Principios y aplicación de las nuevas necesidades de energía según el Comité de Expertos FAO

Incluye Bibliografía

O efeito da voz do narrador nos contos Carried away e Monsieur les deux chapeaux, da escritora canadense Alice Munro

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

As geografias das escolas no campo do município de Goiás: instrumento na valorização do território do camponês?

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Nova Redenção: uma ruralidade amazônica

No decorrer das últimas três décadas o crescimento do setor agrário brasileiro trouxe consigo variações para o modo de vida rural do país. Na Amazônia, esse movimento de transformação encontra-se em processo acelerado e vem produzindo impactos e modificando o cotidiano das populações rurais da região. Compreendendo a ruralidade como um valor social, este artigo descreve Nova Redenção, localidade típica do nordeste paraense, e parte do cotidiano agrícola de seus moradores, caracterizando ainda o objeto de estudo a partir do debate sobre a produção agrícola familiar e seu futuro nas sociedades industriais.

Laurindo Almeida: música brasileira, identidade e globalização

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

O modo de viver como um instrumento de resistência do saber popular dos moradores da ilha do Combu, Belém-Pará

Analisa o modo de viver dos moradores da ilha do Combu – Belém- Pará, visando compreender os elementos de resistência contidos no saber popular. Esta ilha dita 1,5 km da cidade de Belém e tem como território 15 km², sendo que, aproximadamente, 95% dessa superfície é coberta por floresta secundária (mata de várzea). Anteriormente, pertenceu à jurisdição do município de Acará, mas a partir de 1996 passou a cidade de Belém. Apresenta característica peculiar de um espaço rural, com conservação local de muitos recursos naturais e da singularidade do modo de viver ribeirinho, como população que vive próximo aos cursos d’água e da vegetação florestal, o que lhes possibilita um cotidiano tranquilo, aparentemente cheio de paz, sem barulho nem poluição; diferente da vida na cidade maior. Sendo essa tranquilidade medida por uma relação baseada no respeito e na proteção da vizinhança, observados nos seus hábitos e costumes; além da liberdade de conversar, passear, comer peixe fresco, camarão, “tomar açaí” feito na hora e sentir-se despreocupado com a violência, muito presente na cidade grande. Os resultados deste trabalho traduzem todo um aprendizado, obtido por meio desses moradores que resistem à imposição do modelo formal da educação estatal. Assim, 70% dos pesquisados apresentou preferência ao aprendizado com seus parentes, que vai além dos remédios caseiros, dos saberes representados pelo fazer “peconha”, pelo “tupé”, pelo fazer comida, plantar, pescar, nadar no rio, apanhar açaí e jogar tarrafa, até o respeito às pessoas, na busca de conhecimento para viver uma vida honesta e para dar continuidade à educação da geração de cultura ribeirinha.

Visões de ruralidades: personagens, paisagens e contextos em obras literárias

Pós-graduação em Geografia - IGCE

Análise da relação simbólica da hospitalidade: desdobramentos e apropriações em fazendas históricas inseridas em espaços rurais

Pós-graduação em Geografia - IGCE

Deus escreve certo por linhas tortas

If cinema is an essentially urban means of expression, the fruit of technique and industry, can a film narrator express in a film’s esthetics a caipira’s « Weltanschauung » (world vision or philosophy) ? We suggest, agreeing with Benjamin – who considers that narrative is the best expression of manual and traditional work’s time– that the story related by the film A proteção de Santo António constitutes a cinematographic narrative which can be classified as caipira. Tenderly called by the audiences Santo António e a vaca, this film was supported by a large part of the population for its making, which allowed to fill in the lack of technical and financial resources. Here, we defend the idea that the visible traces of this work in this particular film, turns it into a real filmic narrative and also into a sincere tribute to caipira culture.

