253 resultados para dolphin


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A description of the foraging habitat of a cetacean species is critical for conservation and effective management. We used a fine-scale microhabitat approach to examine patterns in bottlenose dolphin (Tursiops truncatus) foraging distribution in relation to dissolved oxygen, turbidity, salinity, water depth, water temperature, and distance from shore measurements in a highly turbid estuary on the northern Gulf of Mexico. In general, environmental variation in the Barataria Basin marine environment comprises three primary axes of variability (i.e., factors: temperature and dissolved oxygen, salinity and turbidity, and distance and depth) that represent seasonal, spatial-seasonal, and spatial scales, respectively. Foraging sites were differentiated from nonforaging sites by significant differences among group size, temperature, turbidity, and season. Habitat selection analysis on individual variables indicated that foraging was more frequently observed in waters 4–6 m deep, 200–500 m from shore, and at salinity values of around 20 psu. This fine-scale and multivariate approach represents a useful method of exploring the complexity, gradation, and detail of the relationships between environmental variables and the foraging distribution patterns of bottlenose dolphin.

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Although the Atlantic white-sided dolphin (Lagenorhynchus acutus) is one of the most common dolphins off New England, little has been documented about its diet in the western North Atlantic Ocean. Current federal protection of marine mammals limits the supply of animals for investigation to those incidentally caught in the nets of commercial fishermen with observers aboard. Stomachs of 62 L. acutus were examined; of these 62 individuals, 28 of them were caught by net and 34 were animals stranded on Cape Cod. Most of the net-caught L. acutus were from the deeper waters of the Gulf of Maine. A single stomach was from the continental slope south of Georges Bank. At least twenty-six fish species and three cephalopod species were eaten. The predominant prey were silver hake (Merluccius bilinearis), spoonarm octopus (Bathypolypus bairdii), and haddock (Melanogrammus aeglefinus). The stomach from a net-caught L. acutus on the continental slope contained 7750 otoliths of the Madeira lanternfish (Ceratoscopelus maderensis). Sand lances (Ammodytes spp.) were the most abundant (541 otoliths) species in the stomachs of stranded L. acutus. Seasonal variation in diet was indicated; pelagic Atlantic herring (Clupea harengus) was the most important prey in summer, but was rare in winter. The average length of fish prey was approximately 200 mm, and the average mantle length of cephalopod prey was approximately 50 mm.

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Distribution and prevalence of the phoretic barnacle Xenobalanus on cetacean species are reported for 22 cetaceans in the eastern tropical Pacific Ocean (21 million km2). Four cetacean species are newly reported hosts for Xenobalanus: Bryde’s whale (Balaenoptera edeni), long-beaked common dolphin (Delphinus capensis), humpback whale (Megaptera novaeangliae), and spinner dolphin (Stenella longirostris). Sightings of Xenobalanus in pelagic waters are reported for the first time, and concentrations were located within three productive zones: near the Baja California peninsula, the Costa Rica Dome and waters extending west along the 10°N Thermocline Ridge, and near Peru and the Galapagos Archipelago. Greatest prevalence was observed on blue whales (Balaenoptera musculus) indicating that slow swim speeds are not necessary for effective barnacle settlement. Overall, prevalence and prevalence per sighting were generally lower than previously reported. The number of barnacles present on an individual whale was greatest for killer whales, indicating that Xenobalanus larvae may be patchily distributed. The broad geographic distribution and large number of cetacean hosts, indicate an extremely cosmopolitan distribution. A better understanding of the biology of Xenobalanus is needed before this species can be used as a biological tag.

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The U.S. East Coast pelagic longline fishery has a history of interactions with marine mammals, where animals are hooked and entangled in longline gear. Pilot whales (Globicephala spp.) and Risso’s dolphin (Grampus griseus) are the primary species that interact with longline gear. Logistic regression was used to assess the environmental and gear characteristics that influence interaction rates. Pilot whale inter-actions were correlated with warm water temperatures, proximity to the shelf break, mainline lengths greater than 20 nautical miles, and damage to swordfish catch. Similarly, Risso’s dolphin interactions were correlated with geographic location, proximity the shelf break, the length of the mainline, and bait type. The incidental bycatch of marine mammals is likely associated with depredation of the commercial catch and is increased by the overlap between marine mammal and target species habitats. Altering gear characteristics and fishery practices may mitigate incidental bycatch and reduce economic losses due to depredation.

