966 resultados para mba subtypes


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Este estudo objetivou analisar de que forma as empresas brasileiras de grande porte utilizamse dos cursos de pós-graduação lato sensu brasileiros na área de Administração de Empresas, como critério de seleção e ferramenta de formação e atualização para executivos, assim como as principais características esperadas de profissionais oriundos destes cursos. Os resultados da pesquisa, realizada junto a profissionais da área de Recursos Humanos das maiores empresas brasileiras, indicaram que a maioria das empresas se utiliza destes cursos como critério de seleção para contratação de profissionais, inclusive sendo a instituição de ensino onde o mesmo foi realizado, diferencial para obtenção da vaga. Da mesma forma, concluiu-se que a maior parte das empresas deste grupo utilizam-se com freqüência destes cursos como ferramenta de atualização e treinamento de profissionais, sendo o curso escolhido geralmente pelo próprio profissional.

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O estudo a seguir apresenta um levantamento bibliográfico e exploratório sobre o estresse do profissional que cursa o MBA (Master in Business Administration) devido à sobrecarga de informações a que é exposto. Após examinar o estilo de vida desse profissional durante a fase em que está em contato com novas informações, de diversas áreas e em grande volume, este documento passa a analisar o estresse em relação à motivação, e à luz de várias teorias. O levantamento exploratório sobre o modo de vida do profissional em estudo, sugere que esse profissional está exposto a diversos fatores estressores, que demonstram forte probabilidade desse profissional vir a apresentar sintomas de estresse durante, ou mesmo, logo após o curso do MBA. Finalmente, este estudo apresenta algumas idéias de como esse profissional e o próprio meio acadêmico podem evitar, ou minimizar a vulnerabilidade dele ao estresse, devido à presença de fatores estressores

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A cada dia aumentam os requerimentos por mão-de-obra especializada na área de gestão. Em decorrência deste aumento de demanda, o mercado também passa a requerer mais, desta mão-de-obra que é insumo dos resultados empresariais. Isto impõe que as instituições de ensino estejam muito alinhadas com o mercado, visando apresentar ofertas que atendam na plenitude os novos requerimentos destas organizações. O objetivo deste trabalho foi levantar a percepção dos contratantes empresariais, observando quais fatores estes contratantes consideram relevantes no momento da contratação de candidatos pósgraduados com título de MBA. Buscou-se tomar como referência o quanto, determinadas características associadas à formação do profissional imputam maior peso, ou não, no processo seletivo, sempre assumindo a premissa de que o MBA é um componente relevante no processo decisório para as contratações em discussão. O trabalho foi realizado com a utilização de uma pesquisa qualitativa, a partir de entrevistas em profundidade realizadas com contratantes de empresas médias e grandes nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Os resultados observados permitiram elencar categorias como o conhecimento técnico, experiência profissional, fator diferencial, habilidade na tomada de decisão, flexibilidade, liderança, trabalho em equipe, comunicação e relacionamento interpessoal, capacidade de aprendizado e desenvolvimento pessoal. Pelo aspecto da instituição, a marca do MBA também mostrou ter relevância. O estudo também aponta a percepção negativa, gerada pela competição excessiva, a despeito da preservação dos parâmetros de qualidade da oferta, gerando a perda de prestígio da instituição junto a estes contratantes. Finalmente o trabalho lança insights sobre o tema, e pode servir de base para desdobramentos e novas pesquisas.

