339 resultados para insectos
Resumo:
Xenodiagnósticos con Lutzomya yungi aplicados en los bordes de las úlceras de pacientes infectados con Leishmania braziliensis antes y después del tratamiento con 10 dosis de antimonial pentavalente y un aminoglicósido, evidencian la condición reservoria de leishmanias del enfermo, para flebótomos endofágicos y la utilidad de un tratamiento específico-temprano que no solamente conduce a la curación clínica, sino a la eliminación del riesgo de una eventual transmisión intradomiciliar por insectos que pican dentro del domicilio durante la noche.
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Climate change has been taking place at unprecedented rates over the past decades. These fast alterations caused by human activities are leading to a global warming of the planet. Warmer temperatures are going to have important effects on vegetation and especially on tropical forests. Insects as well will be affected by climate change. This study tested the hypothesis that higher temperatures lead to a higher insect pressure on vegetation. Visual estimations of leaf damage were recorded and used to assess the extent of herbivory in nine 0.1ha plots along an altitudinal gradient, and therefore a temperature gradient. These estimations were made at both a community level and a species level, on 2 target species. Leaf toughness tests were performed on samples from the target species from each plot. Results showed a strong evidence of increasing insect damage along increasing temperature, with no significant effect from the leaf toughness.
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A new member of the phlebovirus genus, tentatively named Granada virus, was detected in sandflies collected in Spain. By showing the presence of specific neutralizing antibodies in human serum collected in Granada, we show that Granada virus infects humans. The analysis of the complete genome of Granada virus revealed that this agent is likely to be a natural reassortant of the recently described Massilia virus (donor of the long and short segments) with ayet unidentified phlebovirus (donor of the medium segment)
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Toscana virus (TOSV, Phlebovirus, family Bunyaviridae) infection is one of the most prevalent arboviruses in Spain. Within the objectives of a multidisciplinary network, a study on the epidemiology of TOSV was conducted in Granada, in southern Spain. The overall seroprevalence rate was 24.9%, significantly increasing with age. TOSV was detected in 3 of 103 sandfly pools by viral culture or reverse transcription-polymerase chain reaction from a region of the L gene. Nucleotide sequence homology was 99%-100% in TOSV from vectors and patients and 80%-81% compared to the Italian strain ISS Phl.3. Sequencing of the N gene of TOSV isolates from patients and vectors indicated 87%-88% and 100% homology at the nucleotide and amino acid levels, respectively, compared to the Italian strain. These findings demonstrate the circulation of at least 2 different lineages of TOSV in the Mediterranean basin, the Italian lineage and the Spanish lineage.
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O crescimento e desenvolvimento das sociedades humanas, traduzido no aumento da população, no desenvolvimento tecnológico e no incremento do consumo, são os principais factores responsáveis pela degradação ambiental a que vimos assistido, a nível mundial. A diversificação das relações que o Homem estabeleceu, ao longo do tempo, com a natureza, resultou numa degradação acentuada do meio, com consequências diversas e profundas. As mudanças climáticas, que têm agitado a opinião pública, sobretudo nos países desenvolvidos, constituem um pronuncio dos problemas ambientais com que a Humanidade terá de se confrontar, num futuro provavelmente mais próximo do que se supunha. As preocupações resultantes dos problemas ambientais e especificamente as que têm a ver com a gestão dos resididos sólidos, que constituem objecto deste trabalho, tem crescido, significativamente, entre a população mundial, visto que a produção é cada vez maior e as alternativas para uma gestão correcta constituem um desafio para os governantes e gestores municipais. Para indignação dos munícipes, na maior parte das vezes os serviços municipais limitam-se a varrer os espaços públicos e recolher o lixo doméstico, de forma nem sempre regular e sistemática, depositando-o, inadequadamente, em sítios afastados da vista da população, sem garantir os cuidados necessários à preservação do ambiente. Frequentemente, esta atitude resulta de uma falta de consciência das autoridades em relação aos problemas ambientais que resultam da má gestão dos resíduos, associada à falta de meios humanos, financeiros e materiais, para além do delineamento de estratégias inadequadas para fazer frente ao problema As consequências desses procedimentos podem ser graves como por exemplo, a poluição visual devida ao despejo de resíduos nas ruas, a procriação de insectos, roedores e vectores causadores de doenças, que utilizam o lixo como refúgio, a poluição atmosférica com libertação de gases e exalação de maus cheiros, a contaminação dos recursos hídricos tanto subterrâneos como superficiais, para além dos problemas sociais associados à actividade das pessoas que vivem do lixo. A proliferação de resíduos e a gestão inadequada dos mesmo não constitui um fenómeno recente em Cabo Verde, e mau grado os esforços de muitos municípios, a situação tende a agravar-se, ganhando contornos muito graves nos principais centros urbanos. Tal situação resulta da falta de recursos e da incapacidade das administrações municipais em enfrentar o problema.
