1000 resultados para efeito período


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O presente trabalho refere-se ao estudo de estaqueamento de azálea (Rhododendron simsii, Planch), em épocas correspondentes ao final das quatro estações do ano e efeitos de aplicação de um fito-hormônio (Exuberone), pelo método lento, em oito diferentes concentrações. Foi utilizado ripado, em condições de Jaboticabal-SP, durante o período de março/1974 a março/1975. De quatro a cinco meses após o estaqueamento foi calculada a porcentagem de plantas enraizadas e foram feitas amostragens para obtenção do número de raízes, seu comprimento e peso de matéria seca e o numero de folhas desenvolvidas. Dos resultados analisados, conclui-se que a época de fins de primavera é a mais favorável para estaqueamento de azálea, independente do uso de Exuberone. Quanto ao efeito do Exuberone, os dados variaram tanto entre épocas como dentro de uma mesma época. A época menos favorável foi a de fins de inverno, havendo necessidade de serem testadas doses mais altas do produto.

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A importância do estudo do potencial osmótico das plantas deve-se ao fato deste parâmetro ser considerado o principal componente do potencial hídrico, refletindo o equilíbrio de água na planta. Determinou-se o potencial osmótico foliar do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill. cv. "Angela") através de osmômetro de precisão. As plantas haviam sido tratadas com cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC) 2000 ppm, ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida (Alar) 3000 ppm e giberelato de potássio (Gibrel) 100 ppm, além do controle. Verificou-se que o Gibrel promoveu uma redução no potencial osmótico; sendo que Alar provocou flutuações no potencial do tomateiro "Angela". O CCC causou maior equilíbrio no potencial osmótico foliar do tomateiro. Observou-se que as folhas da cultivar "Angela'' mostraram potencial osmótico mais alto pela manhã com relação ao período da tarde.

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Durante um período de noventa dias, foi conduzido em casa de vegetação, um experimento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram testados cinco níveis de sódio (0; 4; 40; 400; 4.000 ppm de sódio) utilizando-se duas fontes, cloreto e sulfato de sódio e duas cultivares de algodoeiro mocó (G. hirsutum, var. Maria Galante, Hucth.) !9193' e 'c-71', cultivadas em solução nutritiva. Os resultados mostraram que a dose 4 ppm de sódio provocou aumento na produção de matéria seca do algodoeiro, enquanto as doses 400 e 4.000 ppm de sódio, provocaram diminuição. Ocorreu efeito negativo na produção de materia seca da cultivar '9193' provocado pelo cloreto.

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A variação do pH e a produção de nitrato foram estudados em um Latossolo Vermelho Escuro, Série Guamium, em função da adição de 200 e 400 ppm de N nas formas de uréia e sulfato de amônio, em presença e ausência de Ca(OH)2 por um período de 30 dias. Os resultados obtidos mostraram que o pH decresceu com o sulfato de amônio e aumentou com a uréia. As variações foram observadas mesmo empresença de Ca(0H)2. A produção de nitrato aumentou com o pH, considerando o mesmo nível e fonte de nitrogênio. Não foi observado no conjunto uma relação entre pH e produção de nitrato.

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O experimento foi conduzido em vasos, nas condições de casa de vegetação da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Estado de São Paulo, Brasil, no período de 1975/76. O objetivo foi verificar a influência de pulverizações foliares com NPK na composição de N, P, K nas folhas velhas e folhas novas do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) cv. IAC-13-1. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 3³, em três repetições; sendo dois números de pulverizações (4 e 8), três macronutrientes (N, P, K) em três dosagens (0, 1,2). Cada parcela foi constituída por um vaso com duas plantas. Os tratamentos utilizados constam da Tabela 1 . Os níveis com seus valores médios de N, P2O5 e K2O utilizados em 4 pulverizações: N0=0,N1=0,44,N2=0,84; P0=0, P1= 0,05, P2=0,09; K0=0,K1=0,33,K2=0,66, em 8 pulverizações, N0=0,N1=0,91,N2=1,87; P0=0,P1=0,10, P2=0,20; K0=0,K1=0,70, K2=1,40 em kg/ha, sendo fontes de nutrientes o NH4N0(3), NaH2P0(4)H(2)0 e KCl para N, P(2)0(5) e K(2)0 respectivamente. Os parâmetros empregados na avaliação dos tratamentos foram: teores de N, P, K em folhas velhas e novas do algodoeiro. Nas condições dos experimentos pode-se tirar as seguintes conclusões: A aplicação do efeito quadrático nos seus teores encontrados nas folhas novas apenas em 8 pulverizações, provocando aumento dos teores de P nas folhas velhas. Os algodoeiros não tratados com N revelaram maior teor de K na matéria seca das folhas velhas. O P causou diminuição dos teores de N nas folhas velhas e novas; aumentou os teores de P nas folhas velhas, quando em presença de N. O K aumentou o P nas folhas velhas e novas, diminuiu, porém, o seu teor nas folhas velhas.