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A economia brasileira está crescendo e a demanda por gestores tem se intensificado no País. Com o intuito de formar líderes e de atender à necessidade de conhecimentos em gestão, surge uma grande variedade de cursos de pós-graduação em administração – os MBAs –, com base no modelo norte-americano, mas com características particulares à realidade brasileira. Entretanto, enquanto, nos Estados Unidos, se observa vasta literatura de avaliação dos MBAs, no Brasil, faltam estudos que avaliem a capacidade desses cursos em promover o desenvolvimento profissional e contribuir para a evolução da carreira de seus alunos. Os poucos estudos nesse sentido concentram-se exclusivamente nos impactos objetivos do curso na carreira, como salário e cargo. Por outro lado, as trajetórias de carreira têm se tornado mais fluidas e flexíveis. Nesse contexto, surge, entre outros, o conceito de carreira sem fronteiras, que destaca os aspectos subjetivos da carreira, como a motivação, satisfação e mobilidade, por exemplo. Este trabalho é um estudo tipo survey, com o objetivo de levantar a percepção de alunos e ex-alunos sobre o impacto dos cursos MBA em suas carreiras. Ele foi conduzido com alunos prestes a concluírem o curso e ex-alunos de três diferentes cursos de MBA brasileiros, de uma mesma instituição, a Fundação Getulio Vargas. Observou-se que esses profissionais percebem impactos positivos dos cursos em suas carreiras. Entre eles, percebem-se com maior intensidade impactos subjetivos, relacionados ao sentimento do indivíduo em relação à própria carreira e sua evolução. Este estudo identifica, interpreta e discute tais impactos e sua relação com a teoria de carreiras sem fronteiras.

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A década de 90 foi um período de transformações, especialmente, no desenrolar de dois temas: a discussão sobre carreiras e a expansão dos MBAs no Brasil. Os estudos de carreira passaram por uma profunda transformação ao longo das últimas décadas e a responsabilidade pela gestão de carreira que, inicialmente, era da empresa, assumiu novos contornos passando para o profissional, agora denominado “proteano”, por sua capacidade de se adaptar às mudanças e aos ambientes, o leme de sua carreira. Esta mudança lhe conferiu mais liberdade na definição de seus rumos e de suas prioridades pessoais, mas lhe imputou mais incertezas e responsabilidades dotando-o da necessidade de manter sua empregabilidade. No nível gerencial profissionais buscam cursos de educação executiva, como o Master in Business Administration (MBA), como instrumento para a gestão de carreira, se capacitando para se manter empregável ou para fazer movimentos de carreira. No entanto, as críticas sobre a contribuição real destes cursos para a carreira de seus egressos levantam a necessidade de se avaliar qual a real contribuição de cursar um MBA para a carreira, sob a ótica daqueles que fizeram tal curso e observaram os reflexos que o título gerou em suas carreiras. Para tanto, foi realizada uma pesquisa quantitativa com uma amostra de 2.027 egressos, dos últimos 10 anos, de cursos de MBA da FGV. Os resultados revelam que os profissionais respondentes da amostra relatam ter observado resultados positivos na carreira e que foram bem sucedidos, além disto, apresentam características proteanas e demonstram necessidades de gerenciar e desenvolver sua carreira.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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In this study, we investigated the influence of d(CH2)(5)-Tyr (Me)-AVP (AAVP) an antagonist of V-1 receptors of arginine(8)-vasopressin (AVP) and the effects of losartan and CGP42112A (selective ligands of the AT, and AT, angiotensin receptors, respectively) injections into the paraventricular nucleus (PVN) on the thirst effects of AVP stimulation of the lateral septal area (LSA). AVP injection into the LSA increased the water intake in a dose-dependent manner. AAVP injected into the PVN produced a dose-dependent reduction of the drinking responses elicited by LSA administration of AVP. Both the AT(1) and AT(2) ligands administered into the PVN elicited a concentration-dependent inhibition in the water intake induced by AVP injected into the LSA, but losartan was more effective than CGP42112A the increase in the AVP response. These results indicate that LSA dipsogenic effects induced by AVP are mediated primarily by PVN AT(1) receptors. However, doses of losartan were more effective when combined with CGP42112A than when given alone, suggesting that the thirst induced by AVP injections into LSA may involve activation of multiple angiotensin II (ANG II) receptor subtypes. These results also suggests that facilitatory effects of AVP on water intake into the LSA are mediated through the activation of V-receptors and that the inhibitory effect requires V-receptors. Based on the present findings, we suggest that the administration of AVP into the LSA may play a role in the PVN control of water control. