387 resultados para ZONATION


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este trabalho avalia a variabilidade espaço-temporal da meiofauna do médiolitoral na praia de Ajuruteua, Estado do Pará. As coletas foram realizadas a cada dois meses, entre abril de 2003 a fevereiro de 2004 durante as marés de sizígia, em diferentes zonas da praia. As amostras foram retiradas com um amostrador cilíndrico de 3,14 cm2 e fixadas em formalina salina a 5%. Em laboratório, as amostras foram passadas em malha de 0,063 mm de abertura e os organismos retidos identificados em nível de grandes grupos taxonômicos, contados e fixados em álcool etílico a 70%. A meiofauna esteve representada por oito grupos: Turbellaria, Nematoda, Tardigrada, Polychaeta, Oligochaeta, Acari, adultos de Copepoda Harpacticoida e juvenis de Copepoda Harpacticoida. Nematoda foi o grupo dominante, representando 74% do total de indivíduos, seguido de Copepoda (19%). Pôde-se observar clara zonação horizontal da fauna, que se distribuiu em três faixas paralelas à linha de praia, com características significativamente distintas quanto à abundância, riqueza e densidade dos principais grupos taxonômicos. No médiolitoral médio foram observados valores significativamente mais elevados de riqueza e abundância, enquanto os valores mais baixos foram registrados no médiolitoral superior e inferior. A comunidade de meiofauna, ainda que não tenha variado significativamente entre períodos climáticos, foi mais rica e abundante nos meses secos. Os principais fatores responsáveis pelas variações espaço-temporais da meiofauna foram a ação das ondas e das marés e as variações na salinidade da água

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O imageamento da porosidade é uma representação gráfica da distribuição lateral da porosidade da rocha, estimada a partir de dados de perfis geofísicos de poço. Apresenta-se aqui uma metodologia para produzir esta imagem geológica, totalmente independente da intervenção do intérprete, através de um algoritmo, dito, interpretativo baseado em dois tipos de redes neurais artificiais. A primeira parte do algoritmo baseia-se em uma rede neural com camada competitiva e é construído para realizar uma interpretação automática do clássico gráfico o Pb - ΦN, produzindo um zoneamento do perfil e a estimativa da porosidade. A segunda parte baseia-se em uma rede neural com função de base radial, projetado para realizar uma integração espacial dos dados, a qual pode ser dividida em duas etapas. A primeira etapa refere-se à correlação de perfis de poço e a segunda à produção de uma estimativa da distribuição lateral da porosidade. Esta metodologia ajudará o intérprete na definição do modelo geológico do reservatório e, talvez o mais importante, o ajudará a desenvolver de um modo mais eficiente as estratégias para o desenvolvimento dos campos de óleo e gás. Os resultados ou as imagens da porosidade são bastante similares às seções geológicas convencionais, especialmente em um ambiente deposicional simples dominado por clásticos, onde um mapa de cores, escalonado em unidades de porosidade aparente para as argilas e efetiva para os arenitos, mostra a variação da porosidade e a disposição geométrica das camadas geológicas ao longo da seção. Esta metodologia é aplicada em dados reais da Formação Lagunillas, na Bacia do Lago Maracaibo, Venezuela.