Resumo:
INFORMAÇÕES SOBRE A PREPARAÇÃO DO RELATÓRIO Com a ratificação da Convenção das Nações Unidas sobre a Biodiversidade, em Março de 1995, Cabo Verde comprometeu-se perante o mundo em apresentar periodicamente à Conferência das Partes, o balanço da implementação da Convenção, com particular destaque sobre o estado de conservação da biodiversidade, a nível nacional. O primeiro relatório foi elaborado em 1999 e o segundo em 2002. Este terceiro relatório foi elaborado com base em informações existentes e disponíveis nas instituições ligadas directa ou indirectamente à gestão da biodiversidade, nomeadamente o Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário (INIDA), o Instituto Nacional do Desenvolvimento das Pescas (INDP), a Direcção-Geral da Agricultura, Silvicultura e Pecuária, a Direcção-Geral das Pescas, a Direcção-Geral do Ambiente, para além da consulta de documentos como o Livro Branco sobre o Estado do Ambiente em CABO Verde, o Perfil Ambiental de Cabo Verde, etc. Em termos de uma percepção geral sobre o estado de evolução dos diferentes elementos que constituem a biodiversidade de Cabo verde, apresenta-se a situação seguinte: (i) a flora indígena de Cabo Verde é formada por 224 espécies, das quais 85 são endémicas e as restantes são espécies espontâneas naturalizadas; (ii) a fauna indígena de Cabo Verde engloba espécies de recifes de corais, moluscos (bivalves, gastrópodes e cefalópodes), artrópodes (insectos, crustáceos e aracnídeos), peixes (grandes pelágicos, pequenos pelágicos e demersais), répteis e aves e, provavelmente, algumas espécies de mamíferos marinhos. Apesar dessa riqueza biótica dos ecossistemas cabo-verdianos e dos esforços de conservação dos recursos naturais, assiste-se, nos últimos tempos, a uma certa disfunção ambiental de origens e causas várias, e que vêm ameaçando a saúde dos nossos recursos vivos, e que urge por cobro a todo o custo. Aliás, a percepção do estado de degradação dos recursos biológicos fez com que o Governo tomasse algumas medidas, nomeadamente a publicação do Decreto nº 1/2005, de 21 de Março, que aprova a Convenção Internacional sobre Comércio Internacional das Espécies de Fauna e Flora selvagens ameaçadas de Extinção (CITES) e a Emenda ao artigo XXI adoptada em Gabão-1983; o Decreto-Lei nº 3/2003, de 24 de Fevereiro, sobre o regime jurídico da Rede nacional de áreas protegidas; a ratificação da Convenção sobre as zonas húmidas de importância internacional (RAMSAR); o Decreto-Lei n.º 7/2002, de 30 de Dezembro, que estabelece as medidas de conservação e protecção das espécies vegetais e animais ameaçadas de extinção. Não obstante as medidas acima mencionadas, a degradação da biodiversidade cabo-verdiana continua de forma preocupante. Esse grau de degradação está, aliás, evidenciado em diversos documentos produzidos, nomeadamente a “Primeira Lista Vermelha de Cabo Verde". De acordo com esse documento, encontram-se ameaçadas mais de 26% das angiospérmicas, mais de 40% das briófitas, mais de 65% das pteridófitas e mais de 29% dos líquenes” mais de 47% das aves, 25% dos répteis terrestres, 64% dos coleópteros, mais de 57% dos aracnídeos e mais de 59% dos moluscos terrestres. Esta situação considerada alarmante em 1996, vem-se agravando para as espécies Alauda razae (Calhandra-do-Ilhéu-Raso), cujo efectivo populacional sofreu uma redução de 250 exemplares em 1992 para 92 exemplares em 1998, Himantopus himantopus (Perna-longa), cuja população, avaliada em 75 exemplares em 1990, sofreu no período de 5 anos uma redução de cerca de 70% (Hazevoet, 