1000 resultados para acidez titulável


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Objetivou-se com o presente trabalho avaliar os efeitos de coberturas de cera de carnaúba Premium citrus® na conservação de goiabas 'Paluma', armazenadas sob refrigeração e em condição ambiente, pelo período de 12 dias. As características avaliadas foram perda de massa, deterioração, teores de sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (AT), teor de ácido ascórbico, clorofila total e firmeza da polpa. Revestimento com cera de carnaúba diminuiu a perda de massa e a degradação de clorofila das goiabas, contudo sua aplicação propiciou aumento de vida útil apenas para as frutas mantidas sob condição ambiente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de produtos minimamente processados de mamão 'Formosa', fatias ou metades, armazenados sob diferentes temperaturas (3ºC, 6ºC e 9ºC). Utilizou-se de frutos que, depois de selecionados quanto ao grau de maturação e ausência de danos, foram lavados, desinfeccionados com cloro (200 mg.L-1) e armazenados a 12ºC, por 12 horas antes do processamento, que foi feito manualmente, a 12ºC. Os mamões, depois de descascados, foram cortados em fatias (5,0 x 2,5 cm) ou em metades longitudinais sem as pontas, que, depois de enxaguadas com água sanitizada (20 mg de cloro.L-1) e escorridas por 2-3 minutos, foram embaladas em bandejas de isopor recobertas com filme de PVC esticável (metades) ou em bandejas de tereftalato de polietileno - PET (fatias) e imediatamente armazenadas sob refrigeração. A avaliação destes produtos foi feita a cada 3 dias, quanto à resistência da polpa, coloração, pH e conteúdos de sólidos solúveis, acidez titulável, ácido ascórbico e de carboidratos, solúveis e de redutores. Durante o armazenamento, as fatias tenderam a se tornarem mais firmes, com a sua polpa apresentando pequeno escurecimento. Os conteúdos de carboidratos solúveis e de redutores e de sólidos solúveis não foram afetados pelo tipo de corte, temperatura de armazenamento ou embalagem. Durante o armazenamento, os teores de acidez titulável aumentaram nas fatias e diminuíram nas metades e observou-se influência da temperatura. Não se observaram reduções nos teores de ácido ascórbico durante o armazenamento, ou influência dos cortes ou das embalagens. Os produtos mantiveram-se adequados para comercialização até o 10º dia de armazenamento.

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Avaliou-se o comportamento da maturação de frutos de mamão Tainung 1 colhidos em diferentes estádios de desenvolvimento por meio de análises físico-químicas e determinação do teor de clorofila da casca dos frutos. Os frutos analisados tiveram teores de clorofila a e b semelhantes, havendo diferença apenas no intervalo do 63º ao 84º dia após a frutificação efetiva (DAFE). Os frutos colhidos aos 63 DAFE já apresentavam peso adequado para a colheita, porém houve aumento de peso até o 147º DAFE. O comprimento aumentou até o 147º DAFE, e o diâmetro estabilizou-se no 126º DAFE. Os teores de sólidos solúveis totais (SST) oscilaram de 2,2 a 10,3ºBrix, e a acidez titulável total (ATT) variou de 0,038 a 0,077% de ácido cítrico. Os teores de clorofila a e b decresceram com o aumento do grau de maturação, sendo que o ponto de colheita mais indicado seria a partir do 126º DAFE, onde as características físicas e os teores de SST atingiram valores adequados para colheita.

