What is New and Innovative in Emergency Neurosurgery? Emerging Diagnostic Technologies Provide Better Care and Influence Outcome: A Specialist Review

The development of emergency medical services and especially neurosurgical emergencies during recent decades has necessitated the development of novel tools. Although the gadgets that the neurosurgeon uses today in emergencies give him important help in diagnosis and treatment, we still need new technology, which has rapidly developed. This review presents the latest diagnostic tools, which offer precious help in everyday emergency neurosurgery practice. New ultrasound devices make the diagnosis of haematomas easier. In stroke, the introduction of noninvasive new gadgets aims to provide better treatment to the patient. Finally, the entire development of computed tomography and progress in radiology have resulted in innovative CT scans and angiographic devices that advance the diagnosis, treatment, and outcome of the patent. The pressure on physicians to be quick and effective and to avoid any misjudgement of the patient has been transferred to the technology, with the emphasis on developing new systems that will provide our patients with a better outcome and quality of life.

Radiological findings of sexual intercourse related emergency department admissions: a first overview

OBJECTIVES Sexuality is an essential aspect of human function, well-being and quality of life. Many people have sex without complications. However, there are some people who need to seek emergency medical help for related health problems. The aim of this study was to present a first overview of patients who received a radiological examination related to sexual intercourse based emergency department admission. METHODS Our centralized electronic patient record database was reviewed for patients who had been admitted to our emergency department with an emergency after sexual intercourse between 2000 and 2011. The database was scanned for the standardized key words 'sexual intercourse' or 'coitus' retrospectively. For all patients identified in the electronic patient record database the radiological examinations were searched for manually in our Radiology Information System, and reviewed by three independent radiologists. RESULTS One hundred and twenty nine out of 445 (29,0%) patients received a radiological examination after immediate emergency department admission related to sexual intercourse. Fifty two out of 129 (40.3%) patients had positive radiological findings while 77 (59.7%) did not. Eighty point seven percent (n = 42) of the radiological findings were a sexual intercourse-associated pathology and 19.2% (n = 10) were considered to be incidental findings. Age and male sex positively correlated with radiological imaging workup (p<0.001, respectively p<0.037). The most common sexual intercourse-associated pathology was headache attributed to cerebrovascular insult (n = 21, 40.3%) followed by epididymitis (n = 7, 16.6%) and obstructive uropathy (n = 5, 11.6%). Of the patients with headache attributed to non-traumatic intracranial hemorrhage, subarachnoid hemorrhage (n = 14, 66.6%) was the most common, followed by intracerebral bleeding (n = 4, 19.0%) and one subdural hemorrhage. CONCLUSIONS Pathological findings are manifold. Cerebral imaging is the most common type of radiological imaging performed. Further prospective and standardized studies should be performed to better evaluate the significance of radiological imaging in this patient collective with the aim to gain better knowledge on what patients profit from what type of radiological imaging when presenting with a sexual intercourse related emergency. ADVANCES IN KNOWLEDGE The present study provides a first overview on radiological findings of sexual intercourse related emergency department admissions.

Absenteísmo na equipe de enfermagem e suas implicações para a assistência prestada em unidades de urgência e emergência

Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa dos dados. Objetivou-se analisar a percepção da equipe de enfermagem sobre as condições geradoras de absenteísmo e suas implicações na assistência nas unidades de Urgência e Emergência (UE) das cinco distritais de saúde no município de Ribeirão Preto/SP. Os sujeitos foram profissionais da equipe de enfermagem (enfermeiro, auxiliar e técnico de enfermagem) que atuam nestas unidades. Foram selecionados 2 profissionais de cada categoria, a partir dos critérios de inclusão do estudo, sem considerar sexo, faixa etária e tempo de trabalho no serviço, totalizando 30 participantes. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais semiestruturadas, conduzidas a partir de um roteiro norteador composto pelas variáveis (Processo de Gestão de Recursos Humanos (RH); Condição de Trabalho em Equipe e Qualidade do Cuidado Prestado) abordadas no estudo. Para análise dos dados utilizou-se análise de conteúdo, modalidade temática. Após análise dos dados, as categorias encontradas foram: TEMA 1 - Gerenciamento, organização e enfrentamento para a operacionalização do trabalho de enfermagem (Subtema 1 - Operacionalização da escala de trabalho frente ao desafio do quantitativo da equipe de enfermagem na unidade de UE; Subtema 2 - Reorganização do trabalho e a perspectiva dos trabalhadores frente à mudança para as 30h/semanais e a terceirização do serviço; Subtema 3 - Tempo de permanência do profissional no serviço; Subtema 4 - Comunicação como ferramenta para desenvolver o trabalho em equipe e gerenciar conflitos); TEMA 2 - Condições impostas ao trabalhador e sua influência no desenvolvimento do trabalho (Subtema 1 - Plano de carreira e salário como estimulantes para desenvolvimento do trabalho; Subtema 2 - Vínculo empregatício: vantagens e desvantagens; Subtema 3 - Educação permanente e sua importância para desenvolvimento do trabalho; Subtema 4 - Influência da estrutura física, materiais e equipamentos no cuidado) e TEMA 3 - Avaliação do serviço e da assistência prestada. No que diz respeito ao quantitativo de enfermagem disposto nas unidades, todos os entrevistados relatam que é um quantitativo razoável e que, em alguns momentos, se sentem sobrecarregados quando ocorrem ausências não previstas. Ao se tratar da terceirização das unidades estatutárias, relata-se que não houve comunicação prévia do evento e é visível a insegurança e frustração por parte dos entrevistados. Ressalta-se que a unidade terceirizada não sofreu mudanças em sua rotina. A rotatividade é presente nestas unidades de UE, sendo maior em determinada unidade e ocorre por inúmeros motivos, dentre eles, aposentadoria, transferência para Unidade Básica de Saúde (UBS), conflitos na equipe e/ou com pacientes, dentre outros. Todos os entrevistados sugerem que a comunicação é fundamental para o desenvolvimento do trabalho em equipe e é através dela que os conflitos possam vir a ser resolvidos. Neste momento, percebe-se, a partir das falas, que a comunicação é diferente entre as unidades e, portanto, existem níveis diferentes de conflitos entre as unidades. O município não possui um plano de carreira efetivo, portanto os entrevistados demonstram desmotivação para buscar novos conhecimentos. Quanto ao salário, estes têm a visão de que é razoável, sendo considerado elevado em relação às demais instituições de saúde do município, porém, defasado em relação à categoria profissional. Os profissionais terceirizados relatam uma certa insatisfação por trabalhar da mesma forma que os estatutários, recebendo um menor salário e sem os mesmos benefícios, o que nos leva à categoria vínculo empregatício, onde a estabilidade é abordada com visões positivas e negativas. Ao se tratar da visão negativa, os entrevistados sugerem que muitos colegas não sabem lidar com esse benefício, se ausentando do trabalho ou trabalhando de uma forma não adequada, prejudicando a rotina do serviço. No que tange à educação permanente, temos a diferença mais gritante do estudo, visto que os entrevistados estatutários relatam que não possuem a disponibilização, através da prefeitura, de cursos de atualização, capacitação e constante aprendizado enquanto que os terceirizados relatam atualizações constantes e apoio por parte da instituição com a qual eles estão vinculados. É unânime que todos os entrevistados consideram que a estrutura física, materiais e equipamentos interferem diretamente no cuidado. Ao serem questionados em relação à avaliação do cuidado prestado, eles o consideram bom, podendo ser melhor caso fossem disponibilizadas condições de trabalho mais adequadas. Considera-se o estudo como um possível instrumento de avaliação dos serviços prestados em unidade de UE, bem como das condições de trabalho fornecidas ao trabalhador e sua satisfação profissional

Occupational exposure to bloodborne pathogens : precautions for emergency responders.

"OSHA 3130."

Occupational exposure to bloodborne pathogens : precautions for emergency responders.

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Emergency room procedures in chemical hazard emergencies : a job aid.

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Health moblilization program for emergency hospital management.

Material prepared for a training course held at Eastern Instructor Training Center, Brooklyn, N.Y., December 4-9, 1960.

Emergency care systems demonstration projects. Volume 2: the emergency care system. Final report.

National Highway Safety Bureau, Washington, D.C.

Emergency care systems demonstration projects. Volume 3: operational plans. Final report.

National Highway Safety Bureau, Washington, D.C.

Description and analysis of eighteen proven emergency ambulance service systems. Volume I of II.

National Highway Safety Bureau, Washington, D.C.

Description and analysis of eighteen proven emergency ambulance service systems.

National Highway Safety Bureau, Washington, D.C.

The medical consequences of car crashes: an automobile crash trauma study. Final report. Volume III.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

The medical consequences of car crashes: an automobile crash trauma study. Final report. Volume IV.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

The medical consequences of car crashes: an automobile crash trauma study. Final report. Volume I.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

The medical consequences of car crashes: an automobile crash trauma study. Final report. Volume II.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.