263 resultados para Whey


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Eppin has two potential protease inhibitory domains: a whey acid protein or four disulfide core domain and a Kunitz domain. The protein is also reported to have antibacterial activity against Gram-negative bacteria. Eppin and its whey acid protein and Kunitz domains were expressed in Escherichia coli and their ability to inhibit proteases and kill bacteria compared. The Kunitz domain inhibits elastase (EC 3.4.21.37) to a similar extent as intact eppin, whereas the whey acid protein domain has no such activity. None of these fragments inhibits trypsin (EC 3.4.21.4) or chymotrypsin (EC 3.4.21.1) at the concentrations tested. In a colony forming unit assay, both domains have some antibacterial activity against E. coli, but this was not to the same degree as intact eppin or the two domains together. When bacterial respiratory electron transport was measured using a 2,3-bis(2-methoxy-4-nitro-5-sulfophenyl)-2H-tetrazolium-5-carboxanilide assay, eppin and its domains caused an increase in the rate of respiration. This suggests that the mechanism of cell killing may be partly through the permeablization of the bacterial inner membrane, resulting in uncoupling of respiratory electron transport and consequent collapse of the proton motive force. Thus, we conclude that although both of eppin’s domains are involved in the protein’s antibacterial activity, only the Kunitz domain is required for selective protease inhibition.

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SLPI (secretory leucoprotease inhibitor) and elafin represent the archetypal members of the WFDC [WAP (whey acidic protein) four disulfide core] family of proteins, and were originally characterized as protease inhibitors but have since been shown to possess a wider repertoire of activities. These functions include antimicrobial and immunomodulatory properties, suggesting that these proteins may play key roles in the innate immune response, and indicate the potential to develop some of these proteins as novel therapeutics. Susceptibility to host and bacterial protease cleavage may, however, limit the efficacy of recombinant protein therapies in diseases with a high protease burden such as CF (cystic fibrosis) lung disease. To overcome this problem, further refinement of the native proteins will be required to provide effective treatment strategies.

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BACKGROUND: Reactive microglia are commonly seen in retinal degenerative diseases, and neurotoxic microglia responses can contribute to photoreceptor cell death. We and others have previously shown that translocator protein (18 kDa) (TSPO) is highly induced in retinal degenerations and that the selective TSPO ligand XBD173 (AC-5216, emapunil) exerts strong anti-inflammatory effects on microglia in vitro and ex vivo. Here, we investigated whether targeting TSPO with XBD173 has immuno-modulatory and neuroprotective functions in two mouse models of acute retinal degeneration using bright white light exposure.

METHODS: BALB/cJ and Cx3cr1 (GFP/+) mice received intraperitoneal injections of 10 mg/kg XBD173 or vehicle for five consecutive days, starting 1 day prior to exposure to either 15,000 lux white light for 1 h or 50,000 lux focal light for 10 min, respectively. The effects of XBD173 treatment on microglia and Müller cell reactivity were analyzed by immuno-stainings of retinal sections and flat mounts, fluorescence-activated cell sorting (FACS) analysis, and mRNA expression of microglia markers using quantitative real-time PCR (qRT-PCR). Optical coherence tomography (OCT), terminal deoxynucleotidyl transferase dUTP nick end labeling (TUNEL) stainings, and morphometric analyses were used to quantify the extent of retinal degeneration and photoreceptor apoptosis.

RESULTS: Four days after the mice were challenged with bright white light, a large number of amoeboid-shaped alerted microglia appeared in the degenerating outer retina, which was nearly completely prevented by treatment with XBD173. This treatment also down-regulated the expression of TSPO protein in microglia but did not change the TSPO levels in the retinal pigment epithelium (RPE). RT-PCR analysis showed that the microglia/macrophage markers Cd68 and activated microglia/macrophage whey acidic protein (Amwap) as well as the pro-inflammatory genes Ccl2 and Il6 were reduced after XBD173 treatment. Light-induced degeneration of the outer retina was nearly fully blocked by XBD173 treatment. We further confirmed these findings in an independent mouse model of focal light damage. Retinas of animals receiving XBD173 therapy displayed significantly more ramified non-reactive microglia and more viable arrestin-positive cone photoreceptors than vehicle controls.

CONCLUSIONS: Targeting TSPO with XBD173 effectively counter-regulates microgliosis and ameliorates light-induced retinal damage, highlighting a new pharmacological concept for the treatment of retinal degenerations.

