1000 resultados para broth microdilution method


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Disseminated fusariosis has emerged as a significant, usually fatal infection in immunocompromised hosts despite antifungal treatment. We describe here two patients with acute leukemia who developed disseminated amphotericin-resistant fusariosis, and review of six studies of cases series in the literature. Two Fusarium solani strains were isolated from blood and skin cultures of one patient, and one strain from the blood culture of the second patient. Both patients died despite antifungal treatment. Strains were identified by sequencing of ITS1 and ITS4 regions. Random amplified polymorphic DNA analysis of the three F. solani isolates showed a low degree of similarity. Screening for Fusarium spp. contaminants within our facility was negative. Using the CLSI M-38-A2 broth dilution method and E tests®, we found that the MICs were low for voriconazole (0. 12 and 0. 5 mg/L, respectively), unexpectedly high for amphotericin B (≥8 and ≥32 μg/mL, respectively) and itraconazole (≥16 mg/ml). Patients with leukemia or persistent neutropenia should be assessed for disseminated fungal infections, including biopsy and skin cultures. Antifungal susceptibility tests are important due to the possibility of the strains being amphotericin resistant. Treatments must be aggressive, with high doses of antifungals or combined therapy. © 2012 Springer Science+Business Media Dordrecht.

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Several dematiaceous fungi frequently isolated from nature are involved in cases of superficial lesions to lethal cerebral infections. Antifungal susceptibility data on environmental and clinical isolates are still sparse despite the advances in testing methods. The objective of this study was to examine the activities of 5-flucytosine, amphotericin B, itraconazole, voriconazole and terbinafine against environmental isolates of Exophiala strains by minimum inhibition concentration (MIC) determination. The strains were obtained from hydrocarbon-contaminated soil, ant cuticle and fungal pellets from the infrabuccal pocket of attine gynes. Broth microdilution assay using M38-A2 reference methodology for the five antifungal drugs and DNA sequencing for fungal identification were applied. Terbinafine was the most active drug against the tested strains. It was observed that amphotericin B was less effective, notably against Exophiala spinifera, also studied. High MICs of 5-flucytosine against Exophiala dermatitidis occurred. This finding highlights the relevance of studies on the antifungal resistance of these potential opportunistic species. Our results also contribute to a future improvement of the standard methods to access the drug efficacy currently applied to black fungi. © 2012 Springer Science+Business Media Dordrecht.

