Una familia de juegos infinitos: caracterización del equilibrio

En este artículo se estudia una familia de juegos infinitos y se caracteriza, en dos sentidos diferentes, cuándo se da el equilibrio. El trabajo está escrito para ser aprovechado directamente en el aula, por eso se realiza el estudio desde casos sencillos y particulares y se conduce al lector hacia una primera generalización. Obtenida la primera solución general, se discute su aplicabilidad real y se propone otra generalización, diferente a la primera, en consonancia con la realidad. Esta segunda generalización requiere de la introducción del concepto de apuesta y de la caracterización general de juego justo o equilibrado.

El método de Descartes para trazar normales a curvas

El trabajo que hemos desarrollado en este artículo es un estudio de un método histórico desarrollado por Descartes para calcular la recta normal a una curva, y que puede ser aprovechado para calcular derivadas puntuales y generales de funciones. El método, requiere de la resolución de ecuaciones algebraicas y transcendentes, que en principio pueden ser complicadas (por eso ha caído en el olvido), pero que permite introducir en el aula una gran cantidad de aspectos docentes. Además, la idea en la que se fundamenta el método de Descartes puede ser aprovechada para calcular la distancia de un punto a una recta o un plano.

Viaje a la teoría analítica de números desde un problema elemental

El trabajo que presentamos es una experiencia desarrollada por los autores y que consiste en trabajar a diferentes niveles (secundaria, bachillerato y universidad) los conceptos que, de forma natural, aparecen al utilizar la generalización como estrategia de resolución de problemas. Con esta estrategia y resolviendo problemas de los libros de texto de bachillerato, se estudian algunas propiedades de la teoría de números. Esta experiencia permite, además, realizar un trabajo interdisciplinar física-matemáticas.

XBP1 mRNA splicing triggers an autophagic response in endothelial cells through BECLIN-1 transcriptional activation

Sustained activation of X-box-binding protein 1 (XBP1) results in endothelial cell (EC) apoptosis and atherosclerosis development. The present study provides evidence that XBP1 mRNA splicing triggered an autophagic response in ECs by inducing autophagic vesicle formation and markers of autophagy BECLIN-1 and microtubule-associated protein 1 light chain 3ß (LC3-ßII). Endostatin activated autophagic gene expression through XBP1 mRNA splicing in an inositol-requiring enzyme 1a (IRE1a)-dependent manner. Knockdown of XBP1 or IRE1a by shRNA in ECs ablated endostatin-induced autophagosome formation. Importantly, data from arterial vessels from XBP1 EC conditional knock-out (XBP1eko) mice demonstrated that XBP1 deficiency in ECs reduced the basal level of LC3ß expression and ablated response to endostatin. Chromatin immunoprecipitation assays further revealed that the spliced XBP1 isoform bound directly to the BECLIN-1 promoter at the region from nt -537 to -755. BECLIN-1 deficiency in ECs abolished the XBP1-induced autophagy response, whereas spliced XBP1 did not induce transcriptional activation of a truncated BECLIN-1 promoter. These results suggest that XBP1 mRNA splicing triggers an autophagic signal pathway through transcriptional regulation of BECLIN-1.

Recordações de Vandelli: Literatura e história nas viagens filosóficas de Portugal pelo Brasil

O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a diversos campos disciplinares. Se a história registrou o intenso intercâmbio de mercadorias e idéias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. É o que se constata na obra do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, em que articulando a realidade e a imaginação, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da História e da Ciência pela Arte. Com relação às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, a história relata que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural, tendo como espaço de criação cultural a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias. Assim, instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista nas suas peregrinações deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas. Em meio à produção literária de Guimarães Rosa, destacamos o conto ―O recado do morro‖, do livro Corpo de baile, lançado em 1956, para um paralelo com a História. Nessa ficção, um narrador conta a estória de uma pitoresca expedição, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemão, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Região de grutas, minerais, vegetação de cerrado (com diversidade em espécies comestíveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extinção e homens sábios do sertão, é com o uso dessa enigmática paisagem, que o escritor vai moldar o seu ―recado‖. Através de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondências trocadas com Lineu e nas Instruções aos viajantes) e do escritor Guimarães Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relação do homem com o meio ambiente. Nós, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelação [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a percorrer interessantes caminhos da História, da Literatura e das Ciências da Natureza. Se a história registrou o intenso intercâmbio de produtos e idéias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlântico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural de suas colônias, tendo como espaço de criação cultural e reflexiva a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias no âmbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da ciência e ainda intocado quanto às potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitário: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gêneros exóticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, não mais de forma alegórica, mas através da observação e experiência figurava-lhe como medida necessária e urgente. A par disso e instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista, nas suas peregrinações, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas (p. 483-518).

Trabajando y compartiendo en red : elaboraci??n del informe individualizado para los ciclos formativos

Se presenta experiencia educativa que propone la creaci??n de una red virtual entre centros que compartan los mismos ciclos formativos. Se realiza en el IES Aynadamar en Granada. Los objetivos son: contactar con los posibles interesados y establecer las comunicaciones necesarias; organizar la red; facilitar el acceso a todos los interesados en participar; organizar el foro de debate y sus contenidos; organizar el banco de recursos; programar las medidas necesarias para la dinamizaci??n de la red.

La enseñanza del derecho del trabajo y de la seguridad social en España : desde los inicios hasta la Declaración de Bolonia.

Incluye selección bibliográfica (p. 267-272) de obras sobre la enseñanza del Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social, realizada por los profesores de la Universidad de Huelva Emilia Castellano Burguillos y Roberto Fernández Villarino. - Notas a pie de página

Creatividad I.