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Background: Epididymal protease inhibitor (eppin) is a dual motif protein belonging to the whey acidic protein (WAP) family. Although expressed in numerous different tissues, to date, its functional characterisation is limited. It has been shown to exhibit antibacterial activity against Gram-negative bacteria (Escherichia coli) and antiprotease activity against some proteases of the serine protease family. We are interested in determining the role of eppin in innate immune defence. Objectives: This study aims to determine eppin's potential function in the innate immune response in the oral cavity by investigating the antimicrobial activity of eppin against relevant oral pathogens. Methods: Eppin was recombinantly expressed in E. coli cells and purified by immobilised metal affinity chromatography (IMAC). The antimicrobial effects of the protein were then assessed against two oral pathogens, Fusobacterium nucleatum and Candida albicans, using a double layer radial diffusion assay. Results: Eppin displayed antimicrobial activities against both oral pathogens tested and these activities were shown to be comparable to the well characterised antimicrobial peptide, LL-37. The antifungal effects of eppin were shown to be more potent than those of the human cathelicidin, LL-37. Conclusions: Eppin has been shown to possess both antibacterial and antifungal properties against oral pathogens, suggesting an important role for this protein in the innate immune response in the oral cavity. This study furthers our knowledge of the physiological role exerted by eppin and its possible role in the modulation of chronic diseases such as periodontitis and oral candidiasis.

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Este trabalho abordou a valorização de um subproduto da indústria de lacticínios (soro de queijo) através da alteração do funcionamento de processos habitualmente utilizados no contexto do tratamento biológico. Foi avaliada a fermentação acidogénica deste subproduto para maximizar a conversão do seu elevado teor de matéria orgânica em ácidos orgânicos voláteis (AOV) que actualmente são produtos com elevada procura, nomeadamente para produção de polihidroxialcanoatos (PHA). Em ensaios descontínuos e semi-contínuos foi caracterizada a produção e composição de AOV a partir de soro de queijo variando a razão food-to-microorganism (F/M) e a concentração de alcalinidade. Recorrendo à modelação dos resultados através de superfícies de resposta, demonstrou-se que condições de F/M = 4 gCQO g-1SSV combinadas com uma adição elevada de alcalinidade (8 g L-1 expresso como CaCO3) resultaram na conversão de 72% da CQO alimentada em AOV. O acetato e o butirato foram os AOV predominantes (60%), mas elevadas razões F/M combinadas com elevadas alcalinidades promoveram o alongamento da cadeia carboxílica, tendo sido produzidos AOV de maior massa molecular (iso-valerato e n-caproato). O processo de fermentação acidogénica foi posteriormente desenvolvido em modo contínuo num reactor MBBR acidogénico operado a longo prazo. Cargas orgânicas entre 30 e 50 gCQO L-1d-1 permitiram obter um grau de acidificação máximo de 68% no efluente fermentado. Foi ainda demonstrado que uma adição dinâmica de alcalinidade (0 – 4,8 g CaCO3 L-1) nestas condições estimulou a produção de AOV de cadeia ímpar (propionato e n-valerato) até 42%. O efluente acidificado no processo anaeróbio foi usado como substrato em reactores SBR operados para selecção de culturas microbianas mistas acumuladoras de PHA, nos quais foi aplicado um regime de alimentação dinâmica em condições aeróbias (“fartura-fome”). Estes sistemas operaram também a longo prazo, e demonstraram ser capazes de remover mais de 96% da CQO alimentada e simultaneamente convertê-la em PHA, até 36% do peso celular seco. A velocidade de remoção de substrato (valor máximo de 1,33 gCQO g-1SSV h-1) foi proporcional ao teor de polímero acumulado, evidenciando o estabelecimento de uma fase de “fome” prolongada que estimulou a selecção de microrganismos com elevada capacidade de acumulação de PHA. Além disso, o teor molar de hidroxivalerato (HV) no copolímero produzido [P(HB-co-HV)] foi directamente proporcional ao teor de AOV de cadeia ímpar (propionato e n-valerato) presente no soro fermentado que serviu de substrato. Uma estratégia de operação do reactor SBR com variação da carga orgânica, aliada ao regime “fartura-fome” estabelecido, permitiu ainda simular a realidade dos processos de tratamento biológico de efluentes, nos quais a composição e concentração inicial de matéria orgânica variam frequentemente. Este modo de operação do sistema estimulou notavelmente o processo de selecção de culturas acumuladoras de PHA tendo resultado num aumento da acumulação de PHA de 7% para 36%. Os resultados demonstraram com sucesso a possibilidade de valorização do soro de queijo através de eco-biotecnologia, contribuindo para uma mudança de paradigma no tratamento convencional de efluentes: ao invés de serem eliminados enquanto poluentes, os componentes orgânicos presentes neste subproduto industrial podem assim ser convertidos em materiais de valor acrescentado.

