994 resultados para enfermedad periodontal
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar através do PSR (Registro Periodontal Simplificado) a prevalência, severidade e necessidades básicas de tratamento da doença periodontal em gestantes que freqüentaram a Clínica de Prevenção da Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP. MÉTODOS: Foram examinadas 41 gestantes com idades que variaram de 16 a 37 anos. O PSR foi aplicado com auxílio de uma sonda especialmente recomendada para este exame (sonda Trinity - tipo 621 OMS), indicando os códigos 0 a 4 cujos critérios identificam de saúde gengival, sangramento, cálculo, bolsa periodontal rasa e profunda. Estes foram atribuídos a cada sextante, podendo ou não estarem associados a um asterisco (*) diante da presença de recessão gengival, invasão de furca, mobilidade ou alterações muco-gengivais. RESULTADOS: Demonstraram que 100% das gestantes apresentaram alguma alteração gengival, sendo os códigos 2 (56,1%) e o * (19,5%) os mais prevalentes. Os grupos etários de 15-19 e 20-24 anos, apresentaram o código 2 como maior escore e ausência de sextante excluído (X). A partir do grupo de 25-29 anos, além da maior prevalência ainda ser do código 2 (54,5%), ocorreram os códigos 3 e 4 (bolsa periodontal). Os códigos * e sextante excluído (X) tenderam a aumentar com a idade no grupo de 30-37 anos. De modo geral, os códigos 1 e 2, prevaleceram em relação ao percentual de sextantes afetados, correspondendo a 41,6% e 39,8%, respectivamente e afetando 2,49 e 2,39 sextantes, em média, por gestante. Em relação às necessidades de tratamento, 90,2% das gestantes necessitaram tratamentos adicionais aos preventivos, ou seja, 61,0% das gestantes necessitaram de raspagem e alisamento radicular e/ou eliminar margens de restaurações defeituosas e 29,2% de tratamento complexo. CONCLUSÃO: O atendimento às necessidades de tratamento na gravidez deve receber especial atenção com o intuito de se promover saúde bucal e motivação, e conseqüentemente, contribuir para minimizar a provável transmissibilidade de microrganismos bucais patogênicos para a criança, obtendo assim uma prevenção primária das principais doenças bucais.
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OBJETIVO: El objetivo del presente trabajo fue investigar la colonización por triatominos en ambientes domésticos y peridomésticos y evaluar la seroprevalencia de infectados chagásicos en localidades rurales. MÉTODOS: La investigación se realizó en General Paz, Corrientes, Argentina. Las viviendas y peridomicilios se seleccionaron mediante un muestreo simple al azar. La búsqueda de triatominos se efectuó por el método captura/hora/hombre. Los insectos se identificaron taxonómicamente y se clasificaron según sexo y edad. La infección por Trypanosoma cruzi se detectó por observación directa de las heces al microscopio y por la técnica de la reacción en cadena de la polimerasa (PCR). Se evaluaron serológicamente a pobladores voluntarios mediante las técnicas de hemaglutinación indirecta (HAI) y ensayo inmunoenzimático (ELISA). Se hallaron los índices de infestación, densidad, colonización, infección natural y dispersión. RESULTADOS: Se analizaron 42 viviendas y 50 peridomicilios. En el domicilio los índices de infestación e infección de Triatoma infestans fueron 23,8 y 19,4 respectivamente. Los índices de densidad, colonización y dispersión fueron 2,1; 47,0 y 50,0 respectivamente. La infestación del peridomicilio por T. infestans fue 5,9% y por T. sordida 11,8%. T. sordida resultó infectada por Trypanosoma cruzi en un 2,0%. La seroprevalencia al T. cruzi de los 85 pacientes fue del 22,3%. CONCLUSIONES: Se estima que en el área investigada la transmisión del T. cruzi está interrumpida. Sin embargo, la presencia de infectados humanos y de T. infestans parasitadas posibilitan el reinicio del ciclo de transmisión. Se proponen acciones de rociado con insecticidas con el objeto de eliminar las poblaciones del vector.
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OBJECTIVE: To comparatively detect A. actinomycetemcomitans and F. nucleatum from periodontal and healthy sites. METHODS: Subgingival clinical samples from 50 periodontitis adult patients and 50 healthy subjects were analyzed. Both organisms were isolated using a trypticase soy agar-bacitracin-vancomycin (TSBV) medium and detected by PCR. Conventional biochemical tests were used for bacteria identification. RESULTS: A. actinomycetemcomitans and F. nucleatum were isolated in 18% and 20% of the patients, respectively, and in 2% and 24% of healthy subjects. Among A. actinomycetemcomitans isolates, biotype II was the most prevalent. Primer pair AA was 100% sensitive in the detection of A. actinomycetemcomitans from both subject groups. Primers ASH and FU were also 100% sensitive to detect this organism in healthy subject samples. Primer pair FN5047 was more sensitive to detect F. nucleatum in patients or in healthy samples than primer 5059S. Primers ASH and 5059S were more specific in the detection of A. actinomycetemcomitans and F. nucleatum, respectively, in patients and in healthy subject samples. CONCLUSIONS: PCR is an effective tool for detecting periodontal pathogens in subgingival samples, providing a faster and safer diagnostic tool of periodontal diseases. The method's sensitivity and specificity is conditioned by the choice of the set of primers used.