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We documented depredation by bottlenose dolphins (Tursiops truncatus) in the Florida king mackerel (Scomberomorus cavalla) troll fishery. Between March and June 2003, we conducted 26 interviews of charter and commercial fishermen in Islamorada, Florida, and 23 along Florida’s east coast from Fort Pierce south to Lake Worth Inlet. All fishermen indicated they had observed bottlenose dolphins depredating bait or catch—king mackerel being the species most often taken by dolphins. During on-board observations of depredation between March and June 2003, we found that dolphins took 6% of king mackerel caught by charter fishermen and 20% of fish caught by commercial fishermen. We concluded that depredation by bottlenose dolphin occurs commonly in this fishery and has the potential to incur a significant economic cost to king mackerel fishermen. To address this concern, we conducted preliminary tests of a gear modification designed to reduce depredation in the king mackerel fishery between December 2003 and January 2004. These tests demonstrated that a modification to the outrigger planer will successfully deter bottlenose dolphins from engaging in depredation, without causing a reduction in ca

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O turismo vem sendo considerado como solução de problemas econômicos em muitas comunidades de baixa renda, mas também pode ser causador de impactos negativos. O condicionamento de animais selvagens através da alimentação artificial facilita o trabalho dos operadores de turismo de natureza ao criar mais situações de encontro e diminuir as distâncias entre os turistas e esses animais, mas casos ao redor do mundo demonstram numerosos impactos negativos resultantes de tais atividades. No estado do Amazonas, Brasil, cinco casos de atividade turística onde botos-da-Amazônia (Inia geoffrensis) foram condicionados ao contato humano através da alimentação articial vêm ocorrendo, sendo o caso do Parque Nacional de Anavilhanas (PNA), em Novo Airão (NA), o precursor. Assim, os objetivos da presente tese são: descrever os casos de condicionamento de botos como atração turística no estado do Amazonas, avaliar se as atividades turísticas de alimentação artificial influenciam a agressividade e o comportamento social dos botos condicionados do PNA, produzir uma avaliação acurada da percepção da comunidade local de NA com relação aos possíveis impactos socioeconômicos desta atividade turística, acessar a percepção dos pescadores locais quanto às interações entre cetáceos (incluindo o tucuxi, Sotalia fluviatilis) e atividades de pesca e os impactos do condicionamento de botos nessas interações, na região de NA e conduzir uma análise das expectativas prévias e experiências realizadas pelos turistas participantes das atividades de interação com os botos em NA, avaliando também sua percepção geral sobre este tipo de turismo, em especial com relação à sua proximidade com os animais. Os métodos utilizados para a coleta dos dados foram: entrevistas etnográficas semi-estruturadas, observação participante, questionários auto-aplicáveis e métodos de amostragem comportamental. Os resultados demonstraram que as atividades baseadas no condicionamento geram vários impactos negativos. Pode-se concluir que a atividade turística baseada no condicionamento de botos através da alimentação artificial: tem se dispersado pelo estado do Amazonas ao longo dos últimos anos, altera o comportamento social e causa o aumento da competição entre os botos condicionados em NA, apesar de gerar empatia pelo boto em parte da população de Novo Airão, é percebida pelos moradores como gerando poucos benefícios econômicos, sendo que a maioria se sente excluída do compartilhamento de benefícios gerados pela mesma, aparentemente não resulta em uma grande mudança na percepção negativa dos botos por parte dos pescadores, que também se percebem como estando excluídos do compartilhamento de benefícios gerados pela atividade e geram um alto grau de satisfação nos turistas participantes e atendem às atuais expectativas dos turistas, mas através de atividades invasivas que provavelmente disseminam a ideia de que condicionar animais silvestres ao contato humano através da alimentação artificial é correto. Assim, possivelmente a atividade em questão não está em completo acordo com as leis brasileiras, conceitos de ecoturismo e funções das unidades de conservação. Propostas de manejo para superar a controversa questão relacionada à alimentação artificial como prática turística e fortalecimento de práticas menos negativamente impactantes de caráter participativo para NA são sugeridas.