1999). De uma forma geral, a redução dos efectivos populacionais das componentes da biodiversidade deve-se principalmente à depredação, destruição de habitats e à introdução de espécies exóticas. A vulnerabilidade das espécies marinhas cabo-verdianas, sobretudo as das costeira, tem aumentado, não obstante a existência de medidas legislativas no sentido de se minimizar a pressão sobre elas e os seus habitats. Apesar da adopção dessas medidas, o meio marinho tem experimentado mudanças comprometedoras, como resultado do aumento de pressão das capturas dos peixes comerciais, da extracção de areias nas praias e no mar (dragagem), da deposição de sedimentos nas zonas litorais como resultado das actividades realizadas no interior das ilhas. Os planos ambientais inter-sectoriais da biodiversidade e das pescas, elaborados de forma participativa, e os planos estratégicos de gestão dos recursos da pesca e de desenvolvimento da agricultura, são, por excelência, os instrumentos de gestão da biodiversidade, capazes de contribuírem para uma gestão sustentável dos recursos biológicos em Cabo Verde Os Governo de Cabo Verde não vêm poupando esforços no sentido de honrar os compromissos assumidos com a ratificação da Convenção sobre a Biodiversidade. Daí que, estrategicamente, atribui o nível de prioridade em média alta, à aplicação aos vários artigos da Convenção. Em termos de nível de dificuldades encontradas na aplicação dos dispositivos dos artigos da Convenção, ele situa-se em 70% Médio, 18,5% Baixo, 7,4% Alto e 3,7 Zero.
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A laverca do Raso (Alauda razae) é uma espécie em risco crítico de extinção pois só existe num pequeno ilhéu de 7km2, o ilhéu do Raso em Cabo Verde. As medidas de protecção já adoptadas, não são, aparentemente, suficientes para prevenir os riscos a que esta espécie está ou poderá estar sujeita e que podem incluir grandes períodos de seca, ocorrência de uma catástrofe natural ou a introdução acidental de mamíferos predadores, como gatos e ratos. Assim, torna-se urgente a adopção de outras medidas de protecção da espécie, como por exemplo o estabelecimento de novas populações noutras ilhas. A ilha do Maio, localizada no grupo sul do arquipélago de Cabo Verde, a 200km do Raso, poderá ser um bom local para estabelecer uma nova população da laverca do Raso. A zona litoral das Terras Salgadas é um local potencial para este efeito, uma vez que é um Parque Nacional, protegido por lei e apresenta um habitat potencialmente semelhante ao encontrado no Ilhéu do Raso. No presente estudo procedeu-se à avaliação ecológica das Terras Salgadas de modo a avaliar a possibilidade de aí se estabelecer uma nova população da laverca do Raso. Foram selecionadas 4 áreas litorais (cada uma com 25ha) que foram caracterizadas quanto ao tipo de ocupação do solo, à flora e à fauna, através de pontos de amostragem, transectos lineares, captura de ratos e contagem de insectos nocturnos. Foi dada particular atenção aos factores favoráveis à sobrevivência da cotovia-do-Raso (presença de plantas e insectos de que se alimenta e de locais favoráveis à nidificação) bem como àqueles que constituem riscos (influência humana e presença de predadores). Todos estes dados foram georreferenciados e mapeados. Os resultados obtidos permitiram concluir que, apesar da existência de factores de risco para a introdução da laverca do Raso, existem pelo menos duas áreas estudadas que reúnem as condições potencialmente adequadas ao estabelecimento bem-sucedido de uma nova população desta espécie.