Ecocentro Despertar

Diante dos preocupantes problemas ambientais causados ao nosso planeta, sabe-se que a sua maioria está relacionada ao uso abundante e inconsequente dos recursos naturais, e que estes problemas são consequência direta da intervenção humana nos diferentes ecossistemas da Terra, causando desequilíbrios no meio ambiente e comprometendo a qualidade de vida. No Brasil, aproximadamente 40% da extração de recursos naturais têm como objetivo a indústria da construção. Sabe-se que 50% da energia gerada é para abastecer somente o funcionamento das edificações e 50% dos resíduos sólidos urbanos vêm das construções e demolições, os chamados “entulhos”. Frente a isso, profissionais começaram a pensar em alternativas para utilizar cada vez menos energia proveniente de combustíveis fósseis não renováveis, como os arquitetos que passaram a estudar os princípios bioclimáticos para reduzir as necessidades energéticas das edificações e assegurar o conforto com métodos construtivos ecológicos. Tendo em vista a importância da Sustentabilidade para o mundo em que vivemos, este trabalho consiste no projeto de uma edificação independente do uso de combustíveis fósseis e de energias geradas por fontes que agridem o meio ambiente. A proposta se baseia no projeto sustentável de um Centro Comunitário para os bairros Morada do Sol e Belo Galindo, em Presidente Prudente, SP

Adaptação transcultural do formulário POLST: Physician Orders for Life-Sustaining Treatment

Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

Interculturalidad y dinámicas comerciales : Interacciones entre indígenas y españoles en la América colonial hispana

En este artículo se plantea el análisis de la complejidad de las relaciones comerciales entre castellanos e indígenas a lo largo del periodo colonial. Para ello, se comparará la práctica sobre el terreno desde el siglo XVI hasta el XVIII con los debates teóricos medievales y modernos alrededor del comercio intercultural y de las diferencias en las formas de vida rural y urbana. Se tratará, asimismo, la dualidad campo-ciudad en relación con el traslado a América del importante papel que el pensamiento occidental otorgó tradicionalmente a la ciudad como núcleo de civilización y como foco irradiador de la misma. Dicho planteamiento arroja una perspectiva muy compleja sobre las relaciones interculturales, ya que ambos grupos -castellanos e indígenas- actuaron de maneras muy diversas según el contexto social, político y económico de cada momento. Frente a la idea de una actitud siempre hostil entre los dos grupos, se presenta un panorama de búsqueda de la amistad por medios pacíficos, entre los que se destaca el comercio como principal catalizador

Interculturalidad y dinámicas comerciales : Interacciones entre indígenas y españoles en la América colonial hispana

En este artículo se plantea el análisis de la complejidad de las relaciones comerciales entre castellanos e indígenas a lo largo del periodo colonial. Para ello, se comparará la práctica sobre el terreno desde el siglo XVI hasta el XVIII con los debates teóricos medievales y modernos alrededor del comercio intercultural y de las diferencias en las formas de vida rural y urbana. Se tratará, asimismo, la dualidad campo-ciudad en relación con el traslado a América del importante papel que el pensamiento occidental otorgó tradicionalmente a la ciudad como núcleo de civilización y como foco irradiador de la misma. Dicho planteamiento arroja una perspectiva muy compleja sobre las relaciones interculturales, ya que ambos grupos -castellanos e indígenas- actuaron de maneras muy diversas según el contexto social, político y económico de cada momento. Frente a la idea de una actitud siempre hostil entre los dos grupos, se presenta un panorama de búsqueda de la amistad por medios pacíficos, entre los que se destaca el comercio como principal catalizador

Interculturalidad y dinámicas comerciales : Interacciones entre indígenas y españoles en la América colonial hispana

En este artículo se plantea el análisis de la complejidad de las relaciones comerciales entre castellanos e indígenas a lo largo del periodo colonial. Para ello, se comparará la práctica sobre el terreno desde el siglo XVI hasta el XVIII con los debates teóricos medievales y modernos alrededor del comercio intercultural y de las diferencias en las formas de vida rural y urbana. Se tratará, asimismo, la dualidad campo-ciudad en relación con el traslado a América del importante papel que el pensamiento occidental otorgó tradicionalmente a la ciudad como núcleo de civilización y como foco irradiador de la misma. Dicho planteamiento arroja una perspectiva muy compleja sobre las relaciones interculturales, ya que ambos grupos -castellanos e indígenas- actuaron de maneras muy diversas según el contexto social, político y económico de cada momento. Frente a la idea de una actitud siempre hostil entre los dos grupos, se presenta un panorama de búsqueda de la amistad por medios pacíficos, entre los que se destaca el comercio como principal catalizador

Innovaciones Tecnológicas y Tendencias de Desarrollo en las cosechadoras de Cereales

Revisamos en este artículo los temas en los que ingenieros y científicos están trabajando para aportar innovaciones a la cosecha de cereal. Además se revisa el mercado español y las últimas novedades comerciales presentadas por los fabricantes.