246 resultados para hematoma
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OBJECT: Reversible cerebral vasoconstriction syndrome (RCVS) is described as a clinical and radiological entity characterized by thunderclap headaches, a reversible segmental or multifocal vasoconstriction of cerebral arteries with or without focal neurological deficits or seizures. The purpose of this study is to determine risk factors of poor outcome in patients presented a RCVS. METHODS: A retrospective multi-center review of invasive and non-invasive neurovascular imaging between January 2006 and January 2011 has identified 10 patients with criterion of reversible segmental vasoconstriction syndrome. Demographics data, vascular risks and evolution of each of these patients were analyzed. RESULTS: Seven of the ten patients were females with a mean age of 46 years. In four patients, we did not found any causative factors. Two cases presented RCVS in post-partum period between their first and their third week after delivery. The other three cases were drug-induced RCVS, mainly vaso-active drugs. Cannabis was found as the causative factor in two patient, Sumatriptan identified in one patient while cyclosporine was the causative agent in also one patient. The mean duration of clinical follow-up was 10.2 months (range: 0-28 months). Two patients had neurological sequelae: one patient kept a dysphasia and the other had a homonymous lateral hemianopia. We could not find any significant difference of the evolution between secondary RCVS and idiopathic RCVS. The only two factors, which could be correlated to the clinical outcome were the neurological status at admission and the presence of intraparenchymal abnormalities (ischemic stroke, hematoma) in brain imaging. CONCLUSIONS: Fulminant vasoconstriction resulting in progressive symptoms or death has been reported in exceptional frequency. Physicians had to remember that such evolution could happen and predict them by identifying all factors of poor prognosis (neurological status at admission, the presence of intraparenchymal abnormalities).
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The objective of this study was to assess the efficiency of spiral CT (SCT) aortography for diagnosing acute aortic lesions in blunt thoracic trauma patients. Between October 1992 and June 1997, 487 SCT scans of the chest were performed on blunt thoracic trauma patients. To assess aortic injury, the following SCT criteria were considered: hemomediastinum, peri-aortic hematoma, irregular aspect of the aortic wall, aortic pseudodiverticulum, intimal flap and traumatic dissection. Aortic injury was diagnosed on 14 SCT examinations (2.9 %), five of the patients having had an additional digital aortography that confirmed the aortic trauma. Twelve subjects underwent surgical repair of the thoracic aorta, which in all but one case confirmed the aortic injury. Two patients died before surgery from severe brain lesions. The aortic blunt lesions were confirmed at autopsy. According to the follow-up of the other 473 patients, we are aware of no false-negative SCT examination. Our limited series shows a sensitivity of 100 % and specificity of 99.8 % of SCT aortography in the diagnosis of aortic injury. It is concluded that SCT aortagraphy is an accurate diagnostic method for the assessment of aortic injury in blunt thoracic trauma patients.
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Fibrin sealant is used in many areas of surgery. We present a novel aspect of flap insetting in the ischial region using fibrin spray to seal the transferred tissue. We analyzed 10 patients suffering from decubital ulcers and assessed drainage output, time of drain removal, as well as complications following fasciocutaneous flap surgery. Patients were randomized to receive sprayed fibrin glue (study group) or not (control group) before wound closure. The mean drainage time was 4 +/- 1 days in the study group and 6 +/- 1 days in the control group ( P = 0.06). The mean drainage volume was 100 +/- 20 mL in the study group and 168 +/- 30 mL in the control group ( P < 0.01). Fibrin sealant led to reduced drainage volumes and duration of drainage, indicating a beneficial effect of the application of fibrin glue in fasciocutaneous flap surgery for pressure sore coverage.
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Spinal cord injuries result after diving into shallow water, often after incautious jumps head first into water of unknown depth during recreational or sport activities. Mortality is generally due to upper cervical trauma. The authors present a case of a diving-related death in a young woman who underwent medicolegal investigations. The measured water depth at the supposed dive site was 1.40 m. Postmortem radiology and autopsy revealed fractures of the body and the posterior arch of the fifth cervical vertebra, a fracture of the right transverse process of the sixth cervical vertebra and hemorrhages involving the cervical paraspinal muscles. Neuropathology showed a posterior epidural hematoma involving the whole cervical region and a symmetric laceration of the spinal cord located at the fourth and fifth cervical vertebra level, surrounded by multiple petechial hemorrhages. Toxicology revealed the presence of ethanol in both blood and urine samples. The death was attributed to cervical spine fracture (C5-C6), spinal cord contusion, and subsequent drowning. This case highlights the usefulness of postmortem radiology, examination of the deep structures of the neck, toxicology, neuropathology, and a detailed research of signs of drowning to formulate appropriate hypotheses pertaining to the cause and mechanism of death.
