945 resultados para Verbal communication
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The effects oftwo types of small-group communication, synchronous computer-mediated and face-to-face, on the quantity and quality of verbal output were con^ared. Quantity was deiSned as the number of turns taken per minute, the number of Analysis-of-Speech units (AS-units) produced per minute, and the number ofwords produced per minute. Quality was defined as the number of words produced per AS-unit. In addition, the interaction of gender and type of communication was explored for any differences that existed in the output produced. Questionnaires were also given to participants to determine attitudes toward computer-mediated and face-to-face communication. Thirty intermediate-level students fi-om the Intensive English Language Program (lELP) at Brock University participated in the study, including 15 females and 15 males. Nonparametric tests, including the Wilcoxon matched-pairs test, Mann-Whitney U test, and Friedman test were used to test for significance at the p < .05 level. No significant differences were found in the effects of computer-mediated and face-to-face communication on the output produced during follow-up speaking sessions. However, the quantity and quality of interaction was significantly higher during face-to-face sessions than computer-mediated sessions. No significant differences were found in the output produced by males and females in these 2 conditions. While participants felt that the use of computer-mediated communication may aid in the development of certain language skills, they generally preferred face-to-face communication. These results differed fi-om previous studies that found a greater quantity and quality of output in addition to a greater equality of interaction produced during computer-mediated sessions in comparison to face-to-face sessions (Kern, 1995; Warschauer, 1996).
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Please consult the paper edition of this thesis to read. It is available on the 5th Floor of the Library at Call Number: Z 9999 E38 D56 1992
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La version intégrale de cette thèse est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l’Université de Montréal (www.bib.umontreal.ca/MU).
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Esta publicación se centra en la comunicación como elemento central de la enseñanza y el aprendizaje en aulas de segundo idioma. Basándose en las transcripciones reales de aula, el autor construye un marco conceptual a través del cual los docentes pueden reconocer cómo los patrones de comunicación se han establecido y mantenido en la clase. Reconoce la importancia de lo que los profesores y los estudiantes aportan de su propio medio, así como lo que realmente ocurre durante la interacción en la comunicación del aula. En la primera parte del volumen se esboza un marco para la comprensión de la comunicación de la segunda lengua en las aulas, incluyendo el control de patrones de comunicación, las percepciones de los estudiantes de patrones de comunicación en la clase, y el conocimiento y uso del lenguaje en el aula, tanto en general como a efectos del aprendizaje de los alumnos. La segunda parte examina una serie de patrones de la comunicación:la interacción profesor-alumno, la interacción estudiante-estudiante, y las pautas que se relacionan con la comunidad basada en cuestiones tales como inglés como segundo idioma de instrucción y el uso de materiales comerciales. La parte tercera ofrece sugerencias para la ampliación de patrones de comunicación, lo que permite su variabilidad, y establecer y ampliar las competencias comunicativas en el aula. Se incluye bibliografía.
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Recurso para médicos y estudiantes de medicina que necesitan el inglés para comunicarse con los pacientes. Se centra en las habilidades del lenguaje y la comunicación que los doctores necesitan para hacer las consultas más eficaces con los cinco elementos para una buena comunicación: comunicación verbal, escucha activa, administración de voz, comunicación no verbal y conciencia cultural. Enseña a los estudiantes a manejar un repertorio de situaciones como pueden ser historia del paciente, malas noticias de última hora, tratar diferentes tipos de pacientes. El libro del profesor ofrece las herramientas esenciales y los antecedentes necesarios para potenciar en el aula el inglés para médicos. En los clips de DVD se hace una réplica de escenarios clínicos simulados que es probable que encuentren en su labor profesional.
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Recurso para médicos y estudiantes de medicina que necesitan el inglés para comunicarse con los pacientes. Se centra en las habilidades del lenguaje y la comunicación que los doctores necesitan para hacer las consultas más eficaces con los cinco elementos para una buena comunicación: comunicación verbal, escucha activa, administración de voz, comunicación no verbal y conciencia cultural. Enseña a los estudiantes a manejar un repertorio de situaciones como pueden ser historia del paciente, malas noticias de última hora, tratar diferentes tipos de pacientes. Los clips de audio hacen una réplica de escenarios clínicos simulados que es probable que encuentren en su práctica profesional.
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This paper investigates the effectiveness of a group-based psychosocial rehabilitation program for cochlear implant patients and their frequent communication partners.