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O presente estudo avaliou o impacto do tratamento 1-MCP sobre a conservação da qualidade de caqui 'Fuyu', e como a exposição pós-colheita ao etileno pode afetar a eficácia do 1-MCP. Os frutos foram colhidos em quatro diferentes estádios de maturação conforme indicado pelo índice de coloração da casca, após a maturação fisiológica. Frutos foram tratados com 0,1 e 1 µL ·L-1 de 1-MCP, um dia após a colheita, e mantidos a 23ºC por até 45 dias, em ar ambiente contendo baixa (d" 0,1 µL ·L-1) ou alta (3 ± 2 µL ·L-1) concentração de etileno. O tratamento com 1-MCP retardou o amolecimento da polpa, o desenvolvimento da coloração dos frutos e o aumento da produção de etileno, mas não alterou o teor de açúcares solúveis e a acidez titulável. A vida pós-colheita (período entre a colheita e o amolecimento da polpa) dos frutos foi aumentada por até 20 dias em relação aos frutos não-tratados. Frutos colhidos em estádio avançado de maturação apresentaram menor vida pós-colheita, independentemente do tratamento 1-MCP. O benefício do tratamento 1-MCP foi maior para frutos colhidos precocemente e para frutos expostos a 3 µL ·L-1 de etileno.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes injúrias mecânicas na qualidade de limas ácidas 'Tahiti'. Foram testados três tipos de lesões: impacto, compressão e corte. Após esses tratamentos, os frutos foram armazenados em condições de ambiente (25±1 °C, 65±5% UR). As avaliações foram feitas a cada 3 dias, determinando-se atividade respiratória, aparência, perda de massa, pH, teores de sólidos solúveis, acidez titulável e de ácido ascórbico. Durante o período de armazenamento, as lesões mostraram-se prejudiciais à qualidade, afetando distintamente os parâmetros químicos, a aparência e diminuindo os dias de possível comercialização dos frutos, principalmente naqueles submetidos ao corte e ao impacto. Estas injúrias também ocasionaram maior aumento na atividade respiratória dos frutos. A perda de massa fresca também foi observada durante este período e foi agravada quando os frutos foram submetidos ao corte. A injúria por impacto foi a mais prejudicial para a qualidade das limas ácidas 'Tahiti', comprometendo a aparência dos frutos aos 9 dias de armazenamento.

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Ameixas, de modo geral, têm curto período de conservação pós-colheita, havendo necessidade de otimizar as condições de colheita e de armazenamento. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de diferentes modificadores de atmosfera, durante o armazenamento refrigerado, na qualidade pós-colheita de ameixas cv. Reubennel. Frutas no estádio de maturação meio-maduro foram submetidas aos seguintes modificadores de atmosfera: filmes de polietileno de 12,5 e 15µm de espessura e cera à base de carnaúba e avaliadas após 10; 20; 30 e 40 dias de armazenamento a 0ºC e UR de 90-95%. Avaliaram-se a perda de massa, cor, firmeza da polpa, pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT, incidência de podridões, escurecimento interno e características sensoriais. Essas avaliações foram realizadas 3 dias após a retirada das frutas da câmara fria. Verificou-se que a cera à base de carnaúba GARFRESH N (BL9,5), sem diluição, e filmes de polietileno de 12,5 e 15µm reduziram a perda de massa, porém são impróprios para a modificação da atmosfera, em ameixas cv. Reubennel durante o armazenamento refrigerado. Ameixas cv. Reubennel mantêm a qualidade quando armazenadas durante 30 dias a 0ºC sem atmosfera modificada.

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Objetivando avaliar o efeito da temperatura de imersão na manutenção da qualidade pós-colheita de frutos de maracujá-amarelo, instalou-se na FCA/UNESP este experimento, composto pelos seguintes tratamentos: T1 (testemunha); T2 (35°C por 2 horas); T3 (35°C por 4 horas); T4 (43°C por 2 horas); T5 (43°C por 4 horas); T6 (53°C por 2 horas); T7 (53°C por 4 horas), sendo os frutos mantidos em câmaras BOD a 12 ± 1 °C e 80-90% UR. A cada três dias, foram retiradas amostras dos tratamentos para as seguintes análises: Grupo destrutivo - pH, firmeza, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação (SS/AT), rendimento de polpa e vitamina C; e para o grupo-controle determinaram-se perda de massa e coloração da casca. Com base nos resultados obtidos, os tratamentos hidrotérmicos dos frutos, com temperaturas menores, como é o caso do T2 e T3, apresentaram frutos com menor perda de massa, melhor manutenção da coloração, boa manutenção da firmeza da casca e teores razoáveis de vitamina C, enquanto as temperaturas mais elevadas causaram danos à aparência dos frutos (queima da casca) e reduziram os teores de vitamina C na polpa.

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Na produção do abacaxi, é importante conhecer o efeito do clima no ciclo da cultura. O objetivo do trabalho foi estudar as somas térmicas do período da indução floral à colheita de abacaxi 'Smooth Cayenne' para diferentes épocas de indução floral no Norte do Paraná e sua influência na produção e qualidade dos frutos. Os tratamentos foram indução floral artificial com ethephon, nos meses de abril, maio, junho e julho, além da testemunha, induzida naturalmente. A inflorescência surgiu aos 115,5; 107,3; 77,3 e 48,3 dias após a indução floral, respectivamente, para os tratamentos de abril, maio, junho e julho. O período entre o surgimento da inflorescência e a colheita foi de 163 dias para a indução de abril, maior do que o observado para os demais tratamentos (144 a 151 dias). O tratamento de abril proporcionou frutos menores do que o de julho, mas a acidez titulável, o teor de sólidos solúveis e o "ratio" não foram influenciados pelas épocas de aplicação do indutor. A soma térmica média do período entre o florescimento e a colheita foi de 1.090 graus-dia, sem diferenças estatísticas entre as épocas de indução floral.

