1000 resultados para frutas tropicais


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Los negocios vinculados al Agro han crecido en forma importante en la Argentina en los últimos diez años. Este comportamiento se ha dado a partir de dos variables estratégicas, una el precio de los productos y la segunda los niveles de eficiencia tecnológica y productiva, esta última puede ser mejorada para que el sistema tienda a ser más sustentable, pudiéndose generar un "plus de valor" para el consumidor y mayor rentabilidad para la empresa. Para que una empresa en el marco de los agronegocios pueda crear valor a lo largo de la cadena, debe lograr diferenciación, para ello se propone el desarrollo de un proyecto que permita al consumidor obtener productos en condiciones organolépticas óptimas evitando el corte anticipado de frutas y verduras con el consiguiente degradado de las condiciones de calidad desde una visión sistémica de la cadena de abastecimiento y distribución, a través de un proceso que agregue valor para el consumidor, desde un nuevo enfoque mas integrador. La madurez en la cosecha es el factor determinante de la vida comercial, del precio y de la calidad final de la fruta. Cuando los frutos se cosechan fisiológicamente inmaduros evolucionan perdiendo firmeza pero no manifestarán el aroma y sabor característicos, siendo más susceptibles a marchitamiento y a daños mecánicos. Si se cosechan sobre maduros, pronto se vuelven blandos e insípidos y son más difíciles de manipular y comercializar. Para poder ser comercializados se deben cosechar en madurez fisiológica pero no con la madurez óptima para el consumo, esto hace crítica esta primera etapa de la cadena de abastecimiento. Como consecuencia, la cosecha del sector coincide para cada uno de los rubros explotados, generando una oferta significativa de un producto específico (un ejemplo es que todos los productores cosechan al mismo tiempo la lechuga) lo que satura el mercado. El valor de la producción es fijado por la ley de la oferta y la demanda por lo que se obtiene un escaso rendimiento en el momento de la comercialización. El objetivo del presente proyecto es generar una alternativa tecnológica, que permita a los productores, poder extender el lapso de aptitud del producto y de esta manera originar nuevas posibilidades de estrategia comercial para consumo interno y para exportación. La aplicación del envasado al vacío o con atmósfera modificada (EAM) prolonga la conservación de la calidad de los productos alimenticios. En este proceso es indispensable poder detener o disminuir los mecanismos químicos y biológicos que determinan la descomposición de los alimentos. El EAM consiste en el envasado de productos alimenticios en una atmósfera distinta a aquella natural y constituida por mezclas de gases en distintas proporciones, principalmente oxígeno, nitrógeno, dióxido de carbono y óxido nitroso. La EAM ofrece ventajas con respecto a otros métodos de embalaje, ya que además de extender el período de conservación, mantiene la calidad organoléptica de las frutas y vegetales frescos, característica fundamental para atraer la atención de los consumidores. El impacto esperado de esta aplicación tecnológica permitirá: 1. La prolongación de la conservación, permitiendo explotar las economías de escala de producción, mejorar la gestión de las provisiones y costos de transporte, generar nuevas estrategias comerciales, extender la propia producción a otros mercados. 2. Los materiales de los embalajes son fabricados de acuerdo a las normas de inocuidad que mantienen la calidad del producto, resaltando la estética de la presentación. 3. El aspecto ambiental de este proceso, es menos contaminante, ya que se reducen o eliminan los aditivos y conservantes. 4. En el desarrollo de esta transición se generan relaciones sociales que permiten detectar carencias y recursos que pueden ser compartidos por los distintos actores, contribuyendo al desarrollo integral de los participantes.