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Background: With the emergence of strains resistant to conventional antibiotics, it is important to carry studies using alternative methods to control these microorganisms causing important infections, such as the use of products of plant origin that has demonstrated effective antimicrobial activity besides biocompatibility. Therefore, this study aimed to evaluate the antimicrobial activity of plant extracts of Equisetum arvense L., Glycyrrhiza glabra L., Punica granatum L. and Stryphnodendron barbatimam Mart. against Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Streptococcus mutans, Candida albicans, Candida tropicalis, and Candida glabrata, and to analyze the cytotoxicity of these extracts in cultured murine macrophages (RAW 264.7).Methods: Antimicrobial activity of plant extracts was evaluated by microdilution method based on Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI), M7-A6 and M27-A2 standards. The cytotoxicity of concentrations that eliminated the microorganisms was evaluated by MTT colorimetric method and by quantification of proinflammatory cytokines (IL-1β and TNF-α) using ELISA.Results: In determining the minimum microbicidal concentration, E. arvense L., P. granatum L., and S. barbatimam Mart. extracts at a concentration of 50 mg/mL and G. glabra L. extract at a concentration of 100 mg/mL, were effective against all microorganisms tested. Regarding cell viability, values were 48% for E. arvense L., 76% for P. granatum L, 86% for S. barbatimam Mart. and 79% for G. glabra L. at the same concentrations. About cytokine production after stimulation with the most effective concentrations of the extracts, there was a significant increase of IL-1β in macrophage cultures treated with S. barbatimam Mart. (3.98 pg/mL) and P. granatum L. (7.72 pg/mL) compared to control (2.20 pg/mL) and a significant decrease of TNF-α was observed in cultures treated with G. glabra L. (4.92 pg/mL), S. barbatimam Mart. (0.85 pg/mL), E. arvense L. (0.83 pg/mL), and P. granatum L. (0.00 pg/mL) when compared to control (41.96 pg/mL).Conclusions: All plant extracts were effective against the microorganisms tested. The G. glabra L. extract exhibited least cytotoxicity and the E. arvense L. extract was the most cytotoxic. © 2013 de Oliveira et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As plantas medicinais são ampla e culturalmente utilizadas de forma empírica na Amazônia no tratamento de diversas doenças. Grande parte dessas plantas ainda não foi investigada cientificamente sobretudo quanto aos aspectos relacionados as atividades biológicas. A espécie selecionada neste trabalho é Vatairea guianensis, utilizada na medicina tradicional para tratar infecções de pele como as micoses cutâneas. Este trabalho avaliou a atividade antibacteriana in vitro dos extratos hidroetanólico, henicosânico, clorofórmico e metanólico obtidos das sementes de Vatairea guianensis pelo método da microdiluição em caldo para obtenção da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM), frente a bactérias Gram-positivas (Staphylococus aureus e Enterecoccus faecalis) e Gram-negativas (Pseudomonas aeruginosa e Salmonella sp). Avaliou-se também a atividade cicatrizante sobre feridas cutâneas abertas em ratos pela aplicação tópica do extrato hidroetanólico, representados pelos grupos G1 controle positivo (fibrinase); G2 controle negativo (sol salina); e grupos experimentais, (G3 dose 500mg/kg; G4 250mg/kg; G5 100mg/kg) por sete dias e a toxicidade aguda por via oral. A análise histológica do processo cicatricial foi avaliada, por meio de técnica convencional incluindo coloração HE e Picrossírius para observação das características histomorfológicas da reação inflamatória e análise descritiva da deposição de colágeno,respectivamente. Todos os extratos demonstraram atividade antimicrobiana contra todos os microrganismos testados com CIM que variaram de 3,12μg/mL a 50μg/mL e CBM com valores 6,25μg/mL a 100μg/mL. A análise histológica mostrou que o extrato hidroetanólico diminuiu a intensidade da reação inflamatória nos grupos G3 e G1, estimulou a síntese de colágeno tipo III em G1, G3 e G4 e aumentou a síntese de colágeno em G2 e G5. O experimento com extrato hidroetanólico obtido das sementes de Vatairea guianensis pareceu retardar o processo cicatricial nas doses de 500 e 250mg/kg em feridas abertas o que pode ser um efeito positivo por impedir a formação de cicatriz hipertrófica, sugerindo assim um efeito modulatório por parte do extrato. A avaliação da toxicidade aguda em camundongos revelou que o extrato hidroetanólico apresentou baixa toxicidade por via oral.

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A espécie Pyrostegia venusta é uma liana trepadeira popularmente conhecida como flor-de-São-João. É utilizada na medicina popular para o tratamento de diversas doenças. Na literatura científica, vários compostos bioativos já foram isolados e algumas atividades biológicas importantes, como a atividade antimicrobiana e imunomoduladora, já foram atribuídas a esta espécie. A cárie e a doença periodontalsão as doenças bucais mais prevalentes na população brasileira, sendo o biofilme dental o seu fator etiológico primário. A candidíase oral ocorre devido à infecção por espécies do gênero Candida que, em determinadas situações, podem se comportar como patógenos oportunistas. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo físico, químico e biológico da espécie vegetal Pyrostegia venusta e investigar seu potencial na prevenção das principais doenças bucais. Foram realizados ensaios de citotoxicidade do extrato bruto e frações em células mononucleares do sangue periférico e em macrófagos murinos. Para avaliar a atividade imunomoduladora do extrato bruto e frações, foi realizada dosagem de óxido nítrico (NO) produzido por macrófagos estimulados com lipopolissacarídeo (LPS). Foi realizado ensaio de microdiluição em caldo para determinar a concentração inibitória mínima (CIM), concentração bactericida mínima (CBM) e concentração fungicida mínima (CFM) do extrato bruto, frações e marcadores. Também foram avaliados o efeito na inibição da aderência de Streptococcus mutans em lamínula de vidro, o efeito na redução do pH e a capacidade de inibição do brotamento de Candida albicans do extrato bruto e frações. A espécie Pyrostegia venusta não foi citotóxica em baixas concentrações. A produção de NO foi inibida pelas frações acetato de etila e n-butanólica. O extrato bruto, frações e marcadores apresentaram atividade antimicrobiana contra Streptococcus mutans, Streptococcus mitis, Streptococcus oralis e Candida albicans, capacidade de inibição da aderência e redução do pH. O extrato bruto e frações hexânica, acetato de etila e n-butanólica apresentaram capacidade de inibição do brotamento. A espécie Pyrostegia venusta pode ser uma alternativa na prevenção e tratamento das principais doenças bucais. No entanto, mais estudos são necessários antes de considerá-la realmente promissora.