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Neste trabalho, foi avaliada a influência dos estádios de maturação sobre as características químicas do suco de maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa Degener), durante o período que antecedeu a mudança de cor da casca até o período de abscisão dos frutos, quando apresentavam coloração da casca totalmente amarelada. Durante o amadurecimento dos frutos, foi observado aumento progressivo dos parâmetros de Hunter L e b, sendo que a região inferior do fruto apresentou aumento de luminosidade e do amarelecimento mais rapidamente do que a superior. O conteúdo de Sólidos Solúveis Totais (SST) aumentou progressivamente, desde a condição de frutos imaturos, com 52 Dias Após Antese (DAA), até os 76 DAA, quando apresentaram cerca de 65% de cor amarela, permanecendo constante após este período. As medidas de acidez titulável e de pH indicaram pequeno acúmulo de ácidos orgânicos até os 60 DAA e, posteriormente, durante o amadurecimento dos frutos de maracujazeiro, ocorreu um consumo parcial desses ácidos, confirmados pela redução da acidez titulável e aumento de pH. Observou-se também, neste período, que a relação SST/AT aumentou progressivamente.

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Procurou-se determinar a melhor porção do fruto, quanto aos teores de sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT) e sua preferência sensorial, a ser destinada ao processamento mínimo, bem como o formato de corte preferido para a comercialização na forma de minimamente processado. Os frutos foram descascados manualmente, delimitados em 12 seções de 1cm e fatiados, avaliando-se, cada fatia, quanto ao teor de SS e AT. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, onde o fator estudado foi a seção do fruto, com quatro repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias, comparadas pelo teste de Tukey. Sensorialmente, avaliou-se a porção do fruto de maior preferência, utilizando-se, para tanto, do teste de "Ordenação-Preferência". Os resultados foram analisados pelo teste não-paramétrico de Friedman. Os frutos foram ainda avaliados quanto ao formato de corte preferido, através do teste de "Preferência-Pareada". Considerando os teores de SS e AT, não haveria restrições quanto à total utilização do fruto; no entanto, sensorialmente, a porção delimitada pelos 3 centímetros apicais foi pouco aceita, sugerindo que a porção compreendida entre a 4ª e a 12ª seções seja preferencialmente utilizada no processamento mínimo. O corte do abacaxi no formato de fatias foi preferido ao formato em cubos.

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Este experimento teve como objetivo avaliar as transformações pós-colheita em pitangas colhidas nos estádios de maturação vermelho-alaranjado (VA) e vermelho predominante (VP) e mantidas sob atmosfera modificada (AM) por filme de cloreto de polivinila (PVC), a 10 ± 0,5 ºC, 14 ± 0,5ºC e (90 ± 1%UR) e a temperatura ambiente (23 ± 2°C e 85 ± 2%UR). O uso de AM associada à refrigeração permitiu manutenção dos sólidos solúveis, acidez titulável, dos açúcares solúveis totais e vitamina C, e também resultou em menor taxa de aumento nos carotenóides totais para frutos do estádio de maturação VA mantido a 10 e 14ºC. Em conjunto, pitangas colhidas no estádio vermelho-alaranjado foram as que apresentaram melhor manutenção das características intrínsecas durante oito dias de armazenamento sob atmosfera modificada a 10ºC.

