972 resultados para Veterinary ophthalmology.


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Existem poucas pesquisas que abordam estudos epidemiológicos de mortes em cavalos de corrida de uma forma ampla. A maioria restringe-se a uma afecção ou procedimento específico. O Brasil não possui um programa de monitoramento de mortes instituído. Através de um estudo descritivo em associação a metodologia multivariada de análise, realizou-se um estudo epidemiológico de causa mortis relacionadas com afecções musculosqueléticas (MS), gastrointestinais (GI), sistema respiratório (RES), neurológico (NEU) e mortes súbitas (SD) durante os anos de 2002 a 2008 no Hospital Octavio Dupont, Rio de Janeiro. Os machos representaram o sexo mais afetado e a causa mortis relacionada com a taxa geral de mortalidade por grandes grupos de causas determinadas apresentou a seguinte ordem decrescentemente: MS>GI>SD>NEU>RES. A maioria dos óbitos registrados foi de cavalos na faixa etária de quatro a cinco anos (ID4-ID5). Seguidamente, observaram-se as seguintes relações de correspondência: (Triênio = SM-ID>5-SD; ID>5-GI; ID4-5-MS; SF-ID<4-RES/NEU); (Quatriênio = SM - ID>5 - GI; SF - ID<4 - NEU; ID4-5 - MS; GI - ID>5). O presente estudo aponta a importância e necessidade de estudos epidemiológicos sobre lesões em cavalos atletas, objetivando o diagnostico, reconhecimento de fatores predisponentes e prevenção.

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A técnica de imuno-histoquímica é usada na rotina diagnóstica e na pesquisa em patologia humana desde 1970, porém seu uso na patologia veterinária é relativamente recente, principalmente com objetivo diagnóstico. A maior dificuldade no uso da imuno-histoquímica na patologia veterinária tem sido a falta de anticorpos específicos para os tecidos animais. Na falta de anticorpos específicos para as espécies domésticas, a patologia veterinária freqüentemente faz uso de anticorpos que apresentam reatividade cruzada entre antígenos humanos e animais. O objetivo deste trabalho foi testar a reatividade cruzada de diversos anticorpos feitos para uso humano em tecido parafinado de algumas espécies animais, utilizando-se dos novos métodos de recuperação antigênica e amplificação da reação imuno-histoquímica. No presente estudo foi possível confirmar a aplicabilidade de que muitos anticorpos produzidos para diagnóstico imuno-histoquímico em patologia humana podem ser utilizados em patologia veterinária. Novos estudos são necessários a fim de se ampliar a lista de aplicabilidade desses anticorpos em diferentes espécies animais, levando sempre em consideração as variações de clones, diluições, métodos de recuperação antigênica e de revelação.

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O objetivo deste trabalho foi relatar, por meio de revisão de literatura, os resultados de pesquisas sobre a criptosporidiose no Brasil, com ênfase em sua ocorrência em animais e suas implicações em medicina veterinária e em saúde pública. Um número crescente de trabalhos sobre a infecção por Cryptosporidium spp. no Brasil está disponível na literatura nacional e internacional. Nestes trabalhos, são abordados principalmente aspectos relacionados à ocorrência de Cryptosporidium spp. em alimentos, amostras ambientais, no homem e em diversas espécies animais, particularmente em aves, bovinos, cães e gatos. Por meio de técnicas de biologia molecular, a maioria das espécies e alguns genótipos identificados em outros países foram descritos no Brasil. em mamíferos, houve identificação de C. bovis, C. canis, C. felis, C. meleagridis, C. parvum e o genótipo cervídeo; em diversas espécies de aves, foi descrita infecção por C. baileyi, C. galli, C. meleagridis, C. parvum e pelos genótipos I, II e III de aves. Várias espécies foram descritas no homem, como C. parvum e C. hominis, além de algumas espécies adaptadas a hospedeiros animais, como C. canis, C. felis e C. meleagridis.