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Submetendo sementes de milho com e sem tratamento fungicida, a ambientes de germinação variáveis quanto à disponibilidade de água (0 a -12atm), o presente trabalho avaliou o desenvolvimento posterior das plântulas postas em ambientes sem limitações hídricas. Os resultados obtidos permitiram concluir que a ocorrência de déficit hídrico, durante o início do processo de germinação, promove reduções posteriores no comprimento das estruturas embrionárias e, de forma mais acentuada, do epicótilo; apesar disso, esse efeito se atenua com o passar do tempo pela elevação progressiva na velocidade de crescimento em ambientes que oferecem menores potenciais hídricos. Paralelamente, o tratamento fungicida das sementes pode não trazer vantagens em ambientes hidricamente deficientes; esta afirmação, contudo, considera o papel toalha como meio fornecedor de água o que, em contrapartida, exige cautela na sua extrapolação para as condições proporcionadas pelo solo.

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O bagaço de cana-de-açúcar "in natura" (BIN) associado ou não ao bicarbonato de sódio foi testado como substituto do feno de gramínea como fonte de fibra longa para rações de ruminantes balanceadas com altas proporções de bagaço auto-hidrolisado (BAH). A ração básica (I) continha 54% BAH; 10% milho grão; 25% farelo de algodão; 8% feno de gramínea; 0,9% calcáreo; 0,5% uréia; e 1,5% premix mineral, base seca. As rações II e III continham BIN e BIN mais bicarbonato de sódio (1,1%, base seca) respectivamente em substituição ao feno de gramínea da ração I. Foram usados bovinos Nelore machos não castrados e fêmeas (18 de cada sexo) em crescimento com médias iniciais de peso vivo e idade de 199 kg e 11 meses. O delineamento estatístico usado foi um fatorial com 3 rações e dois sexos, com dois animais por parcela. O período de adaptação foi de 15 dias e o experimental de 87 dias. Os dados para GPV (kg/dia); ingestão de MS (% PV); conversão alimentar (kg MS/Kg GPV); e pH fecal foram de: 0,909; 2,79; 7,41; e 6,46 para a ração I; 0,867; 2,65; 7,24; e 6,57 para a ração II; e 1,019; 2,88; 7,03 e 6,73 para a ração III. A ração III foi superior rações I e II para ganho de peso (P < 0,05), e apresentou um pH fecal maior do que o da ração I (P < 0,05). Os machos foram superiores às fêmeas em ganho de peso (1,044 vs 0,820; P < 0,01) e conversão alimentar (6,7vs7,7kg MS/Kg GPV; P < 0,01). Foi observada uma correlação negativa signi ficativa (P < 0,05) entre conversão alimentar e pH fecal (r =-0,50). Os elevados níveis de consumo (2,8% PV), o baixo pH do BAH (2,9 a 3,4), e a aparente baixa atividade de ruminação observados sugerem que o pH, a nível de rume e de trato digestivo inferior, é um fator limitante em dietas com altas proporções de BAH.

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O zooplâncton do reservatório de Mundaú, Pernambuco, nordeste do Brasil foi estudado quanto a variabilidade temporal (entre os horários e períodos seco chuvoso) e espacial (nas regiões pelágica e litorânea em diferentes profundidades) correlacionando-as com as variáveis ambientais e com o fitoplâncton. Vinte e três táxons infragenéricos e cinco subgenéricos de zooplâncton foram encontrados. De forma geral, Rotifera foi o grupo dominante em todo o estudo. O fitoplâncton foi dominado pelas cianobactérias. No período seco, as variáveis físicas certamente controlaram o desenvolvimento do zooplâncton, favorecendo o estabelecimento de elevadas densidades algais. No período chuvoso, a correlação do zooplâncton com os níveis de nutrientes do sistema na região pelágica provavelmente conduziu a uma competição de recursos entre o fitoplâncton e o zooplâncton, controlando as densidades algais.