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Duas das mais importantes atividades da interpretação de perfis para avaliação de reservatórios de hidrocarbonetos são o zoneamento do perfil (log zonation) e o cálculo da porosidade efetiva das rochas atravessadas pelo poço. O zoneamento é a interpretação visual do perfil para identificação das camadas reservatório e, consequentemente, dos seus limites verticais, ou seja, é a separação formal do perfil em rochas reservatório e rochas selante. Todo procedimento de zoneamento é realizado de forma manual, valendo-se do conhecimento geológico-geofísico e da experiência do intérprete, na avaliação visual dos padrões (características da curva do perfil representativa de um evento geológico) correspondentes a cada tipo litológico específico. O cálculo da porosidade efetiva combina tanto uma atividade visual, na identificação dos pontos representativos de uma particular rocha reservatório no perfil, como a escolha adequada da equação petrofísica que relaciona as propriedades físicas mensuradas da rocha com sua porosidade. A partir do conhecimento da porosidade, será estabelecido o volume eventualmente ocupado por hidrocarboneto. Esta atividade, essencial para a qualificação de reservatórios, requer muito do conhecimento e da experiência do intérprete de perfil para a efetiva avaliação da porosidade efetiva, ou seja, a porosidade da rocha reservatório, isenta do efeito da argila sobre a medida das propriedades físicas da mesma. Uma forma eficiente de automatizar estes procedimentos e auxiliar o geofísico de poço nestas atividades, que particularmente demandam grande dispêndio de tempo, é apresentado nesta dissertação, na forma de um novo perfil, derivado dos perfis tradicionais de porosidade, que apresenta diretamente o zoneamento. Pode-se destacar neste novo perfil as profundidades do topo e da base das rochas reservatório e das rochas selante, escalonado na forma de porosidade efetiva, denominado perfil de porosidade efetiva zoneado. A obtenção do perfil de porosidade efetiva zoneado é baseado no projeto e execução de várias arquiteturas de rede neural artificial, do tipo direta, com treinamento não supervisionado e contendo uma camada de neurônios artificiais, do tipo competitivo. Estas arquiteturas são projetadas de modo a simular o comportamento do intérprete de perfil, quando da utilização do gráfico densidade-neutrônico, para as situações de aplicabilidade do modelo arenito-folhelho. A aplicabilidade e limitações desta metodologia são avaliadas diretamente sobre dados reais, oriundos da bacia do Lago Maracaibo (Venezuela).

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A planície sedimentar do Pantanal é um extenso trato deposicional moderno, no qual megaleques fluviais são as feições que mais se destacam, sendo o do rio Taquari o maior e mais conhecido. Também notável é o megaleque do rio São Lourenço, que, apesar de possuir área de cerca de 16.000 km², é ainda pouco conhecido nos seus aspectos geológicos e geomorfológicos. Situado na borda noroeste do Pantanal, o megaleque do São Lourenço coalesce com o do Taquari, sendo dele separado pela planície fluvial interleque do rio Piquiri. Com base na interpretação de dados orbitais e na sua validação em campo, foi possível identificar padrões de canais, interpretar processos sedimentares, reconhecer fenômenos de avulsão fluvial e delinear lobos deposicionais. Foram reconhecidos três compartimentos geomorfológicos no megaleque do São Lourenço: 1) lobos deposicionais abandonados indiferenciados, situados na porção proximal/média do megaleque e constituídos por sedimentos pleistocênicos depositados por paleocanais distributários, atualmente em dissecação por canais tributários; 2) cinturão de meandros de idade holocênica, limitado por terraços marginais e resultado de agradação fluvial em vale inciso, cuja direção está condicionada por estruturas N65E; 3) lobos deposicionais ativos, situados na porção distal do megaleque e principal área de sedimentação do sistema deposicional, caracterizados por frequentes eventos de avulsão, bifurcações do canal, padrão de drenagem distributária e presença de lóbulos deposicionais. Os lobos deposicionais ativos foram formados a partir de importante evento de avulsão fluvial, que culminou com o abandono da porção inferior do cinturão de meandros.