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OBJETIVO: Estudos recentes têm apresentado evidências de que a doença periodontal em gestantes pode ser um dos determinantes do baixo peso ao nascer. Realizou-se estudo para verificar a existência de associação entre doença periodontal materna e baixo peso ao nascer. MÉTODOS: Estudo do tipo caso-controle com 302 mulheres, sendo 102 mães de nascidos vivos de baixo peso (grupo caso) e 200 mães de nascidos vivos com peso normal (grupo controle). A existência de associação entre doença periodontal e baixo peso ao nascer foi avaliada mediante modelo multivariado de regressão logística, considerando outros fatores de risco para o baixo peso. RESULTADOS: Ambos os grupos de mães eram comparáveis no que se refere a idade, altura, peso pré-gestacional, tabagismo, alcoolismo, doenças prévias, estado civil, situação socioeconômica, número de escovações e uso de fio dental, número de refeições diárias, e visitas ao dentista. A doença periodontal foi diagnosticada em 57,8% das mães do grupo caso e 39,0% do grupo controle. A análise de regressão logística indicou associação positiva entre doença periodontal e baixo peso ao nascer (ORbruto=2,15; IC 95%: 1,32-3,48), especialmente entre as mães com escolaridade menor ou igual a quatro anos (ORajustada=3,98; IC 95%: 1,58-10,10). CONCLUSÕES: A doença periodontal é um possível fator de risco para o baixo peso ao nascer.
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OBJETIVO: Estimar a prevalência e a distribuição geográfica da doença periodontal na população adulta brasileira e sua associação com desigualdades sociais contextuais e individuais. MÉTODOS: Foram utilizados dados dos adultos de 35 a 44 anos de idade da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal – SBBrasil 2010 (n = 9.564). O Índice Periodontal Comunitário (CPI) e o Índice de Perda Periodontal (PIP) foram usados para definir a doença periodontal em “moderada a grave” (CPI > 2 e PIP > 0) e “grave” (CPI > 2 e PIP > 1). As desigualdades sociais contextuais incluíram o índice de desenvolvimento humano e a desigualdade de renda (Índice de Gini). Outras variáveis contextuais foram a cobertura de equipes de saúde bucal da Estratégia de Saúde da Família e o percentual de adultos fumantes. Modelos de regressão logística multinível para os participantes com dados completos (n = 4.594) foram usados para estimar odds ratios (OR) e intervalos de 95% de confiança (IC95%) entre desigualdades sociais e doença periodontal. RESULTADOS: A prevalência da doença periodontal “moderada a grave” em brasileiros adultos foi de 15,3% e 5,8% para a condição “grave”, com variações consideráveis entre os municípios. Dentre as variáveis contextuais, a desigualdade de renda foi independentemente associada com a doença periodontal “grave” (OR = 3,0; IC95% 1,5;5,9). A menor cobertura de equipes de saúde bucal foi associada com as duas formas de doença periodontal, enquanto o percentual de fumantes manteve-se associado com a doença periodontal “moderada a grave”. Adultos com idade mais avançada, de cor de pele parda, sexo masculino, menor renda familiar e menor escolaridade apresentaram maiores chances para ambas as condições periodontais investigadas. CONCLUSÕES: No Brasil, a prevalência da doença periodontal variou conforme o município e a definição de doença empregada. A desigualdade de renda teve um papel importante na ocorrência da doença periodontal “grave”. Características individuais de posição social foram associadas com as duas formas de doença periodontal.
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Se estudió la evolución de la artritis por adyuvante en ratas que habían sido infectadas previamente con Trypanosoma cruzi, con el objeto de evaluar su competencia inmunológica a través de la respuesta artrítica. La artritis por adyuvante se indujo en ratas adultas, endocriadas de ambos sexos, con 0.1 mi de adyuvante completo de Freund en la almohadilla plantar, en 2 lotes: a) inyectadas 90 días antes con 1 x 10(6) T. cruzi y b) testigos normales simultáneos. Se midieron, la lesión artrítica macroscópicamente con una escala semicuantitativa, y con microscopía óptica la histopatología de la lesión local y la del corazón, a los 180 días post-infecoión. La magnitud de las lesiones artríticas en las ratas con T. cruzi fue significativamente menor (p < 0.001) que la de los testigos, en todo el período. El infiltrado inflamatorio local, formado por linfocitos, plasmocitos y macrófagos fue significativamente menor (p < 0.001) en las ratas chagásicas, con respecto al de los testigos. Se postula que en las ratas que recibieron T. cruzi la respuesta artrítica menor podría deberse a una competición antigénica con los determinantes del parásito o a mecanismos inmunosupresores que interfieren en la producción de la entidad experimental.