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Estudou-se o efeito da dieta láctea, por um período de 150 dias em camundongos infectados com diferentes números das formas sangüíneas de Plasmodium berghei, e observou-se o desenvolvimento da imunidade humoral nestes animais pela dosagem das imunoglobulinas das classes IgG e IgM no soro, usando o teste de imunofluorescência indireta. Os resultados indicam que a administração do leite, como único alimento em camundongos, protege-os cotnra infecção malárica fatal, independentemente do número de parasitas inoculados. Os animais desenvolveram altos níveis de anticorpos IgG, os quais persistiram no soro por longo período de tempo. Contudo, os anticorpos IgM somente foram detectáveis no soro durante as primeiras duas semanas de infecção. O P. berghei continua presente na circulação periférica, após dois meses de infecção, uma vez que o sangue destes animasi inoculados em camundongos mantidos em dieta norma, produziu infecção fatal nos recipientes. No entanto, ao exame microscópico não foi possível detectar o parasita da malária no sangue periférico destes animais. O protozoário esteve presente no baço e fígado dos camundongos durante todo o tempo de duração da pesquisa. A presença contínua do P. berghei nestes animais, em nível de infecção subclínica, ofereceu ao hospedeiro o desenvolvimento de uma imunidade sólida contra subseqüente infecção. Esta imunidade adquirida esteve presente, nestes animais, até cinco meses após a infecção.

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Estudo experimental, randomizado do tipo ensaio-clínico, teve como objetivo identificar a influência do banho de imersão na duração do primeiro período clínico do parto e na freqüência e duração das contrações uterinas. Os dados foram coletados em uma maternidade pública filantrópica da cidade de São Paulo que atende, em média, 1.100 partos mensais. A amostra constou de 108 parturientes, 54 no grupo controle e 54 no experimental, que fizeram uso do banho de imersão. Os resultados demonstraram que o banho de imersão não modificou a duração do trabalho de parto e a freqüência das contrações uterinas. No entanto, a duração das contrações foi estatisticamente menor no grupo experimental (41,9 versus 44,6min). Concluiu-se que o banho de imersão é uma alternativa para o conforto da mulher, durante o trabalho de parto, por oferecer alívio à parturiente, sem interferir na progressão do parto sem trazer prejuízos ao recém-nascido.

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Entre os anos 2006 e 2010 houve um crescente fluxo migratório de cidadãos da Guiné-Bissau, Nigéria e Senegal (GNS) para Cabo Verde, em situação regular e clandestina, de forma incisiva em relação ao de imigrantes dos demais países da CEDEAO. Os dados oficiais sobre o número desses imigrantes são inconsistentes e os serviços responsáveis não têm podido acompanhar a entrada e permanência desses imigrantes, devido à inexistência de condições para o efeito. Ademais, desconhece-se o perfil desses imigrantes. O senso comum associa o aumento da criminalidade por parte de cidadãos africanos, em particular os considerados no estudo, com o aumento da imigração. Foi objectivo geral da investigação caracterizar o perfil dos imigrantes desses países, de 2006 a 2010, e correlacionar a imigração e a criminalidade no período. Participaram imigrantes em situação de liberdade e os reclusos na Cadeia central da Praia (CCP) ou Cadeia de São Martinho. Fez-se a análise de documentos jurídicos relativos ao estrangeiro no território nacional e outros respeitantes à circulação de pessoas na CEDEAO, e acedeu-se a publicações sobre a insegurança, violência, criminalidade e imigração. A recolha de dados ocorreu na Direcção de Estrangeiros e Fronteiras da Polícia Nacional, na Procuradoria-Geral da República e nos serviços penitenciários da CCP do Ministério da Justiça. De um universo de 3 475 imigrantes, constituiu-se uma amostra de 180, sendo 60 de cada um dos países. Desses imigrantes, 20 eram reclusos na CCP. Para o perfil dos imigrantes, elaborou-se um questionário para as entrevistas e que teve em conta o idioma da nacionalidade dos participantes. Recorreu-se ao coeficiente de correlação de Pearson para verificar a eventual correlação linear entre imigração e criminalidade referidas. Constatou-se que os imigrantes são predominantemente masculinos e jovens, com uma renda familiar inferior à de cabo-verdianos em circunstância similar. São maioritariamente solteiros, com escolaridade ao nível do secundário, inseridos na economia informal e destituídos da segurança social. São maioritariamente cristãos, o que desmistifica a avaliação de que os muçulmanos constituem ameaça para Cabo Verde. Dificuldades económicas nos países de origem foram o motivo mais premente para a imigração e em conjunto com a impossibilidade de irem a outro lugar foram decisivos para os imigrantes permanecerem em Cabo Verde. A ajuda de parentes ou amigos no país de acolhimento foi o que mais pesou na organização da emigração, sugerindo existir, para isso, uma rede social de apoio. A maioria é discriminada e maltratada pelos cabo-verdianos, não obstante ocupar o tempo livre com eles, tê-los como amigos e estar satisfeita com a vida no país. Não se obteve correlação significativa entre imigração e criminalidade em Cabo Verde envolvendo os imigrantes, no período do estudo, V indicando não contribuírem no incremento da criminalidade e, por conseguinte, na insegurança interna. Destaca-se a necessidade de os serviços governamentais reverterem a inconsistência de dados estatísticos sobre o fluxo migratório, em particular, de cidadãos da CEDEAO para Cabo Verde, a pertinência de estes serem sensibilizados sobre os limites da livre circulação prevista na legislação, e a pertinência de regulamentação dos aspectos fundamentais concernentes ao referido fluxo migratório.