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O presente trabalho tem como objectivo o diagnóstico ambiental da empresa Lacticinios do Paiva, S.A, a avaliação da água do processo e da ETARI e o estudo da fermentação do soro de queijo com o intuito de produção de bioetanol. No diagnóstico ambiental da empresa, observou-se que 18.227.731 litros de leite usados anualmente geram 5.031 ton/ano de queijo, 7.204 ton/ano de soro de queijo, 74.201 m3/ano de efluente liquido, 14 ton/ano de plástico e 20 ton/ano de cartão. Os principais problemas com necessidade de optimização são a recuperação de água das lavagens, avaliação da produção de biogás no digestor anaeróbio, recuperação do volume de leite que é desperdiçado na produção de queijo fresco de longa duração, avaliação da eficiência energética da empresa, valorização das natas e do soro de queijo. Decidiu-se neste trabalho avaliar a possibilidade de reciclagem das águas de lavagem, avaliar o funcionamento da ETARI face à legislação existente e estudar a possibilidade de valorização do soro de queijo. Na avaliação das águas de processo das lavagens para posterior reciclagem, verifica-se que relativamente ao pH e aos sólidos suspensos não existe problema, podendo encarar-se a hipótese de reciclagem directa. No entanto, no que respeita à carga orgânica das águas de lavagem do sistema de ultrafiltração do queijo fresco de longa duração, constata-se que esta não poderia ser utilizada novamente, uma vez que apresenta valores elevados de CQO. Para a sua reutilização, será necessário remover a CQO, hipótese que se estudou com resultados positivos. Verificou-se que, um tratamento por adsorção em carvão activado precedido de microfiltração, reduz a CQO de forma significativa permitindo admitir a hipótese de reciclagem da água, nomeadamente para as 1ª e 3ª águas de lavagem. As outras águas teriam necessidade de mais tempo de contacto com o carvão activado. No sentido de avaliar o funcionamento da ETARI, foram analisadas várias correntes da mesma, em particular a do efluente final, no que respeita a parâmetros como: pH, Sólidos Suspensos Totais, Carência Química de Oxigénio, Carência Bioquímica de Oxigénio, Turvação, Nitratos, Fósforo Total, Azoto Kjeldalh, Azoto Amoniacal e Cloretos. Observou-se que os valores para o efluente final da ETARI são os seguintes: pH compreendido entre [7,21 – 8,69], SST entre [65,3 – 3110] mg/L, CQO entre [92,5 – 711,5] mg/L, CBO5 entre [58 – 161] mg/L, NO3- entre [10,8 – 106,7] mg/L, fósforo total entre [8,3 – 64,3] mg/L, turvação entre [67,7 – 733,3] FTU e cloretos entre [459,9 – 619,81] mg/L; pode-se dizer que os parâmetros analisados se encontram quase sempre dentro da gama de valores impostos pela Câmara Municipal de Lamego pelo que o efluente pode ser lançado no Colector Municipal de Cambres. Relativamente à fermentação alcoólica do soro de queijo, verifica-se que a levedura Kluyveromyces Marxianus consegue degradar praticamente todo o açúcar presente no permeado produzindo assim uma quantidade razoável de etanol. Quando se utilizou a levedura Saccharomyces Cerevisiae, a produção de etanol foi muito reduzida, como esperado, dado que esta levedura apresenta dificuldades na metabolização da lactose. Constatou-se assim que a melhor levedura para a fermentação do permeado do soro de queijo é a Kluyveromyces Marxianus, estimando-se em 150 mg a produção de etanol por L de soro.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Química e Bioquímica

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Biotecnologia

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Dissertation for the Degree of Master in Biotechnology