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Objetivou-se avaliar o efeito de aminoethoxivinilglicina (AVG), aplicado na pós-colheita, no amadurecimento de frutos de caqui (Diospyros kaki L.) cv. Fuyu, armazenados à temperatura de 0 ± 2 ºC. Os frutos foram imersos durante dois minutos em solução de AVG, na concentração de 0; 415; 830 e 1.200 g ha-1 e dissolvidos em água destilada e adição de espalhante adesivo (óleo vegetal) a 0,02% (v/v), secos à temperatura ambiente no barracão e armazenados em câmara fria a 0 ± 2 ºC e 95±2 % UR, e avaliados aos 32 e 52 dias com relação à firmeza, sólidos solúveis, pH da polpa, acidez titulável e injúria por frio. O AVG mostrou-se promissor no uso pós-colheita em caqui, onde os frutos tratados conservaram índices de firmeza linear em função da dose e teores de AT, SS e pH aceitáveis para o 'Fuyu'. Porém os frutos apresentaram translucidez, característica de injúria por frio, indicando a necessidade de novos estudos para se compreender a fisiologia pós-colheita deste fruto.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do nitrogênio e do potássio na produção de bananeiras 'Pacovan', sob irrigação, durante três ciclos, e a qualidade dos frutos obtidos no primeiro ciclo de cultivo na chapada do Apodi, no Estado do Ceará, Brasil. A adubação de base consistiu na aplicação de 20 L planta-1 de esterco de curral, 200 g planta-1 de fosfato monoamônico e 100 g planta-1 de FTE-BR12. A partir de 4,5 meses do plantio, mensalmente, aplicou-se 1/12 das doses de N:K2O (180:330; 180:770; 420:330; 420:770; 30:330; 570:770; 180:55; 420:1.045 e 300:550 kg ha-1), utilizando-se como fonte da uréia e do cloreto de potássio. Não houve influência do potássio na produtividade durante os três ciclos de cultivo, sugerindo-se a dose de 55 kg de K2O ha-1 ano-1. Entretanto, a adubação nitrogenada aumentou o número de frutos no cacho durante o segundo ciclo, permitindo estimar a dose ótima (198,3 kg de N ha-1 ano-1). Os teores de sólidos solúveis, açúcares solúveis e acidez titulável total das bananas colhidas durante o primeiro ciclo foram afetados pela adubação nitrogenada e potássica.

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A alta perecibilidade do maracujá-amarelo reduz sua vida de prateleira limitando sua comercialização. Este trabalho teve por objetivo aumentar a conservação pós-colheita do maracujá-amarelo pelo uso de cera e saco plástico poliolefínico. Os frutos, após colhidos, selecionados, lavados e desinfestados com hipoclorito a 1%, foram submetidos aos tratamentos: 1-imersão em cera de carnaúba (Fruit wax®), diluída na proporção 1:4 (m/v); 2 embalagem em saco plástico poliolefínico com 0,015 mm; 3 associação entre a imersão na cera de carnaúba e embalagem plástica; 4 testemunha, onde os frutos foram imersos em água com hipoclorito a 1%. Foram feitas análises da porcentagem de perda de matéria fresca, do teor relativo de água na casca, de sólidos solúveis, da acidez titulável, da relação sólidos solúveis/acidez titulável da polpa, das porcentagens de casca e polpa, e da relação casca/polpa. Houve menor porcentagem de perda de matéria fresca ao utilizar os tratamentos 2 e 3 ao longo do período de armazenamento. Entretanto, não houve diferença entre os tratamentos com relação à matéria fresca do fruto, casca e polpa, havendo redução destas variáveis durante o período de armazenamento. Também não houve diferença com relação às porcentagens de casca e de polpa, e relação polpa/casca, sendo que a primeira reduziu, e as duas seguintes aumentaram no armazenamento. Em geral, houve redução dos sólidos solúveis e da acidez.

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O valor de comercialização do pêssego é reflexo da demanda e de sua apreciação pelo consumidor. A compreensão da diferença de valor entre os frutos das diferentes cultivares e da sua relação com as características que determinam o gosto do fruto, torna possível o estabelecimento de uma estratégia de comercialização visando ao aumento no consumo e na receita do produtor, além de dar subsídios aos programas de melhoramento genético. Neste trabalho, foram avaliadas as características de gosto de duas cultivares, 'Douradão' e 'Tropic Beauty', e de duas séries de cultivares, 'Aurora' e 'Dourado', que são as cultivares de pêssego mais produzidas no município de Paranapanema, maior produtor do Estado de São Paulo. Trabalhou-se com os valores de comercialização do leilão reverso, ou veiling, da Cooperativa Agroindustrial Holambra, no período de maior oferta do produto, entre 15 de outubro a 15 de novembro de 2004. A caracterização do gosto dos frutos foi feita através da determinação dos conteúdos de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT), e da relação SS/AT dos frutos comercializados no Entreposto Terminal de São Paulo da CEAGESP. As médias dos conteúdos de sólidos solúveis (SS) não se mostraram significativamente diferentes. A acidez titulável (AT) e a relação SS/AT apresentaram valores médios significativamente diferentes. A cultivar 'Douradão' apresentou a maior relação SS/AT, seguida das séries varietais 'Dourado' e 'Aurora' e da cultivar Tropic Beauty. As diferenças na relação SS/AT não determinaram diferenças significativas no valor dos frutos do mesmo calibre, nos quatro materiais estudados. O valor de comercialização dos produtos mostrou-se significativamente afetado pelos calibres.