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This study aims to determine the entrance surface skin doses in dogs (with suspected pulmonary metastasis) submitted to chest X-rays using the technique of thermoluminescence (TL) dosimetry. Twenty seven radiologic exams of dogs of different breed and sizes were performed. The radiation doses were assessed using thermoluminescent dosimeters of calcium sulphate doped with dysprosium (CaSO(4):Dy) produced at Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares (IPEN-CNEN). The entrance surface skin dose range evaluated in this type of procedure was between 0.43 mGy to small size dogs and 4.22 mGy to big size dogs with repeated exams. The obtained results indicate that is extremely important the assessment of radiation doses involved in veterinary diagnostic radiology procedures, to evaluate the delivered doses to the animals, to be used as a parameter in the individual monitoring of pet's owners, who assist the animal positioning, and to protect occupationally exposed workers at the Veterinary Radiology Clinics. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A Eletroretinografia é técnica que acessa objetivamente a função da retina, sendo útil como meio diagnóstico auxiliar para várias oftalmopatias. Este artigo traz informações referentes às indicações, aos componentes e medidas do eletroretinograma (ERG) e à técnica do ERG flash ilustrada pelo protocolo Clássico/Standard, utilizada na Unidade de Oftalmologia do Hospital Veterinário “Governador Laudo Natel” da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) - Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus de Jaboticabal.

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A total of 163 dogs with neuromuscular, respiratory and/or gastrointestinal disorders, was admitted at the Veterinary Hospital, Federal University of Uberlandia, Brazil, and submitted to serology for Toxoplasma gondii and Neospora caninum. Assays for T gondii included indirect haemagglutination (IHA), indirect fluorescent antibody (IFAT-Tg), immunoenzymatic (ELISA), and immunoblotting (IB-Tg). Assays for N, caninum included IFAT-Nc and immunoprecipitation (IP-Nc). Based on concordant results by three serological tests (IHA, IFAT-Tg and ELISA) for T gondii, and divergent results further confirmed by IB-Tg for reactivity to TgSAG1, the 163 sera were divided into two groups: 59 (36%) Tg-seropositive samples and 104 (64%) Tg-seronegative samples. Antibodies to Neospora were detected in 11 (6.7%) out of 163 analyzed dog sera, with 5 (3.1 %) samples reactive to both parasites (Tg+/Nc+), and 6 (3.7%) reactive only to Neospora (Tg-/Nc+). Antibodies only to T: gondii were found in 54 (33%) samples. Among the 11 Neospora-positive sera analyzed by IB-Tg, the five sera Tg+/Nc+ showed strong reactivity to Toxoplasma antigens, especially to TgSAG1 (p30). No reactivity was observed to TgSAG1 in the six samples Tg-/Nc+. By TP-Nc, two highly immunodominant antigens (29 and 35 kDa proteins) were recognized by all 11 IFAT-Nc positive sera. Our results suggest that the infection by N, caninum can be concomitantly present in dogs from this area, although less common, and therefore should be considered in the differential clinical diagnosis with T. gondii in dogs presenting neuromuscular, respiratory and/or gastrointestinal disorders. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Neoplastic diseases are typically diagnosed by biopsy and histopathological evaluation. The pathology report is key in determining prognosis, therapeutic decisions, and overall case management and therefore requires diagnostic accuracy, completeness, and clarity. Successful management relies on collaboration between clinical veterinarians, oncologists, and pathologists. To date there has been no standardized approach or guideline for the submission, trimming, margin evaluation, or reporting of neoplastic biopsy specimens in veterinary medicine. To address this issue, a committee consisting of veterinary pathologists and oncologists was established under the auspices of the American College of Veterinary Pathologists Oncology Committee. These consensus guidelines were subsequently reviewed and endorsed by a large international group of veterinary pathologists. These recommended guidelines are not mandated but rather exist to help clinicians and veterinary pathologists optimally handle neoplastic biopsy samples. Many of these guidelines represent the collective experience of the committee members and consensus group when assessing neoplastic lesions from veterinary patients but have not met the rigors of definitive scientific study and investigation. These questions of technique, analysis, and evaluation should be put through formal scrutiny in rigorous clinical studies in the near future so that more definitive guidelines can be derived.