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Durante as últimas décadas, observou-se um aumento da preocupação em relação aos ecossistemas marinhos devido à grande entrada de poluentes, resultando em efeitos deletérios em organismos aquáticos e seres humanos. Dentre as atividades humanas que podem introduzir compostos tóxicos persistentes e bioacumulativos (PBTs Persistent Bioaccumulative Toxicants) no ambiente marinho está o uso de tintas antiincrustrantes, aplicadas nos cascos de navios para evitar que algas, mexilhões e outros organismos se fixem às embarcações. Não raramente, compostos organoestânicos (OTs) como o Tributilestanho (TBT) ou o Trifenilestanho (TPT) constituíam o princípio ativo de tal preparado. Devido à alta toxicidade desses compostos, a IMO (Organização Marítima Internacional) baniu totalmente o uso dos mesmos. Como os OTs são prontamente bioacumulados, elevadas concentrações de estanho total (SnT) vêm sendo encontradas em cetáceos (Mammalia, Cetacea). Os botos-cinza (Sotalia guianensis Van Beneden, 1864) ocupam elevados níveis tróficos e bioacumulam os PBTs aos quais estão expostos. Alguns autores relataram que o estanho hepático em cetáceos se encontra predominantemente na forma orgânica, visto que, na forma inorgânica tal metal é pobremente absorvido pela mucosa gastrintestinal, de forma que as concentrações hepáticas de SnT refletem o input antrópico de OTs. O presente estudo teve como principal objetivo, avaliar a exposição de botos-cinza aos OTs, através determinação das concentrações hepáticas de estanho total (SnT = orgânico + inorgânico), por Espectrometria de Absorção Atômica com Atomização em Forno de Grafite (GFAAS Graphite Furnace Atomic Absorption Spectrometry). Para tal, amostras de botos-cinza de diferentes áreas do litoral brasileiro, compreendendo a Região da Grande Vitória (GV), Baía de Guanabara (BG), Baía de Sepetiba (B.Sep), a Baía de Paranaguá (PR) e a Baía da Babitonga (SC), foram analisadas, visando comparar ambientes distintamente contaminados com OTs. Sendo assim, as concentrações hepáticas de SnT (em ng/g, peso seco) de botos-cinza variaram de <312 (limite de detecção) a 8.250, para a GV (n=22); de <312 a 14.100, para B.Sep (n = 38); <312 a 5.147, para PR (n= 22), bem como de 626 a 24.780 (ng/g, peso seco) para os botos de SC (n=10). As maiores concentrações foram verificadas nos botos da BG (n=11), variando de 1.265 a 24.882 (ng/g, peso seco). As concentrações encontradas na Baía de Guanabara (BG) estão entre as mais elevadas detectadas em cetáceos.

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From December to February in most years from 1967 to 2007, observers counted gray whales, Eschrichtius robustus, from shore sites south of Carmel in central California. In addition to gray whales, other cetacean species were also recorded. These observations were summarized and compared among survey platforms and to ocean conditions. Eleven cetacean species were identified including eight odontocete species (killer whale, Orcinus orca; Pacific white-sided dolphin, Lagenorhynchus obliquidens; common dolphin, Delphinus spp.; bottlenose dolphin, Tursiops truncatus, northern right whale dolphin, Lissodelphis borealis; Risso’s dolphin, Grampus griseus; Dall’s porpoise, Phocoenoides dalli; and harbor porpoise, Phocoena phocoena) and three mysticete species (humpback whale, Megaptera novaeangliae; minke whale, Balaenoptera acutorostrata; and blue whale, Balaenoptera musculus). As expected, the detection of certain species among survey platforms (shore-based census watches, 25-power “Big Eye” binocular watches, and aerial surveys) was limited by species surfacing behavior and/or bathymetric preference. Comparisons among the shore-based census efforts showed a significant difference in sightings rates from 1967–84 (n = 14, mean = 0.11, SD = 0.11) to 1985–2007 (n = 11, mean = 1.48, SD = 0.47; t-Test: p < 0.001, df = 23). The warm period observed during the 1990’s may partially explain the increase in sighting rates and diversity of species observed at the census site compared to the much cooler temperatures of the 1970’s.

