps por dinamometria analógica e root mean square - RMS e II - área de ativação muscular por eletromiografia de superfície (EMG) de todos os sujeitos. Após a primeira coleta de dados o GE realizou treinamento baseado na FNP no membro inferior dominante por 15 sessões em 5 semanas. Ao final, nova mensuração foi feita em todos. Quanto à força muscular, houve acréscimo em ambos os grupos, significativa no GC (p<0,01) e no GE (p<0,05); para RMS e tempo de CVM, houve aumento não significativo no GE, mas a interação Vxt aumentou significativamente para este grupo. Os resultados corroboram a literatura ao mostrar que músculos com predomínio de fibras resistentes (fibras I/ II A) possuem maior tempo de contração com mais ativação elétrica e de que a FNP é capaz fibras tipo II B para II A. Concluiu-se que para a amostra estudada o treinamento foi eficiente no acréscimo de força muscular e os dados EMG apresentados mostram fortes evidências da conversão das fibras do músculo treinado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Effects of strength and power training on neuromuscular adaptations and jumping movement pattern and performance. J Strength Cond Res 26(12): 3335-3344, 2012-This study aimed at comparing the effects of strength and power training (ST and PT) regimens on neuromuscular adaptations and changes on vertical jump performance, kinetics, and kinematics parameters. Forty physically active men (178.2 +/- 7.0 cm; 75.1 +/- 8.6 kg; 23.6 +/- 3.5 years) with at least 2 years of ST experience were assigned to an ST (n = 14), a PT (n = 14), or a control group (C; n = 12). The training programs were performed during 8 weeks, 3 times per week. Dynamic and isometric maximum strength, cross-sectional area, and muscle activation were assessed before and after the experimental period. Squat jump (SJ) and countermovement jump (CMJ) performance, kinetics, and kinematics parameters were also assessed. Dynamic maximum strength increased similarly (p < 0.05) for the ST (22.8%) and PT (16.6%) groups. The maximum voluntary isometric contraction increased for the ST and PT groups (p < 0.05) in the posttraining assessments. There was a main time effect for muscle fiber cross-sectional area (p < 0.05), but there were no changes in muscle activation. The SJ height increased, after ST and PT, because of a faster concentric phase and a higher rate of force development (p < 0.05). The CMJ height increased only after PT (p < 0.05), but there were no significant changes in its kinetics and kinematics parameters. In conclusion, neuromuscular adaptations were similar between the training groups. The PT seemed more effective than the ST in increasing jumping performance, but neither the ST nor the PT was able to affect the SJ and the CMJ movement pattern (e.g., timing and sequencing of joint extension initiation).

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This study performed an exploratory analysis of the anthropometrical and morphological muscle variables related to the one-repetition maximum (1RM) performance. In addition, the capacity of these variables to predict the force production was analyzed. 50 active males were submitted to the experimental procedures: vastus lateralis muscle biopsy, quadriceps magnetic resonance imaging, body mass assessment and 1RM test in the leg-press exercise. K-means cluster analysis was performed after obtaining the body mass, sum of the left and right quadriceps muscle cross-sectional area (Sigma CSA), percentage of the type II fibers and the 1RM performance. The number of clusters was defined a priori and then were labeled as high strength performance (HSP1RM) group and low strength performance (LSP1RM) group. Stepwise multiple regressions were performed by means of body mass, Sigma CSA, percentage of the type II fibers and clusters as predictors' variables and 1RM performance as response variable. The clusters mean +/- SD were: 292.8 +/- 52.1 kg, 84.7 +/- 17.9 kg, 19249.7 +/- 1645.5 mm(2) and 50.8 +/- 7.2% for the HSP1RM and 254.0 +/- 51.1 kg, 69.2 +/- 8.1 kg, 15483.1 +/- 1 104.8 mm(2) and 51.7 +/- 6.2 %, for the LSP1RM in the 1RM, body mass, Sigma CSA and muscle fiber type II percentage, respectively. The most important variable in the clusters division was the Sigma CSA. In addition, the Sigma CSA and muscle fiber type II percentage explained the variance in the 1RM performance (Adj R-2 = 0.35, p = 0.0001) for all participants and for the LSP1RM (Adj R-2 = 0.25, p = 0.002). For the HSP1RM, only the Sigma CSA was entered in the model and showed the highest capacity to explain the variance in the 1RM performance (Adj R-2 = 0.38, p = 0.01). As a conclusion, the muscle CSA was the most relevant variable to predict force production in individuals with no strength training background.