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23 isolates from root nodules of 13 leguminous species were tested in laboratory for cultural and physiological characteristics. The following conclusions can be drawn: 1 - The cultural and physiological characters were not enough to identify the different isolates. 2 - The data from cultural and physiological tests help the identification of the bacteria, when checked with data from cross-inoculation tests reported elsewhere (GALLI, 1958). The bacteria studied herein may be grouped as the following: a) nodule bacteria from Vigna sinensis, Calopogonium muconoides, Centrosema pubescens, Desmodium adscendens, D. discolor, Indigofera mucronata, I. subulata, I. sumatrana, Stylosanthes guyanensisA Tephrosia cândida and Teramnus uncinatus: bacteria with scanty growth; alcaline reaction in milk-brom cresol purple; no acid production in medium with any of the carbohydrates used. b) nodule bacteria from pea and from Vicia obscura: bacteria with moderate growth; alcaline reaction, with serum zone, in milk-brom cresol purple; acid production in medium with all the carbohydrates used. c) nodule bacteria from Leucaena glauca: bacteria with moderate growth; alcaline reaction, with serum zone, in milk-brom cresol purple; acid production from rafinose and manitol. d) nodule bacteria from Cratylia floribunda: bacteria with scanty growth; alcaline reaction in milk-brom cresol purple; acid production from mannose and ramnose.

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No presente trabalho foram estudados os efeitos do EDTA, do metabissulfito de potássio e de metabissulfito + ácido tartárico na retenção do ácido ascórbico durante a liofilização e posterior armazenamento de cereja das Antilhas e de morango. Os resultados e as análises estatísticas mostraram que todos os tratamentos foram significativamente superiores às testemunhas, observando-se também que o tratamento metabissulfito de potássio + ácido tartárico foi ligeiramente melhor que os demais tratamentos, porém não estatisticamente significativo.

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As leguminosas tropicais constituem opção como fonte de alimento para o gado, e como revestimento para proteger taludes e aterros contra a erosão. Com a finalidade de se conhecer o habito alimentar das leguminosas tropicais centrosema (Centrosema pubescens Benth.), siratro (Macroptilium atropurpureum cv. 'Siratro') e soja perene (Glycine wightii Willd.) instalou-se o presente ensaio no campo, em Piracicaba, SP, visando obter dados para estabelecer equações para o crescimento, para a concentração e extração dos macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S), e para a matéria seca digestível das folhas e caules, "in vivo", no bovino, em função da idade da planta. Da apreciação geral dos resultados obtidos, verificou-se diferenças entre as três espécies quanto aos fatores estudados, tais como: a. A máxima produção de matéria seca é da soja perene, seguida pela centrosema e siratro, ocorrendo entre 134 e 140 dias. A maior velocidade no crescimento ocorre entre 83 e 91 dias, para as três espécies. b. O caule apresenta as maiores concentrações de potássio; as folhas, todos os outros macronutrientes. Existem diferenças entre as espécies quanto aos teores de nitrogênio, potássio, cálcio, magnesio e enxofre. O enxofre é absorvido e acumulado continuamente pela centrosema. c. A maior velocidade de acumulação de nitrogênio, fósforo, magnesio e enxofre pelas folhas ocorre entre 80 e 95 dias para as três espécies; de potássio aos 83 e 90 dias para a centrosema e soja perene, respectivamente; de cálcio, aos 116 e 135 dias para a soja perene e siratro. A quantidade maxima e a idade em que ocorre são: d. Existem diferenças na digestibilidade da matéria seca das partes entre as leguminosas. Essa digestibilidade aumenta com a idade da centrosema e do siratro; na soja perene, a digestibilidade mínima ocorre aos 74 dias (39,2%) para o caule e 88 dias (30,2%) para a folha. A matéria seca digestível das folhas de centrosema é 29,8% e das do siratro, 20%, aos 42 dias de idade; aos 147 dias, a da soja perene e 58,8%, seguida do siratro, 56,5%, e da centrosema, 44,0%.

