930 resultados para filosofia da ação
Resumo:
A elaboração do presente trabalho, “Novo Modelo de Negócio no Transporte Aéreo de Passageiros: As LCC1 - Filosofia, Práticas e Mercado” desenvolveu-se no âmbito da avaliação de conhecimentos do Seminário “Tendências Futuras da Gestão e do Marketing Turístico”2, leccionado pelo Professor Doutor Luiz Moutinho, no Mestrado de Turismo, na Universidade Lusófona, ano lectivo de 2007-2008. O trabalho está dividido em seis pontos, considerados fundamentais ao fim em vista, sendo os seguintes: – Enquadramento Genérico; – Filosofia do Modelo de Negócio das LCC; – Práticas das LCC; – Mercado das LCC; – Perspectivas Futuras para as LCC; – Conclusão. As ferramentas utilizadas para a sua elaboração foram,nos seus fundamentos teóricos e conceptuais, todos os elementos pedagógicos disponibilizados no Seminário, bem assim como, a bibliografia fundamental e outra consultada sobre a área e tema. As fontes utilizadas foram sempre as primárias, com leitura e análise desenvolvidas pelo próprio.
Resumo:
Sendo um poeta aparentemente simples, Alberto Caeiro tem lugar de destaque na gaLibertador’ e ‘Revelador da Realidade’ são duas expressões usadas pelos discípulos que assim o descrevem, evidenciando um processo em que o conhecimento da realidade se relaciona directamente com uma libertação ou livramento. Parece, de facto, ser projecto do poeta a procura de tal conhecimento, descrito e ilustrado no conjunto dos seus versos. E a verdade encontrada das coisas, vazias e passageiras como bolas de sabão, assemelha-se ao que na filosofia budista se refere à sua verdadeira natureza; a vacuidade, cuja compreensão directa é fonte de paz, porventura a mesma que reconhecemos na admirável serenidade do mestre.
Resumo:
Neste artigo pretendemos mostrar que a reflexão política de Rawls sobre a natureza e o âmbito dos princípios de justiça em sociedades caracterizadas pelo pluralismo de fins tem como problema de fundo determinar como nelas se pode justificar o ideal da igual cidadania democrática.
Resumo:
O objecto do estudo é a consideração do modo, em grande parte convergente, como, na reflexão filosófico-jurídica de L. Cabral de Moncada, António José Brandão e Delfim Santos, em Portugal, e de L. Recaséns Siches, L. Legaz y Lacambra e F. Elias de Tejada, em Espanha, se logrou fazer regressar a Filosofia do Direito à sua mais legítima dimensão filosófica e ultrapassar uma visão meramente sociologista ou positivista da realidade jurídica. Nessa consideração, são analisadas, sucessivamente, as formas por que estes vários pensadores entenderam o conceito de Filosofia do Direito, o problema ontológico do direito, o seu fundamento axiológico e as formas próprias da racionalidade jurídica, assinalando aquilo em que coincidem e aquilo em que divergem.
Resumo:
O romance Os Demônios trata dos excessos da secularização em ética e pedagogia e indica que o esquecimento da categoria de santidade inviabiliza o discernimento em meio ao relativismo moral. A negatividade devastadora de seus personagens não são expressões de um mal abstrato e metafísico, ao contrário, são expressões vívidas e concretas ao longo do romance da perfeita liberdade da vontade humana. Na plenitude de tal liberdade a personalidade humana é dissolvida, a solidão se instala, a ligação entre os homens é cortada e a sociedade destruída.Trata-se de um brilhante insight do estado de perplexidade, declínio e inadequação da alma mutilada e espiritualmente impotente. Deslocado o centro da gravidade para a liberdade da vontade humana, emancipado das potências de Deus, os homens passam a voar pelo espaço. Uma síndrome cada vez mais crônica do homem moderno: descolado de sua tradição e constrangido aos referenciais humanos degenera e realiza o Nada. A consistência da Filosofia da Religião em Dostoiévski, que considera o mistério como constitutivo da condição humana, nos revela uma poderosa crítica religiosa aos desdobramentos do ateísmo moderno, assim como, uma valiosa contribuição no diálogo entre educação, religião e moral.
Resumo:
Várias questões se põem na interseção entre a Filosofia e as Ciências Sociais e Humanas para a definição do Lugar do Outro no pensamento jurídico-político e no sentido de definir o que se entende por «natureza humana». Uma perspetiva antropológica se impõe no contexto do próprio pensamento político.