999 resultados para lógica simbólica
Resumo:
This paper criticizes the conventional theory of choice for being grounded on a minimal set of rationality axioms. We claim that this theory does not take due account of the fact that agents are driven by motives other than the pursuit of material self-interest. Our departure point is logic of commitments and planned action, which helps us to identify some puzzles in the conventional theory of choice. As a way out, we discuss the Kantian perspective and the notions of metapreference and metaranking. We then build a model of choice which points to the possibility of a systematic treatment of higher order preferences and incommensurable objectives.
Resumo:
O conceito de prática recobriria o de sistema de ação, não fosse a existência de sistemas de ação sem prática. Resta que uma prática é um sistema de ação. Como conseqüência, suposta a reciprocação de sistema com teoria e uma atenta inspeção nos termos da proposição, há equivalência semântica entre "prática teórica " e "sistema de ação prático". Num e noutro caso, a contradição interna aos pares de conceitos se resolve dialeticamente. Graças à dialética, são fundidos numa unidade de sentido, síntese de tensões opostas. Daí a proposta de uma dialética da prática global, conjuntamente abstrata e histórica. Destotalizada ou à margem dessa dialética, pode ser destacada a ação sem prática, exemplificada no drama. Dramática é precisamente uma ação que não é prática. O tempo e o lugar da prática são a história e o mundo do homem; o tempo e o lugar do drama são a ficção cultural e a substância simbólica. Mimese da prática, o drama, reproduz, não os traços do modelo, mas a sua produção, tornando-se por sua vez modelo do modelo. Mimese não é cópia, é forma autônoma de eficiência, paradoxalmente sem prática mas especular.
Resumo:
O objetivo do trabalho é apresentar o contexto histórico, as motivações e um esboço de alguns resultados de uma pesquisa ainda não concluída. Primeiro fala-se um pouco da Ciência Cognitiva - de suas características gerais, de sua história, de sua relação com a Epistemologia. Considera-se depois sua relação com a Lógica, emergindo daí uma concepção da Lógica como descritiva e mentalista. Esta concepção choca-se com o antipsicologismo de Frege. A meta da pesquisa é refutar os argumentos de Frege enquanto objeções à tese de que existem duas lógicas, ambas mentalistas, uma descritiva e outra normativa.
Resumo:
Tomando como ponto de partida os trabalhos de Nietzsche, Hannah Arendt e Michel Foucault, este escrito pretende problematizar a lógica interna da compaixão piedosa, pois, como tentaremos mostrar, ela parece instaurar uma modalidade peculiar de exercício de poder que se estrutura a partir do binômio servir-obedecer. A partir desses autores, pretendemos ler alguns exemplos que a história da humanidade nos apresenta para ilustrar o exercício dessa "cruel compaixão".
Resumo:
Este texto pretende acompanhar os principais movimentos apresentados pelo filósofo Gilles Deleuze para propor uma estrutura do sentido, de acordo com a Lógica do sentido (1969). Para tanto, tentando nos alçar ao estruturalismo muito particular de Deleuze, seguiremos especialmente alguns argumentos estabelecidos entre a quarta (Das dualidades) e a oitava (Da estrutura) séries desse livro, bem como pontos do artigo Em que se pode reconhecer o estruturalismo? (1972).
Resumo:
Este trabalho objetiva caracterizar a lógica e a dialética, conforme a Enéada I, 3 [20] 4-5. Para Plotino, a lógica consiste em um conjunto de procedimentos que trata de proposições e silogismos. A dialética é um método que faz uso dos procedimentos lógicos. Mas é também uma disposição que permite compreender a estrutura do inteligível. Por conseguinte, é um caminho de ascensão rumo ao Uno. Neste sentido, tem um aspecto ético.
Resumo:
A tese fundamental da Estética kantiana contida na Crítica do Juízo é a de que os juízos de gosto, eminentemente subjetivos, proferidos com base num sentimento de prazer desinteressado da existência do objeto julgado e não fundados em conceitos do entendimento ou ideias da razão prática, apresentam validade universal. "Universalidade estética" é o conceito-chave com base no qual a terceira Crítica, que já havia afrontado as estéticas racionalistas com a tese da não-conceptualidade do juízo de gosto, rechaça, no outro flanco, o ceticismo estético dos defensores de um gosto privado e incomunicável. Em sua versão expositiva e analítica, o tema da universalidade do gosto é discutido no segundo momento da Analítica do Belo, que se conclui com a tese de que "belo é o que apraz universalmente sem conceito". A essa conclusão Kant chega, tendo estabelecido no §8, entre outras coisas, a distinção entre a universalidade própria dos juízos reflexionantes estéticos e uma certa universalidade que se deve reconhecer em juízos determinantes de conhecimento teórico ou prático. À primeira, Kant atribui três títulos: o acima referido de "universalidade estética" (ästhetische Allgemeinheit), o de "validade comum" (Gemingültigkeit) e o de "validade universal subjetiva" (subjektive Allgemeingültigkeit). Quanto à segunda, a Analítica parece pretender batizar com os nomes supostamente equivalentes de "universalidade lógica" (logische Allgemeinheit) e "validade universal objetiva" (objektive Allgemeingültigkeit). O que defendo, no presente trabalho, é que a inteligência da noção de universalidade estética fica comprometida por três níveis de ambiguidade presentes no estabelecimento desses conceitos. Primeiramente, discutirei as dificuldades concernentes à apresentação kantiana dos conceitos de "universalidade" (Allgemeinheit) e de "validade universal" (Allgemeingültigkeit). Em seguida, buscarei mostrar o prejuízo da confusão presente no tratamento que o §8 confere às noções de "universalidade estética" e "validade universal subjetiva". Finalmente, vou sugerir que se deva reconhecer a distinção entre universalidade objetiva e universalidade lógica, com o fim de encaminhar a seguinte questão: a universalidade dos juízos de gosto se define prioritariamente no confronto com juízos que são universalmente válidos porque determinantes, dada a presença de conceitos do entendimento ou da razão no seu fundamento de determinação? Ou no confronto com juízos que são universais na medida em que não perdem a determinabilidade de seu valor de verdade quando seu conceito-sujeito vem a ser quantificado universalmente? Em poucas palavras, a universalidade do belo é anticonceptual ou apenas antilógica?
Resumo:
La propuesta relativa a que existe una lógica deóntica con la que los seres humanos operan en algunos dominios tiene que solucionar el problema de los discretos resultados de las tareas de selección deónticas abstractas. En una investigación reciente, se ha tratado de resolver este problema argumentando que las tareas de selección deónticas abstractas suelen ir acompañadas de instrucciones ambiguas que no son fáciles de interpretar y planteando a participantes nuevas versiones de esas mismas tareas con instrucciones más simples y menos equívocas. En este trabajo, analizamos los textos que se utilizan en tal investigación y los resultados que se obtienen en ella y llegamos a la conclusión de que, realmente, no soluciona los problemas de las tareas deónticas abstractas iniciales. Desde nuestro punto de vista, las respuestas de sus participantes en las nuevas versiones deberían haber sido más óptimas y existen fenómenos pragmáticos y relacionados con la comprensión de los textos que pueden haber influido en sus resultados experimentales.
Resumo:
Tesis (Maestro en Ciencias de la Ingeniería Eléctrica con Especialidad en Control) U.A.N.L.
Resumo:
UANL
Resumo:
UANL
Resumo:
UANL