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Se estudió la respuesta clínica y serológica a la infección chagásica de 937 embarazadas y sus 929 recién nacidos (RN) vivos, grupo I; 4 RN de origen diverso, grupo II y 35 RN derivados de otros centros, grupo III. Las embarazadas se estudiaron con 3 reacciones serológicas; se definió infección cuando 2 o más reacciones eran positivas. En los RN el diagnóstico se confirmó por observación directa del T. cruzi en una muestra de sangre. Los RN con Chagas congénita (RN-ChC) fueron tratados y seguidos con estudios clínicos y de laboratorio. Se detectaron 149 embarazadas chagásicas (15.9%), de las cuales se diagnosticaron 6 RN-ChC (4%). En el total de 968 RN estudiados se detectaron 12 RN infectados. El micro-hematócrito fue el método parasitológico de lectura rápida más efectivo para el diagnóstico de infección en nuestra serie. El par de reacciones serológicas específicas constituyó un criterio de mayor seguridad para el control y seguimiento de la infección congénita. Las expresiones clínicas más comunes de infección fueron hepatomegalia, esplenomegalia, ictericia, anemia y prematurez, con distintos grados de asociación. Se concluye que dadas las características clínicas de la enfermedad de Chagas congénita en nuestro medio, se impone como estrategia el diagnóstico serológico para la enfermedad de Chagas en todas las embarazadas y el control y seguimiento de sus RN hasta descartar o confirmar infección congénita.
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Three cases of the juvenile form of paracoccidioidomycosis are reported. Emphasis has been given to the oral manifestations, particularly the periodontal involvement. The main periodontal findings were: generalized and progressive alveolar bone destruction leading to gingival recession with exposure of the tooth roots, and spontaneous tooth losses. The gingival mucosa was predominantly smooth, erithematous and slightly swollen. These aspects, although rare, may be the earliest signs of the disease and sometimes its only manifestation.
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A. actinomycetemcomitans, B. forsythus, P. gingivalis, C. rectus, E. corrodens, P. intermedia, F. nucleatum, and T. denticola were identified from subgingival plaque from 50 periodontal patients and 50 healthy subjects. PCR products from each species showed a specific band and could be used to identify periodontal organisms from clinical specimens. Identical negative or positive results between PCR and culture occurred in 66% (A. actinomycetemcomitans) to 93% (F. nucleatum) of the samples. PCR detection odds ratio values for A. actinomycetemcomitans, B. forsythus, C. rectus, E. corrodens, P. intermedia, and T. denticola were significantly associated with disease having a higher OR values for B. forsythus (2.97, 95% CI 1.88 - 4.70). Cultures showed that A. actinomycetemcomitans, B. forsythus and P. intermedia were associated with periodontitis, however, P. gingivalis, C. rectus, E. corrodens and F. nucleatum were not significantly associated with the disease.
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Se presentan los datos obtenidos de la revisión minuciosa en relación a enfermedad de Chagas de la literatura médica de la República Mexicana y extranjera desde el afio de 1939 en que por primeira vez se reporta a Trypanosoma cruzi en México, hasta el ano de 1976. Mediante mapas, tablas y cuadros se senalan las localidades en donde se han encontrado casos humanos, reservorios no humanos y transmisores. Se hacen comentários acerca de los resultados obtenidos y se seffala la importancia de incrementar los estúdios sobre enfermedades de Chagas en nuestro país.
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La modification del biotopo perihabitacional consiste en crear alrededor de la vivienda humana, rural, selvática o suburbuna, un espado perimetral limpio, totalmente libre de malezas y chaparral, despojado de nidos, madrigueras o refúgios de animales silvestres y de habitáculos de animales domésticos; de suficiente magnitud para evitar que tras desinsectación, queden focos peridomiciliarios de proliferation de triatomineos, vectores del Trypanosoma cruzi, focos inmediatos y habituales de reinfestación domiciliaria por estos redúvidos hematófagos. Los trabajos de rociado entomicida y aún el mejoramiento de la vivienda se reducen extremadamente si no son complementadas con la modificación del biotopo perihabitacional. Se expone una experiencia piloto sobre un barrio de la ciudad Villa Carlos Paz, provinda Córdoba, Argentina, que en 2 anos de aplicación permitió verificar la desaparición de vinchucas en un area de baja desindad de vectores y hospedadores.
Resumo:
Para conocer la significación de la infección placentaria por T. cruzi, 820 recien nacidos (RN) con peso ≤ 2500 grs fueron examinados por los métodos del Strouty cortes histopatológicos de placenta. 35 RN presentaron infección placentaria por T. cruzi, pero con el examen parasitológico directo en sangre del cordon umbilical negativo. A estos RN se les hizó el seguimiento parasitologico (microhematocrito y xenodiagnóstico) para detectar una eventual positivación enel post-parto. El seguimiento fué a los 7, 15, 30 y 60 dias después del nacimiento y con xenodiagnóstico a los 15 dias. En 27 RN se pudo completar el seguimiento observandose una positivación parasitaria a T. cruzi en todos los casos. En el grupo control constituído por RN negativos a ambos métodos, no hubo ninguna positivación durante el seguimiento. Estas observaciones nos permiten proponer, que un recien nacido con infección placentaria por T. cruzi es un caso congênito y establecer un esquema práctico de diagnóstico precoz de la enfermedad de Chagas congénito.