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Estimates of incidental marine mammal, sea turtle, and seabird mortality in the California drift gillnet fishery for broadbill swordfish, Xiphias gladius, and common thresher shark, Alopias vulpinus, are summarized for the 7-year period, 1996 to 2002. Fishery observer coverage was 19% over the period (3,369 days observed/17,649 days fished). An experiment to test the effectiveness of acoustic pingers on reducing marine mammal entanglements in this fishery began in 1996 and resulted in statistically significant reductions in marine mammal bycatch. The most commonly entangled marine mammal species were the short-beaked common dolphin, Delphinus delphis; California sea lion, Zalophus californianus; and northern right whale dolphin, Lissodelphis borealis. Estimated mortality by species (CV and observed mortality in parentheses) from 1996 to 2002 is 861 (0.11, 133) short-beaked common dolphins; 553 (0.16, 103) California sea lions; 151 (0.25, 31) northern right whale dolphins; 150 (0.21, 27) northern elephant seals, Mirounga angustirostris; 54 (0.41, 10) long-beaked common dolphins, Delphinus capensis; 44 (0.53, 6) Dall’s porpoise, Phocoenoides dalli; 19 (0.60, 5) Risso’s dolphins, Grampus griseus; 11 (0.71, 2) gray whales, Eschrichtius robustus; 7 (0.83, 2) sperm whales, Physeter macrocephalus; 7 (0.96, 1) short-finned pilot whales, Globicephala macrorhychus; 12 (1.06, 1) minke whales, Balaenoptera acutorostrata; 5 (1.05, 1) fin whales, Balaenoptera physalus; 11 (0.68, 2) unidentified pinnipeds; 33 (0.52, 4) leatherback turtles, Dermochelys coriacea; 18 (0.57, 3) loggerhead turtles, Caretta caretta; 13 (0.73, 3) northern fulmars, Fulmarus glacialis; and 6 (0.86, 2) unidentified birds.

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A espécie Sotalia guianensis apresenta um variado repertório de assobios que estão ligados a interação social e a diferentes contextos de comportamento. As variações intraespecíficas nas estruturas dos assobios podem indicar diferenças entre populações dessa espécie. O presente estudo caracterizou e comparou o repertório dos assobios de Sotalia guianensis, em três baías do estado do Rio de Janeiro: Baía de Guanabara (BG), Baía de Sepetiba (BS) e Baía da Ilha Grande (BI), utilizando um sistema de gravação com limite superior de frequência de 48 kHz e através da aplicação das análises quantitativas e qualitativas dos parâmetros acústicos. As gravações dos assobios foram realizadas com embarcações de 5,5 e 7m e sistema de gravação composto por um hidrofone High Tech, modelo HTI-96-MIN, e um gravador digital modelo PMD 671 Marantz, com limite superior de frequência de 48 kHz. As análises dos espectrogramas foram realizadas com os softwares Adobe Audition 1.5 e Raven 1.3. Os assobios foram classificados em seis categorias de forma de contorno e 11 parâmetros acústicos foram medidos para cada assobio. Para comparar os parâmetros acústicos de mesma forma de contorno entre as três baías, foram aplicados a análise descritiva e testes estatísticos de comparação de média. Um total de 1800 assobios foi selecionado e 61,38% (N=1105) dos assobios apresentaram forma de contorno ascendente. Assobios com zero ou um ponto de inflexão foram mais frequentes (N=1476), correspondendo a 82%. A amplitude de frequência encontrada variou de 1,03 a 46,87 kHz, maior alcance registrado para essa espécie no Brasil. A média de duração dos assobios da BG foi menor do que as médias encontradas na BS e na BI. Os resultados de todas as comparações realizadas demonstraram que os parâmetros de frequência (FI, FF, FMAX e F3/4) foram os que mais apresentaram diferenças significativas entre as três áreas. A variação encontrada nos assobios de S. guianensis entre as três áreas estudadas pode também estar ligada aos tipos de assobios mais comuns em cada área, representados pelos assobios ascendentes, que apesar de apresentarem a mesma forma de contorno, possuem diferenças em seus parâmetros acústicos, possivelmente ligados a informações individuais. A utilização de um sistema de gravação com limite superior de 48 kHz possibilitou a análise de muitos assobios. Com isso, foi possível verificar a importância do limite de frequência aplicado para caracterizar o repertório acústico dessa espécie, juntamente com as análises qualitativas das formas de contorno e as análises quantitativas dos parâmetros acústicos dos assobios. A aplicação dessa metodologia foi eficaz na comparação intraespecífica dos assobios, e futuramente, estudos mais detalhados da classificação dos assobios, poderá acrescentar informações relevantes sobre a variação desse tipo de emissão sonora no repertório acústico S. guianensis