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Com vistas a contribuir e aprimorar o processo de gestão em andamento das águas subterrâneas do Estado de Rondônia, os dados de 384 resultados de análises físico-químicas e/ou bacteriológicas de poços constantes nos arquivos do 2º Zoneamento Sócio-Econômico-Ecológico do Estado de Rondônia – ZSEE/RO, apresentados por localidades, foram tratados e reorganizados por bacia hidrográfica. Buscou-se a caracterização da qualidade de águas subterrâneas nas principais bacias hidrográficas do Estado de Rondônia, considerando propriedades físicas (cor, pH e turbidez), químicas (cloreto, ferro total, sulfato, oxigênio consumido, dureza total, dureza em cálcio, dureza em magnésio, sólidos totais, nitrogênio nitrito, nitrogênio nitrato, gás carbônico livre e alcalinidade HCO3) e bacteriológicas (contagem padrão de bactérias, número mais provável de coliformes totais, número mais provável de coliformes fecais e número mais provável de colônias - método membrana filtrante). Para testar o ajuste dos dados à distribuição normal foi utilizado o método de Kolmogorov-Smirnov, modificado por Lilliefors. O estudo demonstrou que as águas subterrâneas analisadas possuem boa qualidade físico-organoléptica. As bacias dos rios Madeira e Machado apresentam maiores alterações nos valores de pH, cloreto e nitrato, caracterizando perda de qualidade dos recursos hídricos subterrâneos, em função do adensamento populacional. A bacia hidrográfica do rio Abunã caracteriza-se como a de maior risco de contaminação fecal. Em geral, as águas analisadas apresentam resultados que excedem os padrões bacteriológicos de potabilidade, necessitando de tratamento por cloração ou fervura e prévia filtração para consumo humano.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The reproductive biology and population dynamics of the cirolanid isopod Excirolana armata (Dana, 1853) were analysed through monthly samples from December 2003 to November 2005 on Una beach, Sao Paulo state (24 degrees S), in Southeastern Brazil. Sampling was performed along three transects established from the base of foredunes to the waterline. On Una beach, E. armata showed continuous reproduction with higher abundances of ovigerous females in winter and spring (July-November) with a higher peak of juveniles in spring (November 2004). The fecundity ranged from 2 to 18 eggs/embryos per female, depending on the female length. The incubation period was estimated as 2 months. The life span of males and females was nearly 1 year. The short life span and the high energetic expenditure inherent to reproduction with maternal care, probably kept females from producing more than one brood in their lifetime. When comparing the population of E. armata on Una beach (24 degrees S) with populations in Southern Brazil (32 degrees S), Uruguay (34 degrees S) and Argentina (36 degrees S), it was verified that several biological population traits (length of the smallest juvenile, length of the largest individual, length of the smallest and largest ovigerous females, range of fecundity and life span) tended to increase at higher latitudes, whereas other traits (instantaneous rate of mortality and the curvature parameter of von Bertalanffy growth function) tended to decrease. However, comparing E. armata on Una beach (24 degrees S) with a population situated at a close latitude (25 degrees S), unexpected differences in relation to population structure and to growth demonstrated and reinforced the importance of density-dependent factors over life history traits of E. armata on dissipative beaches.

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Sediment cores are an essential tool for the analysis of the dynamics of mangrove succession. Coring was used to correlate changes in depositional environments and lateral sedimentary facies with discrete stages of forest succession at the Cananeia-Iguape Coastal System in southeastern Brazil. A local level successional pattern was examined based on four core series T1) a sediment bank; T2) a smooth cordgrass Spartina alterniflora bank; T3) an active mangrove progradation fringe dominated by Laguncularia racemosa, and; T4) a mature mangrove forest dominated by Avicennia schaueriana. Cores were macroscopically described in terms of color, texture, sedimentary structure and organic components. The base of all cores exhibited a similar pattern suggesting common vertical progressive changes in depositional conditions and subsequent successional colonization pattern throughout the forest. The progradation zone is an exposed bank, colonized by S. alterniflora. L. racemosa, replaces S. alterniflora as progradation takes place. As the substrate consolidates A. schaueriana replaces L. racemosa and attains the greatest structural development in the mature forest. Cores collected within the A. schaueriana dominated stand contained S. alterniflora fragments near the base, confirming that a smooth cordgrass habitat characterized the establishment and early seral stages. Cores provide a reliable approach to describe local-level successional sequences in dynamic settings subject to drivers operating on multiple temporal and spatial scales where spatial heterogeneity can lead to multiple equilibria and where similar successional end-points may be reached through convergent paths.

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Terra Nova, 24, 380386, 2012 Abstract A high-resolution, integrated stratigraphic framework (stable isotope stratigraphy, standard calcareous nannofossil and foraminiferal biostratigraphy, magnetostratigraphy) together with geochemical and rock magnetic properties analyses of a complete and well-preserved succession at Contessa Valley (Gubbio, central Italy) have offered an excellent opportunity to identify and constrain the Palaeocene to early Eocene hyperthermals and carbon isotope excursions (CIEs). In addition, we provide the first evidence in the Tethys Ocean of CIEs, previously identified in the Pacific, Atlantic and Southern Oceans, highlighting their global significance and of some unknown CIEs. Their characteristics are compared with those reported for deep-sea cores and other land-based sections to test whether the signature associated with CIEs documented in our composite section might give evidence for tracing them over wider areas. The Contessa composite section thus represents a reference succession also for insight into the magnetobiochronostratigraphy and the magnitude of early Palaeogene hyperthermals and CIEs.

