921 resultados para Vetores autorregressivos (VAR)
Resumo:
Con el objetivo de evaluar formulaciones de hongos entomopatógenos para el manejo de plagas en el cultivo del repollo ( Brassica ole r ácea L ) , se realizó el estudio en la fin ca El Tisey, Estelí. El estudi o se estableció en la época de postrera de octubre 2009 a enero 2010 . Se evaluaron seis tratamientos con tres repeticio nes y fueron: Beauveria bassiana + arcilla blanca, B. bassiana +arcilla verde , B. bassiana +talco, B. bassiana +leche en polvo, B. bassiana +aceite sunspray 6E, B. bassiana en sustrato. Las aplicaciones se realizaron 20 días después del trasplante y la dosis de Beauveria bassiana fue de 1 .7 x10 12 conidias / ha. Los muestreos fueron cada 8 días después del trasplante. Las variables evaluadas en laboratorio fueron : Viabilidad y concent ración de conidias y en campo fue población de Plutella xylostella, Leptophobia sp y Diabrotica sp. La viabilidad y concentración de conidias de B. bassiana de los formulados fueron adecuados durante seis meses en almacenamiento . La formulación B. bassiana +aceite sunspray 6E presentó los mejores resultados manteniendo los niveles más bajos de incidencia de P. xylostella, Leptophobia sp y áfidos , pero menos e fectiva para Diabrotica sp . La menor incidencia de Diabrotica sp se observó en los tratamientos B. bassiana +arcilla blanca, pero registró mayor incidencia d e P. xylostella y Leptophobia sp . La menor incidencia de P. xylostella se observó en octubre y la ma yor incidencia en noviembre. En cambio Leptophobia sp presentó niveles bajos en octubre y en noviembre la incidencia más alta. Para Diabrotica sp los niveles más bajos se observaron a inicios de octubre y los más altos a finales del mismo mes. La mejor fo rmulación fue B. bassiana +aceite sunspray 6E para el manejo de P. xylostella, Leptophobia sp y áfidos . El produc to sin formular , registró el mayor número de cabezas por ha y e l producto formulado B. bassiana más Arcilla B lanca presentó el mayor peso por cabeza
Resumo:
Species of Pithophora occasionally appear in Europe and are associated mostly with the tropical, higher water plants, cultivated in numerous botanical gardens. In June 1973 pale green, branched threads were discovered in the pond of the Wroclaw Botanical Garden, amongst filaments of Spirogyra crassa (Kutz.) Czurda emend. and Cladophora glomerata (L.) Kutz. floating on the water surface. They were maintained for several weeks in crude cultures and produced numerous, dark akinetes tightly packed with reserve material. This collected material was found to be a member of the family Pithophora, Wittr. Further examinations identified the material as Pithophora oedogonia. The findings point out that it is probable, that species of Pithophora Wittr. can become acclimatized in Europe, primarily in ponds of botanical gardens, where consequently they are able to tangle easily with higher tropical plants.
Resumo:
This partial translation from a larger paper provides taxonomic descriptions of the dinoflagellates Peridinium lomnickii, P.lomnickii var. splendida and P. wierzejskii. Illustrations are included.
Resumo:
Manguezal é um ecossistema costeiro que ocorre nas regiões tropicais e subtropicais do planeta, ocupando a zona entremarés dos oceanos, e sendo caracterizado pela presença de vegetação arbórea adaptada à condições adversas de salinidade, substrato, baixa oxigenação e submersão periódica. A pressão sobre os manguezais do Estado do Rio de Janeiro vem se intensificando nas últimas décadas, e estão associadas a vetores de pressão como os aterros, desmatamentos, queimadas, corte seletivo de madeira, captura predatória de moluscos e crustáceos, lançamento de efluentes de origens diversas, a superexplotação dos recursos pesqueiros e a utilização de técnicas e apetrechos inadequados. Considerando a inexistência de mapeamento integrado e atualizado dos remanescentes de manguezal, indicando sua localização e dimensionamento, o presente estudo veio suprir essa demanda, construindo uma ferramenta consistente para a análise dos principais vetores a que estão expostos, subsidiando a proposição de ações para a conservação e monitoramento desse ecossistema. Essas ações consideram a necessidade de preservação da biodiversidade, da manutenção da atividade pesqueira, da estabilidade da linha de costa, e da subsistência de diversas populações que habitam a região costeira. O mapeamento dos manguezais do Estado do Rio de Janeiro foi elaborado a partir da interpretação visual de ortofotografias coloridas do ano de 2005, na escala 1:10.000, tendo sido realizadas checagens de campo para identificação da verdade terrestre. Os remanescentes mapeados totalizam uma área de aproximadamente 17.720 ha, estando distribuídos por sete regiões hidrográficas localizadas na zona costeira fluminense. Esses ocorrem com mais freqüência, e com maiores dimensões, nas regiões da baía da Ilha Grande, Guandu(Sepetiba) e baía de Guanabara. O estudo contemplou