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Plantas de Leucanena leuoocephala (lamb.) De Wit foram submetidas a tratamentos em soluções nutritivas carentes em N, P. K, Ca, Mg, S e B com o objetivo de se obter o quadro sintomatológivo das carências, assim como teores dos elementos na raiz, caule e folhas. Os sintomas apareceram após 200 dias de cultivo e foram de difícil caracterização. Os teores encontrados nas folhas de plantas com sintomas enormais foram respectivamente: N%-2,77-3,51; P% - 0,11-0,14; K% - 1,33 - 2,75 ; Ca% - 0,41-1,11; Mg% - 0,18-0,42; S% -0,11-0,22; B ppm - 25-127.

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As leguminosas tropicais constituem atualmente uma fonte de proteína de alta qualidade além de outras qualidades como produção de madeira no caso das arbustivas e como proteção contra erosão nas demais. Sendo a leucena (Leucaena leucooephala (Lam.) de Wit cv. Peru) uma espécie bastante promissora para a pecuária brasileira, foi conduzido um ensaio de campo com a finalidade de se conhecer o hábito alimentar dessa leguminosa. O ensaio foi instalado visando obter dados para análise de crescimento, concentração e extração dos macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S, Mn e Zn) e matéria seca digestível das folhs "in vivo", em bovino, em função da idade da planta. A partir dos dados obtidos, constatou-se que: a) a produção de matéria seca total é maxima aos 360 dias de idade e o maior incremento na produção de folhas, expresso em matéria seca, se dá dos 240 aos 360 dias; b) as concentrações de nitrogênio e potássio diminuem nas folhas e caules com a idade da planta, ao passo que a de cálcio no caule não é afetada pela idade; c) aos 360 dias, época de produção máxima de matéria secam as folhas contém em 535,46 g/planta: 16,36 g nitrogênio, 0,61 g de fósforo, 10,65 g de potássio, 8,08 g de cálcio, 1,58 g de magnésio, 0,51 g de enxofre; d) aos 360 dias, os caules contém em 1783 g/planta: 15,82 g de nitrogênio, 0,65 g de fósforo, 20,37 g de potássio, 7,01 g de cálcio, 0,44g de magnésio, 1,06 g de enxofre; e) o acúmulo de macronutrientes na planta aos 360 dias obedece a seguinte ordem: N > K > a > g > S > P; f) aos 360 dias, a matéria seca digestível das folhas é 51,05%.

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Sendo a leucena (Leucaena leucocephala Lam.) de Wit cv. Peru) uma espécie bastante promissora para a pecuária brasileira, foi conduzido um ensaio de campo com a finalidade de se conhecer o hábito alimentar dessa leguminosa. O ensaio foi instalado visando obter dados de concentração e extração dos micronutrientes (B, Cu, Fe, Mn e Zn) em função da idade. A partir dos dados obtidos constatou-se que: a) as concentrações de boro e ferro nas folhas não são afetadas pela idade; b) a concentração de manganês diminui nas folhas e caules com a idade; c) as folhas aos 360 dias contém em 535,46 g de matéria seca por planta: 22 mg de boro; 7 mg de cobre; 204 mg de ferro; 19 mg de manganês e 11 mg de zinco; d) os caules aos 360 dias contém em 1-783,33 g de matéria seca/planta: 20 mg de boro; 13 mg de cobre; 84mg de ferro; 10 mg de manganês e 36 mg de zinco; e) o acumulo de micronutrientes pela planta aos 360 dias obedece a seguinte ordem: Fe > Zn > B > Mn > Cu

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de tratamentos térmicos na atividade da polifenol oxidase e da paroxidade em algumas frutas e hortaliças, bem como estudar a possível regeneração dessas enzimas após apertização. Em termos gerais, nas frutas a polifenol oxidase apresentou maior resistência à inativação pelo calor que a peroxidase e no caso das hortaliças ocorreu o inverso. Quanto à regeneração das enzimas após apertização, o fenômeno foi constatado somente no caso da peroxidase que mostrou assim grande estabilidade às condições adversas durante aquele tratamento térmico. A polifenol oxidase por sua vez, demonstrou ser uma enzima muito sensível, não se regenerando durante o tempo em que os produtos ficaram armazenados.