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The thermal limits of individual animals were originally proposed as a link between animal physiology and thermal ecology. Although this link is valid in theory, the evaluation of physiological tolerances involves some problems that are the focus of this study. One rationale was that heating rates shall influence upper critical limits, so that ecological thermal limits need to consider experimental heating rates. In addition, if thermal limits are not surpassed in experiments, subsequent tests of the same individual should yield similar results or produce evidence of hardening. Finally, several non-controlled variables such as time under experimental conditions and procedures may affect results. To analyze these issues we conducted an integrative study of upper critical temperatures in a single species, the ant Atta sexdens rubropiosa, an animal model providing large numbers of individuals of diverse sizes but similar genetic makeup. Our specific aims were to test the 1) influence of heating rates in the experimental evaluation of upper critical temperature, 2) assumptions of absence of physical damage and reproducibility, and 3) sources of variance often overlooked in the thermal-limits literature; and 4) to introduce some experimental approaches that may help researchers to separate physiological and methodological issues. The upper thermal limits were influenced by both heating rates and body mass. In the latter case, the effect was physiological rather than methodological. The critical temperature decreased during subsequent tests performed on the same individual ants, even one week after the initial test. Accordingly, upper thermal limits may have been overestimated by our (and typical) protocols. Heating rates, body mass, procedures independent of temperature and other variables may affect the estimation of upper critical temperatures. Therefore, based on our data, we offer suggestions to enhance the quality of measurements, and offer recommendations to authors aiming to compile and analyze databases from the literature.

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This thesis deals with physical factors and biological interactions affecting the distribution of two fucoid species, Fucus vesiculosus and F. serratus, in the Baltic Sea. Studies have been carried out in two quite different environments: an archipelago, and an open rocky coast. The archipelago has an extremely long coastline with a heterogeneous submerged landscape of different substrate types, slopes, water qualities, and degrees of wave exposure. The factors influencing F. vesiculosus distribution, morphology and epiphyte composition were studied in the Stockholm archipelago using field surveys and spatial modelling in Geographic information systems (GIS). A GIS-method to estimate wave exposure was developed and validated by comparing the result to an index based on vertical zonation of lichens. Wave exposure was considered an important factor for predicting the distribution of F. vesiculosus by its ability to clean hard surfaces from silt, and a predictive model was constructed based on the information of wave exposure and slope of the shore. It is suggested that the lower distribution boundary of attached F. vesiculosus is set by sediment in sheltered parts of the archipelago, and by light availability in highly wave exposed parts. The morphology of F. vesiculosus was studied over a wave exposure gradient, and several characters responded in accordance with earlier studies. However, when separating effects of wave exposure from effects of other confounding water property parameters, only thallus width was significantly different. Several water property parameters were shown to be correlated with wave exposure in the Stockholm archipelago, and the mechanism responsible for the effects on F. vesiculosus morphology is discussed. The composition of epiphytes on F. vesiculosus varied over a wave exposure gradient with a positive correlation to Elachista fucicola, and a negative to Chorda filum. At an open coast the physical environment is much less heterogeneous compared to an archipelago. The distributions of F. vesiculosus, F. serratus, turf-forming algae, and the seafloor substrate, were surveyed along the open coasts of Öland and Gotland. Turf-forming algae dominated all hard substrates in the area, and Polysiphonia fucoides was most abundant. At the Gotland coast F. vesiculosus was less abundant than at the Öland coast, and F. serratus occurred only in the southern-most part. Fucus serratus was increasingly more common towards south which was interpreted as an effect mainly of the Baltic salinity gradient, or the variation of salinity that has occurred in the past. The effects of turf-forming algae and sediment on F. serratus recruitment at 7 m depth off the Öland east coast were studied in the field, and by laboratory experiments. Almost no recruits were found in the algal turf outside the F. serratus patches. More fine sediment was found in the turf than in the F. serratus patches, suggesting that the turf accumulates sediment by decreasing resuspension. Both filamentous algae and sediment decreased the attachment ability of F. serratus zygotes and survival of recruits, and sediment had the strongest effect. It is therefore suggested that F. serratus has difficulties recruiting outside its patches, and that these difficulties are enforced by the eutrophication of the Baltic Sea, which has favoured growth of filamentous algae and increased sedimentation. An overall conclusion is that Fucus distribution is affected by large-scale-factors, such as the eutrophication and salinity changes of the Baltic Sea, as well as by small-scale variation in wave exposure, substrate and slope, and by surface competition with neighbouring species.