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Entre os anos 2006 e 2010 houve um crescente fluxo migratório de cidadãos da Guiné-Bissau, Nigéria e Senegal (GNS) para Cabo Verde, em situação regular e clandestina, de forma incisiva em relação ao de imigrantes dos demais países da CEDEAO. Os dados oficiais sobre o número desses imigrantes são inconsistentes e os serviços responsáveis não têm podido acompanhar a entrada e permanência desses imigrantes, devido à inexistência de condições para o efeito. Ademais, desconhece-se o perfil desses imigrantes. O senso comum associa o aumento da criminalidade por parte de cidadãos africanos, em particular os considerados no estudo, com o aumento da imigração. Foi objectivo geral da investigação caracterizar o perfil dos imigrantes desses países, de 2006 a 2010, e correlacionar a imigração e a criminalidade no período. Participaram imigrantes em situação de liberdade e os reclusos na Cadeia Central da Praia (CCP) ou Cadeia de São Martinho. Fez-se a análise de documentos jurídicos relativos ao estrangeiro no território nacional e outros respeitantes à circulação de pessoas na CEDEAO, e acedeu-se a publicações sobre a insegurança, violência, criminalidade e imigração. A recolha de dados ocorreu na Direcção de Estrangeiros e Fronteiras da Polícia Nacional, na Procuradoria-Geral da República e nos serviços penitenciários da CCP do Ministério da Justiça. De um universo de 3 475 imigrantes, constituiu-se uma amostra de 180, sendo 60 de cada um dos países. Desses imigrantes, 20 eram reclusos na CCP. Para o perfil dos imigrantes, elaborou-se um questionário para as entrevistas e que teve em conta o idioma da nacionalidade dos participantes. Recorreu-se ao coeficiente de correlação de Pearson para verificar a eventual correlação linear entre imigração e criminalidade referidas. Constatou-se que os imigrantes são predominantemente masculinos e jovens, com uma renda familiar inferior à de cabo-verdianos em circunstância similar. São maioritariamente solteiros, com escolaridade ao nível do secundário, inseridos na economia informal e destituídos da segurança social. São maioritariamente cristãos, o que desmistifica a avaliação de que os muçulmanos constituem ameaça para Cabo Verde. Dificuldades económicas nos países de origem foram o motivo mais premente para a imigração e em conjunto com a impossibilidade de irem a outro lugar foram decisivos para os imigrantes permanecerem em Cabo Verde. A ajuda de parentes ou amigos no país de acolhimento foi o que mais pesou na organização da emigração, sugerindo existir, para isso, uma rede social de apoio. A maioria é discriminada e maltratada pelos cabo-verdianos, não obstante ocupar o tempo livre com eles, tê-los como amigos e estar satisfeita com a vida no país. Não se obteve correlação significativa entre imigração e criminalidade em Cabo Verde envolvendo os imigrantes, no período do estudo, IX indicando não contribuírem no incremento da criminalidade e, por conseguinte, na insegurança interna. Destaca-se a necessidade de os serviços governamentais reverterem a inconsistência de dados estatísticos sobre o fluxo migratório, em particular, de cidadãos da CEDEAO para Cabo Verde, a pertinência de estes serem sensibilizados sobre os limites da livre circulação prevista na legislação, e a pertinência de regulamentação dos aspectos fundamentais concernentes ao referido fluxo migratório.