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Recreational creel survey data from 28,923 intercepts collected from Biscayne National Park, Florida and surrounding waters were analyzed for January 1976 through July 1991, prior to disruptions caused by Hurricane Andrew in 1992. A total of 261,268 fish and shellfish representing 170 species or higher taxa were recorded. The average trip landed 9.03 fish and/or shellfish. Mean annual landings per angler were 4.77 fish/angler/trip (from 3.8 in 1991 to 5.83 in 1981) and dropped significantly for each of the 2 years following Florida's adoption of mutiple new minimum size limits in 1985 and 1990. The relative contribution to total numerical landings by recreational party type were: skilled anglers (34.0%), food (19.8%), family (14.5%), novice (11.5%), spearfishing (10.3%), lobstering (9.6%), and other (0.3%). FIve species or higher taxa accounted for more than 50% of total landings by number: white grunt, Haemulon plumieri, 15.8%; spiny lobster, Panulirus argus, (10.6%; gray snapper, Lutjanus griseus, 10.6%; unidentified grunts, Haemulon spp., 7.3%; and dolphin, Coryphaena hippurus, 6.6%. An average of 4.39 fish or shellfish were reported released per trip. Five taxa accounted for 67% of all releases. Lobster divers reported the highest average release rate (5.73 per trip) and spearfishing the lowest (0.70 per trip). The ratio of releases to landings was 0.49:1 for all taxa, but ranged from 0.03:1 for dolphin to 1.19:1 for unidentified grunts. Spearfishing accounted for 12.0% of the total fishing trips sampled but only 10.3% of the total number organisms landed and 7.6% of all organisms caught. Hogfish, Lachnolaimus maximus, accounted for 49% if total spearfishing landings (13,286 of 27,015) and 84.3% of total 15,762 hogfish landed.

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An observer program of the shark drift gillnet fishery off the Atlantic coast of Florida and Georgia was begun in 1993 to define the fishery and estimate bycatch including bottlenose dolphin, Tursiops truncatus, and sea turtles. Boats in the fishery were 12.2-19.8 m long. Nets used were 275-1,800 m long and 3.2-4.1 m deep. Stretched-mesh sizes used were 12.7-29.9 cm. Fishing trips were usually <18 h and occurred within 30 n.mi. of port. Fishing with an observer aboard occurred between Savannah, Ga., and Jacksonville, Fla., and off Cape Canaveral, Fla. Nets were set at least 3 n.mi. offshore. Numbers of boats in the fishery increased from 5 in 1993 to 11 in 1995, but total trips decreased from 185 in 1994 to 149 in 1995. During 1993-95, 48 observer trips were completed and 52 net sets were observed. No marine mammals were caught and two loggerhead turtles, Caretta caretta, were caught and released alive. A total of 9,270 animals (12 shark, 21 teleost, 4 ray, and 1 sea turtle species) were captured. Blacknose, Carcharhinus acronotus; Atlantic sharpnose, Rhizoprionodon terraenovae; and blacktip shark, C. limbatus), were the dominant sharks caught. King mackerel, Scomberomorus cavalIa; little tunny, Euthynnus alleteratus; and cownose ray, Rhinoptera bonasus, were the dominant bycatch species. About 8.4% of the total catch was bycatch. Of the totals, 9.4% of the sharks and 37.3% ofthe bycatch were discarded.