Estudio sobre la capacidad creativa en alumnos de primer curso de enseñanza secundaria. El objeto de este estudio es la elaboración de actividades y material didáctico que dentro del currículo de la asignatura de educación plastica y visual fomenten la creatividad en el alumnado aportando soluciones que permitan al profesorado mejorar su práctica docente.

Comunicaci??n multisensorial

Compendio de las reflexiones que sobre el trabajo diario han realizado un grupo de profesionales de Educaci??n Especial en el seno del Seminario de Centros de Educaci??n Especial y Recursos de la Regi??n de Murcia, cuyo objetivo ha sido proporcionar a los alumnos una educaci??n de calidad en un marco de buenas pr??cticas de ense??anza. El trabajo consta de una fundamentaci??n te??rica sobre lo que este grupo de profesionales entiende por 'Comunicaci??n Multisensorial', haciendo un recorrido por las diferentes fuentes te??ricas de las cuales se han servido para la realizaci??n de este trabajo. Una segunda parte en la que se ofrecen orientaciones para el plan de trabajo individualizado. En la tercera parte se presentan los materiales, sus caracter??sticas y usos con una explicaci??n de cada uno de ellos, as?? como recomendaciones para su uso. La ??ltima parte se dedica a la evaluaci??n en la que se ofrecen tres tipos de documentos: fichas de seguimiento para cada ??rea, registro de evaluaci??n de Comunicaci??n Multisensorial y un bolet??n informativo para las familias.

III Jornadas de intercambio de experiencias educativas

Se recogen las experiencias presentadas en las terceras jornadas de intercambio de experiencias educativas celebradas en el CPR de Avil??s (Asturias) en septiembre de 2004, agrupadas en tres bloques: Materiales Multimedia, Educaci??n Vial y Atenci??n a la Diversidad. En estas jornadas los profesores/as de los centros educativos asturianos tienen la posibilidad de presentar sus propios materiales did??cticos adaptados a las m??ltiples situaciones del aula.

Comarca del Caudal. Una propuesta de itinerario did??ctico comarcal

Tras explicar el proceso de elaboraci??n justific??ndolo y tratando de fundamentar el modelo utilizado sobre el plano psicol??gico, metodol??gico, de contenidos y tecnol??gico, se ofrecen las principales ideas unificadoras para realizar un itinerario inter??reas, definir los objetivos, seleccionar el itinerario, documentarse, organizar los datos, escoger el m??todo, preparar los materiales did??cticos, desarrollarlo y, por ??ltimo, decidir el tipo de evaluaci??n. El itinerario se interpreta como una herramienta de trabajo en la que basarse para plantear, reconstruir y reestructurar conceptos mediante la visita a un entorno o espacio cultural-natural. Se detalla el marco curricular del itinerario y luego se explican las actividades, actividades previas, actividades para equipos, ofrecen textos informativos, proponen itinerarios entre ??reas para cada visita, actividades posteriores a la salida, encuestas....

Materiales para la evaluaci??n e intervenci??n en dislalias

Resumen tomado de la publicaci??n

VIII Jornadas de Intercambio de Experiencias Educativas : Avilés, 16, 17 y 18 de Noviembre de 2009.

Comunicaciones presentadas en las VIII Jornadas de Intercambio de Experiencias Educativas, celebradas en el Centro del Profesorado y de Recursos de Avilés en noviembre de 2009, acompañadas en cada caso de las correspondientes presentaciones y aplicaciones empleadas en la exposición y de fragmentos videográficos relativos a cada intervención. En la línea de ediciones anteriores de las Jornadas, continúan su apuesta por dar a conocer experiencias educativas de centro y de aula. La selección de experiencias se ha llevado a cabo utilizando el mismo protocolo que en años anteriores. A partir de la valoración de las memorias presentadas por la totalidad de Seminarios y Grupos de Trabajo desarrollados en este C.P.R. durante el curso escolar 2008-2009, se ha efectuado la correspondiente selección teniendo en cuenta criterios de calidad y proyección en las actividades de aula. Se han incluido en la presente edición experiencias procedente de ámbitos geográficos próximos, en función de la valía y oportunidad de la temática abordada, pudiendo diferenciarse en conjunto tres grandes temáticas: el tratamiento de la diversidad desde la dimensión de las altas capacidades, las bibliotecas escolares en distintos tipos de centros y el tratamiento de las Tecnologías de la Información y la Comunicación desde la doble perspectiva de un modelo de integración de las TIC en un centro educativo y la elaboración de aplicaciones para la pizarra digital interactiva.

Asturias. Primeras sociedades recolectoras-cazadoras

Se incluyen textos para comentar, guiones literarios, fotos y planos de la cueva de Tito Bustillo en Ribadesella

Asturias : sociedades recolectoras y cazadoras

V??deo elaborado como parte fundamental en la unidad de t??tulo: Desde la recolecci??n y la caza a la producci??n de alimentos. Se divide en varias secciones que cubren diferentes aspectos de este tema, dentro de ellas los conceptos particulares se presentan de forma que puedan ser aislados, revisionados y estudiados independientemente en cualquier momento. En la gu??a con t??tulo similar se dan las explicaciones de c??mo utilizarlo, con qui??n, c??mo adaptarlo, distintas formas de integrarlo en el curr??culum... No debe ser utilizado como una lecci??n en s?? mismo y se requiere un trabajo serio por parte de los alumnos. Se introduce con el siguiente texto elaborado por los autores: La historia m??s remota de nuestros antepasados se apoya s??lidamente en nuestro suelo, la vida de las sociedades cazadoras-recolectoras en Asturias se desarrollaba b??sicamente al lado de los rios.