ainda o levantamento e sistematização de dados cartográficos e de sensoriamento remoto, e a identificação e análise dos principais vetores de pressão que atuam sobre esses, a partir da adaptação da metodologia da Análise de Cadeia Causal. Nessa análise foram identificados como principais problemas ambientais dos manguezais fluminenses, a Modificação de habitats e comunidades, a Poluição, e a Exploração não sustentável dos recursos pesqueiros, todos associados aos diferentes vetores de pressão já relacionados. Por fim, foram apresentadas propostas de ações para subsidiar a implementação da Política Estadual para a Conservação dos Manguezais do Estado do Rio de Janeiro, contemplando os níveis operacional, de planejamento, e político. A reativação do Grupo Técnico Permanente sobre Manguezais é de vital importância para a retomada dessas discussões e para a implementação de ações, apoiado na ampliação dos conhecimentos sobre esse rico ecossistema e, integrando e fortalecendo a atuação dos diversos atores envolvidos, buscando assim garantir a integridade dos manguezais fluminenses
Resumo:
A partir de 2011, ocorreram e ainda ocorrerão eventos de grande repercussão para a cidade do Rio de Janeiro, como a conferência Rio+20 das Nações Unidas e eventos esportivos de grande importância mundial (Copa do Mundo de Futebol, Olimpíadas e Paraolimpíadas). Estes acontecimentos possibilitam a atração de recursos financeiros para a cidade, assim como a geração de empregos, melhorias de infraestrutura e valorização imobiliária, tanto territorial quanto predial. Ao optar por um imóvel residencial em determinado bairro, não se avalia apenas o imóvel, mas também as facilidades urbanas disponíveis na localidade. Neste contexto, foi possível definir uma interpretação qualitativa linguística inerente aos bairros da cidade do Rio de Janeiro, integrando-se três técnicas de Inteligência Computacional para a avaliação de benefícios: Lógica Fuzzy, Máquina de Vetores Suporte e Algoritmos Genéticos. A base de dados foi construída com informações da web e institutos governamentais, evidenciando o custo de imóveis residenciais, benefícios e fragilidades dos bairros da cidade. Implementou-se inicialmente a Lógica Fuzzy como um modelo não supervisionado de agrupamento através das Regras Elipsoidais pelo Princípio de Extensão com o uso da Distância de Mahalanobis, configurando-se de forma inferencial os grupos de designação linguística (Bom, Regular e Ruim) de acordo com doze características urbanas. A partir desta discriminação, foi tangível o uso da Máquina de Vetores Suporte integrado aos Algoritmos Genéticos como um método supervisionado, com o fim de buscar/selecionar o menor subconjunto das variáveis presentes no agrupamento que melhor classifique os bairros (Princípio da Parcimônia). A análise das taxas de erro possibilitou a escolha do melhor modelo de classificação com redução do espaço de variáveis, resultando em um subconjunto que contém informações sobre: IDH, quantidade de linhas de ônibus, instituições de ensino, valor m médio, espaços ao ar livre, locais de entretenimento e crimes. A modelagem que combinou as três técnicas de Inteligência Computacional hierarquizou os bairros do Rio de Janeiro com taxas de erros aceitáveis, colaborando na tomada de decisão para a compra e venda de imóveis residenciais. Quando se trata de transporte público na cidade em questão, foi possível perceber que a malha rodoviária ainda é a prioritária
Resumo:
Este artigo compara a habilidade preditiva foradaamostra de um modelo DSGE (DynamicStochastic General EquilibriumModel)Novo-Keynesiano, especificado e estimado para o Brasil, com a de um modelo Autorregressivo Vetorial (VAR) e com a de um modelo AutorregressivoVetorial Bayesiano (BVAR). O artigo inova em relação a outros trabalhos similares feitos para o Brasil (Castro et al. (2011) e Caetano e Moura (2013)), ao escolher uma especificação para o modelo DSGE que, ao permitir o uso de um conjunto de informação mais rico, tornou possível computar-se a habilidade preditiva do DSGE a partir de previsões que são,verdadeiramente,previsõesfora da amostra. Ademais, diferentemente de outros artigos que utilizaram dados brasileiros, avalia-se em que medida as respostas das variáveis aos choques na política monetária e no câmbio, obtidas pelo modelo DSGE, se assemelham àquelas de um BVAR estimado através de procedimentos bayesianos desenvolvidos de forma consistente. O modelo DSGE estimado é similar ao utilizado por Justiniano e Preston (2010) e Alpanda (2010). O modelo BVAR foi estimado utilizando uma metodologia semelhante à desenvolvida por Sims e Zha (1998), Waggoner e Zha (2003) e Ramírez, Waggoner e Zha (2007).Os resultados obtidos mostram que o modelo DSGE é capaz de gerar, para algumas variáveis, previsões competitivas em relação às dos outros modelos rivais VAR e BVAR. Além disso, as respostas das variáveis aos choques nas políticas monetária e cambial, nos modelos DSGE e BVAR, são bastante similares.