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The foraging ecology of bottlenose dolphins Tursiops truncatus in the Northwest Florida Panhandle and estuaries in northern Georgia was determined using diet analysis and behavioral surveys. Stomach content analysis was completed on bottlenose dolphins(N = 25) that stranded in the Northwest Florida Panhandle from November 2006 to March 2009. The most abundant prey species were spot Leiostomus xanthurus (20.4%), squid (10.9%), pinfish Lagodon rhombiodes (10.3%), and Atlantic croaker Micropogonias undulatus (8.5%). Dolphins that stranded during months with a red tide Karenia brevis bloom consumed more pinfish, and spot; whereas dolphins that stranded in non-bloom months consumed more squid, Atlantic croaker, and silver perch Bairdiella chrysoura. Differences in diet were also identified for dolphins that stranded inside bays/sound and dolphin that stranded outside of bays along the coast, and male and female dolphins. Surveys were conducted from south of the Savannah River to north of Ossabaw Sound in Georgia where foraging behaviors were classified. Multivariate Generalized Additive Models were used to test correlations of behaviors to dolphin group size, depth, salinity, temperature, creek width, and tide. Sightings with headstands (p = 0.009), hard stops (p = 0.019), chasing (p = 0.004), mudbank whacking (p < 0.001), herding/circling (p = 0.024), and strand feeding (p = 0.006) were correlated with shallow water or small creeks. Sightings with kerplunking (p = 0.031), mudbank whacking (p = 0.001), strand feeding (p = 0.003), and herding/circling (p = 0.026) were significantly correlated with low tide. The results of the Savannah, Georgia study were the first to characterize foraging behaviors in this area and demonstrate how bottlenose dolphins utilize the salt marsh estuary in terms of foraging. Studies like these are important to determine how dolphins forage efficiently and to provide background information on diet and foraging behavior for use in monitoring future impacts to dolphins in the Northwest Florida Panhandle and near Savannah, Georgia.

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O gênero Steno pertence à Ordem Cetartiodactyla, Família Delphinidae, e compreende apenas uma espécie: o golfinho-de-dentes-rugosos, Steno bredanensis. O golfinho-de-dentes-rugosos é encontrado nos Oceanos Atlântico, Pacífico e Índico, em águas profundas tropicais, subtropicais e temperadas quentes. Entretanto, em algumas localidades como as regiões Sudeste e Sul do Brasil, esta espécie é conhecida por apresentar hábitos costeiros, o que a torna suscetível a ameaças antropogênicas como a degradação do hábitat, as capturas acidentais e diversos tipos de poluição. Conhecer a magnitude destes impactos e o grau de diferenciação genética das populações usando marcadores moleculares são aspectos importantes para a conservação da espécie. Os marcadores moleculares são segmentos específicos de DNA que podem ou não fazer parte de um gene e que apresentam grau de polimorfismo adequado para responder questões sobre as relações genéticas de indivíduos, populações ou diferentes espécies. O DNA mitocondrial é um dos marcadores moleculares mais utilizados em estudos sobre estrutura populacional, sistemática e filogenia de cetáceos. Estudos genéticos têm mostrado que várias espécies de delfinídeos apresentam estrutura populacional genética, entre e dentro das bacias oceânicas. No presente estudo foi investigada a diferenciação genética do golfinho-de-dentes-rugosos usando sequências da região controle mitocondrial de várias localidades em todo o mundo (Oceano Pacífico Centro-Sul: N=59; Pacífico Tropical Leste: N= 4; Pacífico Noroeste: N=1; Oceano Índico: N=1; Atlântico - Caribe: N=3; Atlântico Sudoeste: N=44; N total = 112). Análises preliminares indicaram grande diferenciação genética entre os Oceanos Atlântico e Pacífico/Índico (distância p = 0,031), que foram posteriormente investigadas utilizando sequências do citocromo b e mitogenomas completos. As análises filogenéticas de Neighbor-Joining e Bayesianas não foram conclusivas sobre a existência de especiação críptica em Steno. No entanto, a grande diferenciação entre as bacias oceânicas merece uma análise mais aprofundada, utilizando outros marcadores genéticos (por ex., sequências nucleares) bem como dados morfológicos. Não obstante, as análises AMOVA e FST par-a-par revelaram forte diferenciação populacional, não só entre os oceanos Atlântico e Pacífico, mas também no Atlântico, onde foram detectadas três populações: Caribe, região Sudeste e região Sul do Brasil. As populações detectadas no Atlântico Sudoeste devem ser aceitas como Unidades de Manejo (Management Units, MU) e dados demográficos básicos precisam ser levantados para essas MU, a fim de possibilitar uma melhor avaliação dos impactos antrópicos sobre elas. Este estudo fornece a primeira perspectiva sobre a diferenciação genética mundial de S. bredanensis.