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No presente trabalho foi estudado o efeito do SO2 e do ácido ascórbico na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças, visando determinar as melhores condições para o controle da reação de escurecimento. Para a peroxidase das frutas e hortaliças, o ácido ascórbico foi considerado o melhor método de inativação. Já para a polifenol oxidase das frutas e hortaliças, o SO2 foi mais eficiente, porém mostrou-se inadequado para controlar a atividade da peroxidase em quase todos os produtos estudados. Uma combinação dos compostos utilizados (SQ2 e ácido ascórbico) parece ser o metodo mais indicado para o controle simultâneo da atividade das duas enzimas.

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Quatro leguminosas forrageiras tropicais (Galactia striata (Jacq) Urb. , Glycine wightii Verde. cv. Tinaroo, Macvoptilium atropurpureus cv. Siratro e Stylosanthes guianensis (Avbl) Swartz cv. IRI 1022) foram cultivadas em solução nutritiva recebendo doses de alumínio de 0,5 , 10 e 20 ppm, com o objetivo de se verificarem os efeitos das doses crescentes do elemento sobre as díferentes espécies. Submetendo-se os dados de produção de matéria seca e de concentrações de macro e micronutrientes à análise estatística, observou-se o seguinte: a) O estilosantes e a galactia mostraram-se mais tolerantes. A galactia apresentou a máxima produção em presença de 5 ppm de Alumínio, não sendo afetada pelas concentrações mais elevadas. O estilosantes apresentou a máxima produção em presença de 20 ppm de Alumínio. b) A soja e o siratro mostram-se sensíveis, notando-se uma queda na produção de matéria seca em presença de 20 ppm de Alumínio na solução. A soja mostrou sintomas mais graves de toxidez, apresentando seu sistema radicular totalmente danificado na concentração mais alta de Alumínio na solução. c) A adição de Alumínio provocou uma diminuição nas concentrações de fósforo, cálcio e magnésio nas raízes ou partes aéreas das plantas e de manganês nas raízes e uma elevação na concentração de Alumínio nas raízes.

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Quatro leguminosas forrageiras tropicais (Galactia striata (Jacq) Urb; Glycine wightii cv. Tinaroo, Macroptilium atropurpureum cv. Siratro e Stylosanthes guianensis cv. IRI 1022) foram cultivadas em solução nutritiva recebendo doses de manganês de 0, 5, 10 e 20 ppm, com o objetivo de se verificarem os efeitos das doses crescentes do elemento sobre as diferentes espécies. Submetendo-se os dados de produção de matéria seca e de concentrações de macro e micronutrientes à análise estatística, observou-se o seguinte: a) O estilosantes foi o que se mostrou mais tolerante, não apresentando variação significativa na produção de matéria seca com o aumento dos teores de manganês. Não se observaram sintomas severos nas folhas ou nas raízes. A galactia também mostrou-se tolerante, apresentando queda significativa de produção em presença de 100 ppm de manganês e sentomas mais severos de toxidez que os apresentados pelo estilosantes. b) O Siratro e a soja mostraram-se sensíveis ao excesso de manganês. A soja mostrou a mínima produção em presença de 25 ppm do elemento não havendo modificação significativa nas concentrações mais elevadas. O siratro apresentou a mínima produção de matéria seca total em presença de 50 ppm de manganês. Os sintomas de toxidez apresentados pela soja foram mais severos que os apresentados pelas plantas de siratro. c) A adição de manganês provocou uma diminuição nas concentrações de cálcio, potássio e magnésio nas partes aéreas ou raízes das plantas estudadas; elevação dos teores de zinco e cobre nas aéreas ou raízes e de manganês na planta toda.