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Aborda el origen e importancia de la arveja, las variedades que existen y las formas de cultivo en el Perú. Presenta la composición y características nutricionales en la alimentación. Por otro lado, comenta sobre su fertilización, abono, los daños producidos por insectos y sus enfermedades en su cultivo.
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En este estudio se da cuenta de los distintos órdenes de artrópodos capturados mediante una trampa Malaise en Santa Coloma (Andorra) después de un año de muestreo. Han sido colectados 141.522 ejemplares pertenecientes a 20 órdenes distintos. El 99,5% corresponden a insectos, entre los cuales los dípteros (con el 74,1%), juntamente con los himenópteros (15,2%) y los homópteros (5,8%) constituyen más del 95% de las capturas realizadas. Se discute la fenología anual de los distintos grupos en el área de estudio y su relación con las circunstancias meteorológicas del año 1993. En general, las mayores abundancias de los principales grupos se registran entre la segunda mitad de la primavera y la primera mitad del verano debido a las condiciones xerotérmicas de dicha localidad.
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El estudio de nuevos insectos cretácicos hallados en los yacimientos de calizas litográficas españoles ha dado como resultado el reconocimiento de tres nuevas formas de odonatos (Insecta, üdonata). Se han encontrado larvas de Zygoptera del género-tipo Samarura, ya reconocidas en otros yacimientos mundiales, y larvas de anisópteros Libelluloidea en los yacimientos mesozoicos españoles. Se describe Hoyaeshna cretacica n. gen y n. sp. (Aeshnidae Gomphaeschninae). Esta nueva especie presenta una vena psScP que nace en el nodo y recorre parcialmente el campo postnodal supliendo el recorrido que en algunos grupos de odonatos realiza la ScP, por ejemplo, en los Zygoptera Sieblosidae y en los Anisoptera Aeschnidiidae.
Resumo:
El objetivo fue evaluar las pérdidas del banco superficial de semillas de Amaranthus quitensis H.B.K. (yuyo colorado) debidas a la predación por insectos en un cultivo de soja y en el barbecho posterior, en dos sistemas de laboreo. Los experimentos se realizaron durante las campañas 94/95 y 95/96. Para calcular la tasa de predación se emplearon bandejas cubiertas con tejido para evitar el ingreso de roedores y con tela de tul en los tratamientos testigos; en cada una se sembraron 100 semillas de la maleza y cada 15 días se registró el número de semillas remanentes. Para determinar los insectos presentes y su abundancia se emplearon trampas "pitfall". Entre los insectos capturados se encontró el carábido Notiobia cupripennis, su mayor abundancia se registró en marzo (4,5 y 5,8 insectos/trampa en convencional y 2,7 y 3,3 insectos/trampa en siembra directa), coincidiendo con las tasas de predación más altas (5,6% y 8% en convencional y 2,7% y 3,8% en siembra directa); tanto en abundancia como en predación se observaron diferencias significativas entre ambos sistemas. A partir de este mes, las diferencias no fueron significativas, el número de insectos y la tasa de predación disminuyeron. En ambos años existió una correlación positiva entre estas variables.
Resumo:
En este trabajo se estimó la preferencia alimentaria de Notiobia cupripennis por semillas de ocho especies de malezas primavero-estivales (Pr-Es) y de seis especies otoño-invernales (Ot-In) más comunes en los agroecosistemas del Sur de la provincia de Santa Fe, Argentina. Las semillas de las especies de cada grupo fueron ofrecidas en conjunto y de a pares a adultos confinados individualmente. La relación (semillas dañadas/semillas disponibles) x 100 de cada especie fue considerada como índice de preferencia alimentaria. Los resultados fueron analizados mediante análisis de la variancia y test de rangos múltiples de Duncan y mediante un test de diferencia de medias, previa transformación arcoseno de los datos. Las semillas de las especies Ot-In fueron más dañadas (27,65%) que las Pr-Es (10,40%). Se encontraron diferencias altamente significativas en el porcentaje de semillas dañadas entre las diferentes especies; las dicotiledóneas fueron más preferidas que las gramíneas. El orden de preferencia alimentaria se mantuvo cuando los insectos fueron obligados a elegir entre semillas de dos especies de malezas. La preferencia alimentaria se atribuiría a diferencias en el tamaño, la consistencia del tegumento y la composición química de las semillas en relación con la habilidad de manipulación de las mismas y los requerimientos nutricionales del insecto.