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Le lait écrémé est utilisé depuis plus d’un demi-siècle comme diluant protecteur des spermatozoïdes de mammifères. Depuis quelques années, il existe une demande grandissante pour des diluants exempts de produits d’origine animale. Toutefois, le mécanisme par lequel le lait protège les spermatozoïdes n’est pas connu, ce qui rend difficile de lui trouver un substitut. Les protéines majeures du plasma séminal de taureau, les protéines « Binder of SPerm » (BSP), sont néfastes lors de la conservation de la semence. Les spermatozoïdes sont en contact avec une grande concentration de protéines BSP qui stimulent une extraction continuelle de cholestérol/phospholipides de leur membrane plasmique. Les lipoprotéines de faible densité (LDL) du jaune d’oeuf, un autre composé utilisé dans les diluants, empêcheraient les protéines BSP de se lier à la membrane des spermatozoïdes de taureaux et de stimuler un efflux des lipides membranaires, ce qui les protégerait durant la conservation. Notre hypothèse était que les protéines du lait protègent les spermatozoïdes durant la conservation en séquestrant les protéines BSP. Premièrement, nous avons démontré par filtration sur gel qu’il y a une interaction entre les protéines BSP bovines et les protéines du lait. Le lait écrémé a été fractionné en trois fractions : F1 (alpha-lactalbumine, bêta-lactoglobuline et caséine kappa), F2 (toutes les protéines du lait) et F3 (sels, sucres et petits peptides). Les protéines BSP1 et BSP5 ont une affinité plus grande pour F1 que BSP3, tandis que toutes les protéines BSP ont une affinité pour F2. Le titrage calorimétrique isotherme a permis de confirmer l’interaction entre les protéines BSP et les protéines du lait. L’association entre la protéine BSP1 bovine et les micelles de caséines est caractérisée par une constante d’affinité (Ka) de 3.5 × 10^5 M-1 et un paramètre stoichiométrique (n) de 4,5 BSP1 pour une caséine. L’association entre la protéine BSP1 bovine et l’alpha-lactalbumine (une protéine du sérum principale), est caractérisée par un Ka de 2.4 × 10^5 M-1 et une valeur “n” de 0,8. Ces résultats indiquent que le lait protège les spermatozoïdes bovins en séquestrant les protéines BSP grâce à une interaction protéine : protéine, tandis que le jaune d’oeuf les protège grâce à une interaction protéine : lipoprotéine. Deuxièmement, nous avons démontré par filtration sur gel que les protéines homologues aux BSP bovines retrouvées dans le plasma séminal de porc, d’étalon et de bélier ont une affinité avec les protéines du lait, ce qui suggère que le mécanisme de protection des spermatozoïdes par le lait pourrait être le même chez ces espèces. Troisièmement, nous avons caractérisé l’interaction entre BSP1 bovine et les LDL du jaune d’oeuf qui a un Ka de 3.4 ± 0.4 × 10^6 M-1 et une valeur de « n » de 104 BSP1 pour une particule de LDL, indiquant qu’il existe des différences entre le mécanisme de protection des spermatozoïdes par le lait et le jaune d’oeuf. Nous croyons que les résultats présentés dans cette thèse aideront à créer de nouveaux diluants ne contenant pas de produits d’origine animale afin de cryoconserver les spermatozoïdes des mammifères.

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Introducción: La evaluación de tecnologías en salud aplicadas a la selección de un módulo de proteína para uso hospitalario, tiene como finalidad servir de apoyo en la elección de productos costo efectivos y seguros, con el fin de favorecer la toma de decisiones a los diferentes agentes que participan en la elección de alternativas terapéuticas, recomendadas en pacientes con necesidades elevadas de proteínas, como es el caso de la presente investigación. Objetivo: Aplicar un método matemático - multicriterio que permita evaluar los módulos de proteína disponibles en el mercado para la terapia nutricional institucional. Métodos: Se establecieron dos fases, una revisión de la literatura para establecer y priorizar los criterios de evaluación técnica de las diferentes ofertas de módulos de proteína, y dos se realizó una aplicación de un modelo matemático con el fin de considerar el modulo proteico para uso dentro de las instituciones hospitalarias, el cual consistió en la asignación de un valor a cada una de las variables mediante una escala diferencial semántica establecida, que permitieron calcular el peso porcentual de cada una de las variables, cuya sumatoria arrojo la calificación porcentual de cada alternativa. Resultados: Respecto a la búsqueda de criterios de evaluación técnica para las diferentes ofertas de módulos de proteína, en la literatura se identificaron las siguientes variables para evaluación, la naturaleza o equivalencia, condiciones de administración y uso, seguridad, y eficacia. La naturaleza se evaluó mediante la calificación del cómputo químico de aminoácidos corregido por digestibilidad proteica (PDCAAS) con un peso en la evaluación del 39.05%, en referencia a las condiciones de administración y uso se tuvo en cuenta factores incluidos en los sistemas de distribución por dosis unitaria con un peso del 27.61%, la eficacia fue definida por la tasa de eficiencia proteica (PER) la cual impacta el 19.53% de la calificación y finalmente, el criterio de seguridad con un 13.81% referente al empaque y etiquetado. Conclusiones: Al realizar la evaluación de cuatro alternativas de módulos de proteína, ofertadas por las diferentes casas farmacéuticas, la mayor puntuación correspondiente a las alternativas con una calificación superior al 90%, la obtuvieron dos alternativas de módulos de proteína para uso hospitalario, las cuales contienen proteínas del suero (“Whey”) y aminoácidos en combinaciones.