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As lesões traumáticas mediastinais constituem achados pouco freqüentes no trauma torácico, mas são de extrema importância, por representarem mau prognóstico, dada a sua gravidade e lesões associadas. O trauma mediastinal é cada vez mais diagnosticado pela tomografia computadorizada, em especial pelo rápido tempo de aquisição decorrente da técnica helicoidal, que permite a avaliação de pacientes em estado grave, possibilitando a adoção de conduta terapêutica eficiente. Os autores estudaram 11 pacientes com trauma torácico submetidos a tomografia computadorizada, os quais apresentaram lesões mediastinais. A hemorragia mediastinal representou a lesão mais comum nesta casuística, manifestando-se sob a forma de infiltração da gordura mediastinal, com a presença de material denso permeando os espaços mediastinais, ou sob a forma de hematoma. O hemopericárdio representou a segunda lesão mais comum, caracterizado por material denso ou líquido no interior do pericárdio. As lesões aórticas foram observadas em três casos, caracterizadas por irregularidade parietal no contorno aórtico ou por pseudo-aneurisma. Neste trabalho o trauma torácico fechado foi observado em seis casos, enquanto o trauma aberto ocorreu em cinco pacientes. As causas de trauma fechado foram atropelamento, colisão automobilística e queda de altura. A forma penetrante de traumatismo torácico decorreu de dois modos de agressão: lesão por arma de fogo e lesão por arma branca
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O hemangioma hepático é frequentemente assintomático e, mesmo quando de grandes dimensões, não mostra tendência a sangramento. Os autores relatam o caso de uma paciente de 31 anos de idade com dor abdominal aguda, cujos exames de imagem evidenciaram hematoma no lobo hepático esquerdo, associado a hemoperitônio. A paciente foi submetida a hepatectomia esquerda, com o diagnóstico histopatológico de hemangioma cavernoso.
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OBJETIVO: Determinar a correlação da escala de coma de Glasgow, fatores causais e de risco, idade, sexo e intubação orotraqueal com os achados tomográficos em pacientes com traumatismo cranioencefálico. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal prospectivo de 102 pacientes, atendidos nas primeiras 12 horas, os quais receberam pontuação segundo a escala de coma de Glasgow e foram submetidos a exame tomográfico. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 37,77 ± 18,69 anos, com predomínio do sexo masculino (80,4%). As causas foram: acidente automobilístico (52,9%), queda de outro nível (20,6%), atropelamento (10,8%), queda ao solo ou do mesmo nível (7,8%) e agressão (6,9%). No presente estudo, 82,4% dos pacientes apresentaram traumatismo cranioencefálico de classificação leve, 2,0% moderado e 15,6% grave. Foram observadas alterações tomográficas (hematoma subgaleal, fraturas ósseas da calota craniana, hemorragia subaracnoidea, contusão cerebral, coleção sanguínea extra-axial, edema cerebral difuso) em 79,42% dos pacientes. Os achados tomográficos de trauma craniano grave ocorreram em maior número em pacientes acima de 50 anos (93,7%), e neste grupo todos necessitaram de intubação orotraqueal. CONCLUSÃO: Houve significância estatística entre a escala de coma de Glasgow, idade acima de 50 anos (p < 0,0001), necessidade de intubação orotraqueal (p < 0,0001) e os achados tomográficos.
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OBJETIVO: O objetivo deste estudo é apresentar a experiência de um centro oncológico com o procedimento de biópsia por agulha grossa de lesões pulmonares guiadas por tomografia computadorizada. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo de 97 biópsias por agulha grossa de lesões pulmonares guiadas por tomografia computadorizada em um centro oncológico, referência no Brasil (Hospital do Câncer - A.C. Camargo), entre os anos de 1996 e 2004. As informações a respeito de material adequado e diagnóstico específico foram coletadas e analisadas. RESULTADOS: Das 97 biópsias pulmonares, 94 (96,9%) forneceram material suficiente para análise histológica, e destas, 71 (73,2%) corresponderam a lesões malignas e 23 (23,7%) corresponderam a lesões benignas. Em três biópsias o material obtido não foi suficiente para análise. A frequência de diagnóstico específico foi de 83 (85,6%) casos, demonstrando elevadas taxas, tanto nas lesões malignas, com 63 (88,7%) casos, como nas lesões benignas, com 20 (86,7%) casos. Considerando as complicações, ocorreram 12 (12,4%) casos no total, divididos em 7 (7,2%) casos de hematoma, 3 (3,1%) casos de pneumotórax e 2 (2,1%) casos de hemoptise. CONCLUSÃO: A biópsia percutânea com agulha grossa de lesões pulmonares guiada por tomografia computadorizada demonstrou elevadas taxas de material adequado e diagnóstico específico e reduzidas taxas de complicações no presente estudo.