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O estudo das plantas medicinais desperta grande interesse científico, principalmente devido às mesmas serem consideradas fontes potenciais de moléculas bioativas com estrutura diferenciada e mecanismo de ação inovador. A importância de pesquisas voltadas para a descoberta e produção de novos fitoterápicos deve-se a grande contribuição que estes vêm apresentando diante de diversas patologias. A espécie Petiveria alliacea é uma planta medicinal utilizada amplamente pela população da região amazônica e destaca-se por apresentar diversas alegações de uso e ainda algumas classes de metabólitos com comprovadas ações terapêuticas. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar os parâmetros farmacognósticos sazonais da espécie, o potencial antifúngico dos extratos produzidos em diferentes períodos de coleta sobre espécies de Aspergillus e a toxicidade dos mesmos in vitro e in vivo. Na avaliação farmacognóstica sazonal de P. alliacea, utilizando métodos descritos na Farmacopéia Brasileira, os resultados demonstraram parâmetros reprodutíveis para o controle de qualidade da droga vegetal, não havendo diferença na presença dos constituintes químicos do pó e do extrato hidroalcoólico, sendo observada a presença de saponinas, acúcares e alcaloides em toda a planta e nos extratos da raiz apenas sesquiterpenolactonas e depsídeos/depsidonas. Os resultados do método da microdiluição realizadas com extratos das raízes de dois períodos, evidenciaram fraca atividade antifúngica in vitro, porém não foi observado nenhum efeito dos extratos das partes aéreas. A atividade citotóxica, avaliada pelo método colorimétrico MTT, demonstrou que o extrato hidroalcóolico da raiz dos dois períodos não reduz a viabilidade celular em nenhuma das concentrações testadas. Também não foram detectados sinais de toxicidade aguda do extrato na dose de 5000mg/kg em camundongos. Estes dados são considerados relevantes e o estudo em questão evidenciou que P. alliacea é uma espécie medicinal promissora, porém investigações mais detalhadas são necessárias para que sejam confirmadas suas várias alegações de uso e para que a planta seja utilizada no desenvolvimento de um novo agente fitoterápico.

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Os sanitizantes químicos tradicionais utilizados na indústria de alimentos apresentam, como desvantagem, o possível desenvolvimento de resistência e adaptação bacteriana, interferindo na eficiência bactericida mínima destes produtos. Os óleos essenciais com atividade antimicrobiana despertam grande interesse na indústria de alimentos, pela possível utilização como princípios ativos de sanitizantes. Esta pesquisa objetivou determinar a concentração inibitória mínima (CIM) dos óleos essenciais (OEs) de cravo-da-índia e canela contra bactérias Gram positivas (Staphylococcus aureus e Listeriamono cytogenes) e Gram negativas (Escherichia coli e Salmonella sp.) e compará-la com a CIM do hipoclorito de sódio, além de determinar a concentração bactericida mínima (CBM) dos OEs para L. monocytogenes. Foi utilizado o método da microdiluição e os OEs foram caracterizados, quimicamente, por cromatografia gasosa - espectrometria de massa. Os componentes principais dos OEs de canela e cravo-da-índia foram o cinamaldeído (67,58%) e o eugenol (77,58%), respectivamente. A CIM do OE de canela foi de 0,04%, para as bactérias Gram positivas, e < 0,02%, para a bactérias Gram negativas. O OE de cravo-da-índia teve CIM de 0,04% para Salmonella sp., 0,06% para E. coli e S. aureus e 0,08% para L. monocytogenes. Para todas as bactérias testadas, a CIM do hipoclorito de sódio foi > 0,2%. A CBM para L. monocytogenes, no OE de cravo-da-índia, foi de 0,18% e o OE de canela destacou-se por apresentar CBM < 0,02%, demonstrando a possibilidade do uso destes OEs, principalmente o de canela, como princípios ativos de sanitizantes.