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Plantas de capim tobiati, em condições controladas, foram submetidas a tratamentos em soluções nutritivas completa e carentes em N, P, K, Ca, Mg, Se B, com o objetivo de se obter o quadro sintomatológico das carências, bem como os teores dos elementos no caule e folhas. Foi obtido o quadro sintomatológico de todas as carências. Os teores encontra dos nas folhas de plantas com sintomas e normais, foram os seguintes: N: 1,0 -2,06; P: 0,08-0,15; K: 0,47-2,99; Mg: 0,12-1,52; Ca: 0,19-1,18; S: 0,08-0,16; B: 15,11-95,55 (ppm).

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Com o objetivo de se obter dados referentes ao crescimento e recrutamento de macronutrientes, a leguminosa foi cultivada em Latossolo Vermelho Escuro Orto série "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP. A coleta das amostras constituídas por plantas rasteiras, foi efetuada de 15 em 15 dias a partir de 41 dias após a semeadura. Após cada amostragem as plantas foram separadas em folhas, caules, flores e vagens. Em cada época e nas diferentes partes da planta determinou-se a quantidade de matéria seca eas concentrações de N, P, K, Ca, Mg e S. Os autores concluiram que: -AC. ternatea apresenta um acúmulo de matéria seca segundo um modelo de crescimento determinado (Y = 0,1875 + + 0,2196 x) para o período estudado. - Aos 86 dias após a germinação a concentração de macronutrientes na folha é de: N% - 3,69; P% - 0,32; K% - 2,30; Ca % - 0,85; Mg% - 0,43 e S% - 0,15. - Aos 86 dias após a germinação o acúmuIo de macronutrientes por planta é de: N mg - 321; P mg - 31; K mg - 218; Ca mg - 71; Mg mg - 38 e S mg - 16.

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Durante oitenta e um dias, foi conduzido um experimento com omissão de micronutrientes, em casa de vegetação, visando estabelecer o quadro sintomatológico das deficiências nutricionais e verificar os efeitos da omissão dos micronutrientes na produção de matéria seca do capim tobiatã. Foram testados os tratamentos: completo, omissão de Fe, omissão de Cu, omissão de Mn e omissão de Zn. A produção de matéria seca obtida nos diferentes tratamentos foi: completo = 62,2 g; -Cu = 45,7 g; -Zn = 46,9 g; -B = 48,1 g; -Mn = 48,1 ge-Fe=48,8 g. A concentração média em ppm, determinada nas folhas novas em função dos tratamentos foi: +B = 19 ppm e -B = 23 ppm; +Cu = 2,0 ppm e -Cu = 0,8; +Fe = 79 ppm e -Fe = 81 ppm; + Mn = 42 ppm e -Mn 41 ppm; +Zn = 27 ppm e -Zn = 31 ppm. A soma total dos micronutrientes nas diversas partes em mg por tratamento foi: +B = 1221; -B = 1227; +Cu = 85; -Cu = 21; +Fe = 4734; -Fe = 2788; +Mn = 536; -Mn = 393; +Zn = 2273 e -Zn = 1444.

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Plantas de milho (Pennisetum americanum cv. Bulb 1) forrageiro em condições controladas, foram submetidas a tratamento com solução nutritiva completa e com omissão de B, Cu, Fe, Mn e Zn tendo como objetivo avaliar a produção de matéria seca, a composição química e estabelecer o quadro sintomatológico das deficiências. As produções de matéria seca nos diversos tratamentos não diferiram do tratamento completo e acusaram os seguintes valores em g: tratamento completo 55,9; -B = 48,1; - Cu = 41,8; -Fe = 67,6; -Mn = 63,6 e -Zn = 57,9. Os níveis analíticos encontrados nas folhas novas no tratamento completo e deficiente em ppm foram: B - 145-26; Cu - 0,53 -0,10; Fe - 175-103; Mn - 62-12; Zn -27-12. O quadro sintomatológico das carências foi obtido para todos os micronutrientes estudados, com exceção do manganês.