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The present experiments were conducted to investigate die role of the alpha(1A)-, alpha(1B)-, beta(1)-, beta(2)-adrenoceptors, and the effects of losartan and CGP42112A (selective ligands of the AT(1) and AT(2) angiotensin receptors, respectively) on the water and sodium intake elicited by paraventricular nucleus (PVN) injection of adrenaline. Male Holtzman rats with a stainless steel cannula implanted into the PVN were used. The ingestion of water and sodium was determined in separate groups submitted to water deprivation or sodium depletion with the diuretic furosemide (20 mg/rat). 5-Methylurapidil (an alpha(1A)-adrenergic antagonist) and ICI-118,551 (a beta(2)-adrenergic antagonist) injected into the PVN produced a dose-dependent increase, whereas cyclazosin (an alpha(1B)-adrenergic antagonist) and atenolol (a beta(1)-adrenergic antagonist) do not affect the inhibitory effect of water intake induced by adrenaline. on the other hand, the PVN administration of adrenaline increased the sodium intake in a dose-dependent manner. Previous injection of the alpha(1A) and beta(1) antagonists decreased, whereas injection of the alpha(1B) and beta(2) antagonists increased the salt intake induced by adrenaline. In rats with several doses of adrenaline into PVN, the previous administration of losartan increased in a dose-dependent manner the inhibitory effect of adrenaline and decreased the salt intake induced by adrenaline, while PVN CGP42112A was without effect. These results indicate that both appetites are mediated primarily by brain AT(1) receptors. However, the doses of losartan were more effective when combined with the doses of CGP42112A than given alone p < 0.05, suggesting that the water and salt intake effects of PVN adrenaline may involve activation of multiple angiotensin II (ANG II) receptors subtypes. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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In this study we investigated the influence of d(CH2)(5)-Tyr(Me)-[Arg(8)]vasopressin (AAVP) and [adamanteanacetyl(1),0-ET-DTyr(2), Val(4), aminobutyryl(6), Arg(8,9)]-[Arg(8)]vasopressin (ATAVP), which are antagonists of vasopressin V-1 and V-2 receptors, and the effects of losartan, a selective angiotensin AT(1) receptor antagonist, and CGP42112A, a selective AT(2) receptor antagonist, injected into the lateral septal area (LSA) on thirst and hypertension induced by [Arg(8)]vasopressin (AVP). AAVP and ATAVP injected into the LSA reduced the drinking responses elicited by injecting AVP into the LSA. Both the AT(1) and AT(2) ligands administered into the LSA elicited a concentration-dependent decrease in the water intake induced by AVP injected into the LSA, but losartan was more effective than CGP42112A. The increase in MAP, due to injection of AVP into the LSA, was reduced by prior injection of AAVP from 18 +/- 1 to 6 +/- 1 mm Hg. Losartan injected into the LSA prior to AVP reduced the increase in MAP to 7 +/- 0.8 mm Hg. ATAVP and CGP42112A produced no changes in the pressor effect of AVP. These results suggest that the dipsogenic effects induced by injecting AVP into the LSA were mediated primarily by AT(1) receptors. However, doses of losartan were more effective when combined with CGP42112A than when given alone, suggesting that the thirst induced by AVP injections into LSA may involve activation of multiple AVP and angiotensin II receptor subtypes. The pressor response of AVP was reduced by losartan and by AAVP. CGP42112A and ATAVP did not change the AVP pressor response. These results suggest that facilitator effects of AVP on water intake are mediated through the activation of V-1 receptors and that the inhibitory effect requires V-2 receptors. The involvement of AT(1) and AT(2) receptors can be postulated. Based on the present findings, we suggest that the AVP in the LSA may play a role in the control of water and arterial blood pressure balance. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The expression of alpha(1)-adrenoceptor subtypes in several tissues is regulated by gonadal hormones. In this study, we investigated whether castration regulates the alpha(1)-adrenoceptor subtypes mediating the contractions of the aorta from male rats to noradrenaline. Noradrenaline induced similar concentration-dependent contractions in the aorta from control and castrated rats. Treatment of the aorta from both control and castrated rats with the alpha(1B)/alpha(1D)-adrenoceptor alkylating agent chloroethylclonidine resulted in approximate to1600-fold rightward shift in the concentration-response curves to noradrenaline. The pA(2) values found for WB 4101, benoxathian (alpha(1A)-selective) and BMY 7378 (alpha(1D)-selective) indicate that alpha(1D)-adrenoceptors are involved in the contractions of the aorta from control and castrated rats to noradrenaline. However, there was a 15-fold difference between the pK(B) estimated through the lowest effective concentrations of the alpha(1A)-adrenoceptor selective antagonist 5-methyl-urapidil in the aorta from control and castrated rats. The pK(B) estimated in aorta from control rats is consistent with the interaction with alpha(1D)-adrenoceptors (7.58 +/- 0.06), while that calculated in organs from control rats is consistent with alpha(1A)-adrenoceptors (8.76 +/- 0.09). These results suggest that castration induces plasticity in the alpha(1)-adrenoceptor subtypes involved in the contractions of the aorta to noradrenaline. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The contractions of the rat vas deferens in response to noradrenaline are mediated through alpha(1A)-adrenoceptors. We observed participation of alpha(1B)-adrenoceptors in these contractions after castration. We now investigated the time course of this plasticity and the effects of testosterone by determining the actions of competitive antagonists on noradrenaline-induced contractions after 7, 14, 21 and 30 days of castration. BMY 7378 (8-[2-[4-(2-methoxyphenyl)-1-piperazinyl]ethyl]-8-azaspiro[4.5]decane-7,9-dione dihydrochloride) antagonised noradrenaline-induced contractions in control and castrated rats with low pA(2) values (congruent to 6.8). In control vas deferens, WB 4101 (2-(2,6-dimethoxyphenoxyethyl)aminomethyl-1,4-benzodioxane hydrochloride) had a slope in the Schild plot no different from 1.0, while slopes lower than 1.0 ( approximate to 0.6) were observed for vas deferens from castrated rats. Chloroethylclonidine was ineffective in the control vas while it inhibited noradrenaline-induced contractions in vasa from castrated rats and converted the complex antagonism by WB 4101 into simple competitive antagonism. Treatment of castrated rats with testosterone prevented the effects of castration. The results suggest that alpha(1B)-adrenoceptors are detectable in vas deferens from at least the 7th through the 30th day after castration and that testosterone prevents this plasticity. (C) 2003 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Gonadal hormones regulate the expression of alpha1-adrenoceptor subtypes in several tissues. The present study was carried out to determine whether or not cyproterone acetate, an anti-androgenic agent, regulates the alpha1-adrenoceptor subtypes that mediate contractions of the rat vas deferens in response to noradrenaline. The actions of subtype selective alpha1-antagonists were investigated in vas deferens from control and cyproterone acetate-treated rats (10 mg/day, sc, for 7 days). Prazosin (pA2 ~9.5), phentolamine (pA2 ~8.3) and yohimbine (pA2 ~6.7) presented competitive antagonism consistent with activation of alpha1-adrenoceptors in vas deferens from both control and treated rats. The pA2 values estimated for WB 4101 (~9.5), benoxathian (~9.7), 5-methylurapidil (~8.5), indoramin (~8.7) and BMY 7378 (~6.8) indicate that alpha1A-adrenoceptors are involved in the contractions of the vas deferens from control and cyproterone acetate-treated rats. Treatment of the vas deferens from control rats with the alpha1B/alpha1D-adrenoceptor alkylating agent chloroethylclonidine had no effect on noradrenaline contractions, supporting the involvement of the alpha1A-subtype. However, this agent partially inhibited the contractions of vas deferens from cyproterone acetate-treated rats, suggesting involvement of multiple receptor subtypes. To further investigate this, the actions of WB 4101 and chloroethylclonidine were reevaluated in the vas deferens from rats treated with cyproterone acetate for 14 days. In these organs WB 4101 presented complex antagonism characterized by a Schild plot with a slope different from unity (0.65 ± 0.05). After treatment with chloroethylclonidine, the complex antagonism presented by WB 4101 was converted into classical competitive antagonism, consistent with participation of alpha1A-adrenoceptors as well as alpha1B-adrenoceptors. These results suggest that cyproterone acetate induces plasticity in the alpha1-adrenoceptor subtypes involved in the contractions of the vas deferens.