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O tema que se apresenta insere dentro do contexto conjuntura actual onde vários países encontram-se mergulhados numa crise económica profunda, em particular caso de Cabo Verde que, por ser um país insular e com forte dependência do exterior não poderá estar aquém deste contexto. Com as constantes transformações, os Governos sentem-se cada vez mais uma maior necessidade aprofundar as suas intervenções. Dada a incapacidade financeira dos Governos em fazer face a tais necessidades, estes terão de recorrer a outros meios de financiamento, das quais sobressai o endividamento público. Para a argumentação deste trabalho foram desenvolvidas as principais teorias do endividamento público, bem como apresentação de conceitos e definições relacionadas com a dívida pública, e para analisar o comportamento das variáveis em estudo debruçou-se na análise gráfica, tabular e na análise de regressão através do método dos MQO. As receitas e despesas públicas nesses últimos anos tem evoluído acentuadamente, bem como os deficits públicos. Sendo assim torna-se imprescindível contrair dívidas para assegurarem o financiamento dessas actividades em prol do desenvolvimento e crescimento, onde devem assegurar a capacidade de retorno destes investimentos bem como promover o aumento das receitas de forma garantir a amortização das dívidas e ganhar a confiança nos seus credores. O rácio dívida pública/ rendimento permite-nos afirmar que a dívida pública tem tido um peso significativo em relação ao PIB. Em conclusão, sabe-se que em Cabo Verde as decisões sobre as políticas fiscais e orçamentais não fogem a regra e tem gerado muitas controvérsias. Alguns economistas alegam que o Estado tem recorrido em demasia a financiamento via crédito, enquanto outros defende que a saúde e o desempenho da economia são estáveis, apesar da crise financeira. Muito já se houve falar da gestão da dívida pública. Dai a necessidade de aperceber quão endividado encontra o Estado, verificando a evolução e a sustentabilidade da dívida, pois o efeito do endividamento impõe ónus às gerações futuras, bem como a redução na poupança nacional que por sua vez faz cair o investimento dado a aumento das taxas de juros.

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A lei que regula o Imposto sobre o valor Acrescentado, estipula que os contribuintes tributados em IVA pelo regime simplificado, pagarão trimestralmente um imposto correspondente a 5% do volume de vendas efetuados durante esse período. Por outro lado, assiste-se reclamações dos contribuintes enquadrados nesse regime a reclamarem que caso pagassem o imposto estabelecido na Lei, este seria suportado sobre o seu rendimento, está obrigado a suportar o imposto na aquisição dos bens e serviços, e proibido de liquidar os mesmos aos seus clientes e deduzir, por forma a haver neutralidade a semelhança do contribuinte enquadrado no regime normal. Frente a essa situação despertou-nos o interesse em elaborar o presente estudo, como forma de analisar a real razão das reclamações, que se consubstancia na análise da situação em que os dois contribuinte operam, acabando por ficar demonstrado que no que tangem a taxa do IVA determinada pela Lei, num cenário da venda de um mesmo produto, se for vendido pelo contribuinte do regime normal o estado recebe os 15% fixados na Lei, enquanto caso for vendido pelo contribuinte do regime simplificado, o estado recebe equivalente a 20% do imposto. Também quanto aos produtos isentos, enquanto o contribuinte do regime normal não suporta nas aquisições dos bens e serviço e não liquida nas vendas ficando neutro, já no contribuinte do regime simplificado, para além de adquirir o produto nas mesmas condições que o contribuinte do regime normal, terá que pagar ao Estado em termos de imposto 5% do valor da venda, recaindo assim sobre as suas margens de lucro.

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A capacidade de suprimento de potássio do solo, a resposta da soja à adubação potássica e o efeito residual do adubo foram determinados em um experimento no campo, conduzido, por doze anos consecutivos, em um Latossolo Húmico de Santa Catarina. Os tratamentos constaram de quatro doses de K2O (0, 80, 160 e 320 kg ha-1), distribuídas a lanço e incorporadas ao solo, nas parcelas, somente no primeiro ano de cultivo; três doses de K2O (0, 40 e 80 kg ha-1), aplicadas a lanço, anualmente, nas subparcelas, a partir do quinto ano de cultivo, e um tratamento adicional, com aplicação anual de 40 kg ha-1 de K2O, no sulco. Avaliações de K no solo e de rendimento de grãos foram feitas anualmente. Nos primeiros quatro anos, não houve resposta da cultura à aplicação de K. A partir do quinto ano, as respostas à adubação potássica anual foram crescentes. Na média das doze colheitas, cada quilograma de K2O, aplicado ao solo no primeiro ano, resultou num acréscimo médio de 18 kg ha-1 de grãos de soja. Uma aplicação anual de 60 kg ha-1 de K2O foi suficiente para manter a produtividade da cultura acima de 90% da produção máxima.