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Objective To identify and analyze the prevalence of cranial computed tomography findings in patients admitted to the emergency unit of Hospital Universitário Cajuru. Materials and Methods Cross-sectional study analyzing 200 consecutive non contrast-enhanced cranial computed tomography reports of patients admitted to the emergency unit of Hospital Universitário Cajuru. Results Alterations were observed in 76.5% of the patients. Among them, the following findings were most frequently observed: extracranial soft tissue swelling (22%), bone fracture (16.5%), subarachnoid hemorrhage (15%), nonspecific hypodensity (14.5%), paranasal sinuses opacification (11.5%), diffuse cerebral edema (10.5%), subdural hematoma (9.5%), cerebral contusion (8.5%), hydrocephalus (8%), retractable hypodensity /gliosis/ encephalomalacia (8%). Conclusion The authors recognize that the most common findings in emergency departments reported in the literature are similar to the ones described in the present study. This information is important for professionals to recognize the main changes to be identified at cranial computed tomography, and for future planning and hospital screening aiming at achieving efficiency and improvement in services.
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Relatamos o caso de uma paciente idosa avaliada por apresentar dispneia e dor na borda costal direita, em que a radiografia de tórax demonstrou opacidade simulando lesão pulmonar e a tomografia computadorizada revelou ser de origem vascular. A síndrome aórtica aguda por ulceração de placa ateromatosa, penetrando através da lâmina elástica, associada a hematoma aórtico e aneurisma constitui importante diagnóstico diferencial nesses casos.
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Os autores apresentam um estudo retrospectivo de 79 pacientes portadores de distrofias abdominais acompanhadas ou não de hérnias, operados no período compreendido entre 01/06/94 a 31/12/96. A idade média foi de 46 anos. A hérnia incisional isoladamente e o abdome distrófico (em avental) foram o principal objetivo do estudo. Enfatizam a importância da dermolipectomia abdominal para a completa recuperação do paciente bem como demonstram facilitar o manuseio técnico das hérnias. A técnica da transposição peritônio-aponeurótica longitudinal bilateral (técnica de Lázaro da Silva) foi utilizada para as grandes hérnias incisionais. É uma técnica já consagrada, que consta de três planos de suturas sem superposição dos mesmos. Sua recidiva em cinco anos de seguimento tem sido em tomo de 5% segundo estudos do próprio autor. A grande vantagem técnica é que, usando o saco herniário (quanto maior e mais espesso, melhor) como fechamento e reforço do anel, evita-se o uso de prótese com todos os inconvenientes da mesma (fístulas, rejeições etc.) Uma variante desta técnica, para as hérnias com anel herniário de até 10cm, é proposta pelos autores, e consiste no fechamento do anel e reforço da sutura com o saco herniário, em jaquetão. A vantagem seria a facilidade de execução e diminuição do tempo operatório, além de evitar dissecções extensas das camadas aponeuróticas. Quando o anel herniário alcançar 10cm e existir ligeira tensão, deve-se realizar incisão relaxadora na aponeurose anterior dos retos e recobrir a superfície cruenta com o próprio saco herniário que deverá estar íntegro. Esta técnica ainda requer maior observação clínica. É feita a revisão dos resultados dos procedimentos realizados isoladamente e acompanhados com dermolipectomia abdominal: 63 pacientes (81,66%) evoluíram sem complicações, cinco recidivas (6,3%); um caso de hematoma extenso (1,26%); dois casos de abscesso de parede em operações sem dermolipectomia (2,5%); uma necrose de linha média+embolia pulmonar (1,26%); e um óbito por embolia pulmonar (1,26%).
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Os autores apresentam a taxa de recidiva com o reparo de hérnias inguinais primárias, empregando a técnica de Shouldice em três planos, modificada pela inclusão isolada do trato iliopúbico no 2º plano de sutura. A média de idade dos pacientes foi de 43 anos (16-88), com predominância da doença no sexo masculino (88,4%), do lado direito (57,4%) e da modalidade indireta (59,1 %). O seguimento pós-operatório foi de um a oito anos completos, tendo sido revistos pessoalmente pelos autores 112 pacientes, totalizando 115 hérnias, objeto deste trabalho. Houve a ocorrência de um hematoma (0,9%) e de uma infecção da ferida operatória (0,9%). As duas únicas recidivas (1,7%) ocorreram nos primeiros dois anos de pós-operatório, em pacientes do sexo masculino operados no início da série, sendo originalmente uma indireta e a outra direta. Dos resultados aferidos, os autores concluíram que a técnica adotada no reparo das hérnias inguinais primárias, com as modificações propostas neste trabalho, apresentou um índice baixo de recidiva, embora ainda maior se comparado ao procedimento de Shouldice clássico. Mesmo assim, é preciso que o cirurgião saiba executar outras técnicas, sobretudo as que utilizam próteses (telas), no tratamento das hérnias inguinais complexas ou multi-recidivadas.