Resumo:
Se evaluaron, bajo condiciones de laboratorio, 23 plantas en polvo para el control de Sitophilus zeamais Mots. en maíz almacenado. En una primera etapa se evaluaron todos los polvos a una concentración del 1,0% (p/p). Posteriormente aquellos polvos con mejores resultados fueron probados en concentraciones del 0,1, 0,5, 1,0 y 2,0% en granos de maíz infestados con los insectos a las 24 horas, 30, 60 y 90 días. Se evaluaron 63 tratamientos distribuidos en un diseño experimental completamente al azar y el ensayo se repitió tres veces. En la primera etapa, la mayor mortalidad de insectos se obtuvo con Chenopodium ambrosioides L. y Peumus boldus Mol. con 65,8% y 99,3%, respectivamente. Estos tratamientos también propiciaron la menor emergencia de adultos, mientras que la pérdida de peso de los granos no superó el 13,0%. En las evaluaciones a diferentes concentraciones mostraron una mayor mortalidad y menor emergencia a concentraciones del 1,0% y 2,0% (p/p), obteniéndose para C. ambrosioides una mortalidad del 90,3% y 90,1% y para P. boldus 97,1% y 98,8%, respectivamente. La residualidad se mantuvo sólo en el tratamiento de 24 horas.
Resumo:
Se comparó la capacidad de ninfas de primer y tercer estadío de Delphacodes kuscheli Fennah (Hemiptera: Delphacidae) para adquirir y posteriormente transmitir el Mal de Río Cuarto virus (MRCV), bajo condiciones controladas. Ninfas I y III avirulíferas se alimentaron separadamente de plantas de trigo infectadas durante 48 horas, para luego ser colocadas en subgrupos de tres individuos sobre plantas de trigo sanas. Se realizaron transmisiones seriales utilizando períodos de inoculación de 24 horas. Ambos estadií os lograron adquirir y transmitir el MRCV, pero se evidenció una mayor cantidad de subgrupos infectivos cuando la adquisición se efectuó como ninfas I, así como una disminución significativa en la duración del período de latencia del virus respecto de los insectos que adquirieron el MRCV durante el tercer estadio ninfal.
Resumo:
Se evaluaron polvos vegetales de Chenopodium ambrosioides L., Chenopodium album L. y Chenopodium quinoa Willd. para el control de Sitophilus zeamais Motschulsky, bajo condiciones de laboratorio. Los parámetros evaluados fueron mortalidad y emergencia de insectos adultos, pérdida de peso y germinación de los granos, efecto ovicida y larvicida, fumigación, repelencia y residualidad de los polvos. El diseño experimental fue completamente al azar, con un arreglo factorial y tres repeticiones. La mayor mortalidad de insectos se obtuvo con los polvos de la inflorescencia y la mezcla de hojas y tallos de Chenopodium ambrosioides L., al 2% (p/p) con valores de 69,4% y 67,9% respectivamente. La menor emergencia de adultos se obtuvo con los mismos tratamientos. La pérdida de peso de granos, en todos los tratamientos de C. ambrosioides, no superó el 3%. Para el tratamiento inflorescencia de C. ambrosioides al 2% (p/p), la residualidad de los polvos se mantuvo hasta los 15 días, con una mortalidad de 98,3%. Esta misma especie presentó una mortalidad de huevos y larvas de 100%, además de presentar un efecto fumigante con una mortalidad de adultos de 100%, en todos los tratamientos evaluados. El polvo de C. ambrosioides es repelente para S. zeamais.