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Lactoperoxidase (LP) was isolated from whey protein by cation-exchange using Carboxymethyl resin (CM-25C) and Sulphopropyl Toyopearl resin (SP-650C). Both batch and column procedures were employed and the adsorption capacities and extraction efficiencies were compared. The resin bed volume to whey volume ratios were 0.96:1.0 for CM-25C and ≤ 0.64:1.0 for SP-650 indicating higher adsorption capacity of SP-650 compared to CM-25C. The effluent LP activity depended on both the enzyme activity in the whey and the amount of whey loaded on the column within the saturation limits of the resin. The percentage recovery was high below the saturation point and fell off rapidly with over-saturation. While effective recovery was achieved with column extraction procedures, the recovery was poor in batch procedures. The whey-resin contact time had little impact on the enzyme adsorption. SDS PAGE and HPLC analyses were also carried out, the purity was examined and the proteins characterised in terms of molecular weights. Reversed phase HPLC provided clear distinction of the LP and lactoferrin (LF) peaks. The enzyme purity was higher in column effluents compared to batch effluents, judged on the basis of the clarity of the gel bands and the resolved peaks in HPLC chromatograms.

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Halloumi cheese was produced from 11 bovine milks with fat contents of 1.61-4.04%, giving a range of 32-53% fat in dry matter (FDM) in the cheeses. Starter culture and/or microparticulated whey protein (Simplesse((R)) 100(E)) was also added to selected batches of milk. Hardness decreased with increasing FDM, with increase in moisture and with lower pH. On sensory evaluation, there was an increase in preference score with FDM (R-2 = 0.8). Inclusion of microparticulated whey protein may have had a fat mimetic effect, as preference scores otherwise decreased with increasing protein levels (R-2 = 0.75).

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The texture and microstructure of white-brined cheeses similar to urfa (a traditional Turkish cheese) were studied. One batch of cheeses was made in the traditional manner and one batch was made from ultrafiltered (UF) milk. Samples from each batch were either ripened in brine after production or scalded in whey for 3 min at 90degreesC prior to ripening. The results showed only marginal differences in the ripening profiles of both batches of unscalded cheeses, but scalding slowed down the extent of proteolysis in both batches. The scalded cheeses had a firmer texture than the unscalded ones, and the unscalded UF cheese had a more 'springy' body than the unscalded traditional cheese. Overall, scalding resulted in a more homogeneous structure, but the unscalded UF cheese had a close texture that resembled the scalded samples. It was concluded that, with respect to texture and structure, cheeses made with UF milk do not need to be scalded after production.

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Changes occurring in the viability of Salmonella enterica subsp. enterica during the preparation and cold storage of Domiati cheese, Kariesh cheese and ice-cream were examined. A significant decrease in numbers was observed after whey drainage during the manufacture of Domiati cheese, but Salmonella remained viable for 13 weeks in cheeses prepared from milks with between 60 and 100 g/L NaCl; the viability declined in Domiati cheese made from highly salted milk during the later stages of storage. The method of coagulation used in the preparation of Kariesh cheese affected the survival time of the pathogen, and it varied from 2 to 3 weeks in cheeses made with a slow-acid coagulation method to 4-5 weeks for an acid-rennet coagulation method. This difference was attributed to the higher salt-in-moisture levels and lower pH values of Kariesh cheese prepared by the slow-acid coagulation method. A slight decrease in the numbers of Salmonella resulted from ageing ice-cream mix for 24 h at 0degreesC, but a greater reduction was evident after one day of frozen storage at -20degreesC. The pathogen survived further frozen storage for four months without any substantial change in numbers.