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Neste trabalho, são analisadas retrospectivamente as complicações locais e sistêmicas associadas ao implante e uso de catéteres venosos centrais (CVC) de longa permanência. Num período de oito anos, foram implantados 500 CVC para quimioterapia de doenças malignas ou para suporte em transplantes de medula óssea. Dois tipos de CVC foram usados: 322 CVC totalmente implantáveis (com reservatório subcutâneo) e 178 CVC semi-implantáveis (com segmento externo). Os implantes foram feitos por via percutânea ou por dissecção venosa cirúrgica. As veias de acesso foram: jugular interna, subclávia, cefálica, e safena magna. OS CVC foram usados de três dias a 75 meses (média de 4,8 meses). Foram analisadas as complicações que necessitaram de tratamento, prolongaram a estadia hospitalar ou levaram à retirada do catéter. Complicações menores foram excluídas deste estudo. Os tipos e os números de complicações observadas foram: Anestésicas: broncoespasmo grave (um); enfisema do pescoço por perfuração traqueal (um). Cirúrgicas: deiscência da incisão (duas); hematoma do pescoço (três); infecção aguda no local de implante (duas); lesão temporária do nervo vago (três}; linfocele (uma); fístula do ducto torácico (uma). Venosas: trombose aguda da jugular (três) e da veia subclávia (cinco); síndrome da cava superior (três). Do próprio catéter: bacteremia tardia (39); trombose do catéter (48); erosão da pele sobre o catéter/reservatório(três); torção do reservatório (duas); fratura do catéter (duas). No total, ocorreram 119 complicações, para uma taxa cumulativa de 23,8%. Nenhuma complicação foi fatal. O implante e uso dos CVC de longa permanência estão associados a complicações freqüentes, que podem ser graves. Mas os benefícios trazidos por estes CVC nos pacientes que necessitam de acesso venoso confiável por tempo prolongado são certamente muito maiores do que os riscos das complicações.
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Trombose perianal é uma das causas mais freqüentes de consulta em coloproctologia. Apesar desta alta incidência, esta condição tem recebido pouca atenção da literatura e sua fisiopatologia é ainda motivo de controvérsia. Um estudo prospectivo foi realizado em oitenta pacientes consecutivos com trombose perianal para definir seus aspectos clínicos, condições associadas e implicações potenciais na fisiopatologia. Em 45 pacientes (56%) foi possível detectar algum possível agente desencadeante, principalmente um grande esforço físico (32%). Sessenta e quatro pacientes (80%) referiram hábito intestinal normal. Sintomas prévios de doença hemorroidária foram referidos por apenas oito pacientes (10%) e nenhuma evidência de doença hemorroidária foi observada na anuscopia de 55 (69%). Quarenta e um pacientes (51 %) tinham experimentado episódios prévios de trombose perianal. Avaliação microscópica de três espécimes excisados mostraram uma posição intravascular do trombo. Concluiu-se deste estudo que a trombose perianal não está relacionada com a doença hemorroidária. Ele também sugere a hipótese de que a fisiopatologia da trombose perianal pode estar relacionada a elevações súbitas da pressão intra-abdominal, levando à contração do esfincter anal, obstrução das veias subdérmicas do canal anal e à formação de um trombo intravascular.
Resumo:
Os autores comparam um modelo convencional de suporte para pontos totais de segurança da parede abdominal com um novo modelo desenvolvido pelo Instituto de Bioengenharia Erasto Gaertner (IBEG) - o modelo MK, avaliando sua efetividade, ocorrência de complicações, aspecto estético, dor na cicatriz cirúrgica e viabilidade econômica. Foram estudados 66 pacientes submetidos a cirurgia abdominal em dois hospitais de Curitiba (Hospital Erasto Gaertner e Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná), no período de maio a julho de 1996. Os pacientes foram divididos em dois grupos: no primeiro grupo foi utilizado o modelo MK, enquanto no segundo utilizou-se o modelo convencional. O modelo MK demonstrou menor índice de complicações, entre as quais: hematoma (p=0,01), coleção sero-hemática (p=0,01), abscesso subcutâneo (p=0,01) e úlcera decorrente dos pontos totais (p=0,02). No que diz respeito à dor, o modelo MK foi mais bem tolerado pelos pacientes, com diferença estatisticamente significativa (p=0,004). O resultado estético e a ocorrência de deiscência, evisceração, hérnia incisional e infecção não mostraram diferença significativa entre os dois grupos. O modelo MK mostrou ser efetivo como suporte para pontos totais de segurança, com uma menor incidência de complicações e menor índice de dor local.