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A poluição sonora é um grave problema nos oceanos devido à eficiência de propagação do som na água e à importância da comunicação acústica para os organismos marinhos. Delfinídeos utilizam o som para comunicação, coordenação de grupo, percepção do hábitat e busca por alimentos, já tendo sido demonstrado que podem alterar suas vocalizações em função do aumento do ruído subaquático. O presente estudo realizou uma comparação dos assobios do boto-cinza Sotalia guianensis em dois ambientes acústicos distintos, um silencioso e um ruidoso, dentro da Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil. Também foram realizadas investigadas as relações dos parâmetros acústicos dos assobios de S. guianensis com os valores de pressão sonora do ruído subaquático. O sistema de gravação foi totalmente calibrado e consistiu de um gravador digital Marantz PMD670 com taxa de amostragem de 96 kHz e um hidrofone HTI-96MIN (5 Hz 30 kHz, sensibilidade média de -170,5 dB re 1 Pa). As gravações realizadas dos assobios e do ruído subaquático ocorreram simultaneamente em duas regiões da baía: a APA de Guapimirim e o Canal central. Durante o período de amostragem os grupos de S. guianensis foram observados em três estados comportamentais: alimentação, deslocamento e socialização; foram anotadas também informações quanto a tamanho e composição de grupo. A análise dos assobios foi realizada no software Raven 1.4 e 10 parâmetros acústicos foram extraídos. Também foi calculada a razão de emissão de assobios. A análise de ruído subaquático foi realizada no software Adobe Audition 1.5, onde foram extraídos valores de pressão sonora do ruído 300ms imediatamente antes de cada assobio analisado, sendo utilizados para análise estatística os maiores valores de pressão sonora dentro de sete intervalos de frequência. Um Teste U de Mann-Whitney foi aplicado para comparar os parâmetros acústicos dos assobios e os valores de pressão sonora das duas regiões amostradas. Esta comparação foi feita para cada estado comportamental observado durante a coleta. Posteriormente foi realizado um teste de correlações de Spearman para investigar a relação entre os parâmetros acústicos e os valores de pressão sonora. Este teste também foi feito separadamente para cada estado comportamental. No comportamento de alimentação foi encontrada diferença na duração, na frequência central e em todos os valores de pressão sonora. Durante o comportamento de socialização foi encontrada diferença na duração e em todos os valores de pressão sonora. Durante o comportamento de alimentação foi encontrada relação entre cinco parâmetros acústicos, a taxa de vocalização e a pressão sonora. Durante o comportamento de socialização foi encontrada relação entre a duração e a pressão sonora. S. guianensis alterou seu comportamento acústico em situações ruidosas, diminuindo a duração e aumentando a taxa de vocalização. Na Baía de Guanabara esta espécie está exposta diariamente a poluição sonora, sendo a APA de Guapimirim o ambiente acústico menos perturbado a que S. guianensis tem acesso.