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O objetivo deste trabalho situa-se a partir dos acréscimos do pensamento cientifico moderno, que em função dos estudos do processo verbal da comunicação humana, visa, agora, um pouco mais adiante, o estudo de seu processo não verbal, onde se sanam velhas dúvidas e propõem-se novos questionamentos acerca da figura Homem. O trabalho analisará as duas dimensões existenciais que o homem estabelece com o mundo: a dimensão verbal, quando da sua apreensão da "imagem de mundo", dentro de suas características psico-linguísticas e a dimensão não-verbal que sobredetermina esta "imagem de mundo", dentro do aspecto psico-biológico do ser. A postulação de uma existência verbal e de uma existência não-verbal, não poderia ser entendida como duas ordens diferentes e antagônicas, mas como duas modalidades de manifestação da existencialidade: o indivíduo participa simultaneamente das duas, como identidade e diferença. E é sob este aspecto que, a sala de aula se revelaria como um micro-universo, cujas coordenadas básicas, informação/formação, articulariam, de fato, as coordenadas existenciais identidade/diferença. Acrescentaria-se, finalmente, que a partir da sala de aula, o indivíduo modelaria a sua realidade conceitual, sendo ao mesmo tempo, por ela modelado. Tal processo se desenvolveria à medida em que o indivíduo reelaborasse a realidade objetiva como sujeito do discurso e seria modelado, à medida em que se deixasse objetivar e impessoalizar-se no discurso cultural. A partir então deste jogo maior do homem, onde se ajustariam as duas dimensões existenciais, que o equilíbrio psico-social do individuo se tentaria, garantindo a sua sobrevivência. Seria desta forma, o espaço sala de aula, franquia maior da individualidade, um campo aberto a educadores e psicologos, fazendo uso mais profilatico que terapêutico ao ajuste do homem a seu grupo e/ou um pouco mais, ao seu próprio sentido humano.
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Este estudo teve por objetivo compreender como especialistas brasileiros em comunicação expressam sua competência comunicativa. Investigou-se um grupo de professores universitários de enfermagem, especialistas na área de comunicação, utilizando-se a seguinte pergunta norteadora: Como você expressa sua competência comunicativa? Os entrevistados referiram expressar sua competência comunicativa vivenciando-a em sua vida profissional e em sua rotina diária, ouvindo outras pessoas, percebendo a comunicação não-verbal, validando a compreensão de mensagens, quebrando barreiras de comunicação, demonstrando afetividade e desenvolvendo o autoconhecimento. Os resultados obtidos a partir deste estudo nos permitiram compreender a comunicação como algo a ser aprendido, sentido e vivenciado, ou seja, percebendo as nossas próprias emoções e sentimentos assim como os de outras pessoas, tanto no cuidado em enfermagem quanto em ações da vida diária.
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Question: Which communication factors used by clinicians during patient-clinician interactions are associated with satisfaction with care? Design: Systematic review with meta-analysis of studies investigating the association of verbal or nonverbal factors or interaction styles used by clinicians with patient satisfaction during an encounter between clinician and patient. Participants: Clinicians interacting with patients in primary care or rehabilitation settings. Results: Twenty-seven studies investigated 129 verbal, nonverbal, and interaction style factors. of these, 38 factors were consistently associated with satisfaction. Verbal factors concerning clinicians involving, facilitating, and supporting patients were associated with satisfaction with care. Most communication factors presented a fair correlation (r >= 0.21 but < 0.41) with satisfaction with care. Nonverbal factors such as time spent discussing prevention and time spent reading patient charts had a fair association with satisfaction with care (correlations range from 0.21 to 0.40). A moderate association was found between interaction styles such as caring (pooled r = 0.51, 95% CI 0.42 to 0.60) and satisfaction with care. Over half (58%) of the 129 identified factors never associated with satisfaction with care and the remainder associated inconsistently. Conclusion: The number of potential modifiable communication factors associated with satisfaction with care and the magnitude of their association partially support interventions to train clinicians in communication skills that value patient autonomy. [Oliveira VC, Refshauge KM, Ferreira ML, Pinto RZ, Beckenkamp PR, Negrao Filho RF, Ferreira PH (2012) Communication that values patient autonomy is associated with satisfaction with care: a systematic review. Journal of Physiotherapy 58: 215-229]
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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In this action research study, where the subjects were my 6th grade mathematics students, I investigated the impact of direct vocabulary instruction on their communication and achievement. I strategically implemented the addition of vocabulary study into each lesson over a four-month time period. The students practiced using vocabulary in verbal discussions, review activities, and in mathematical problem explanations. I discovered that a majority of students improved their overall understanding of mathematical concepts based on an analysis of the data I collected. I also found that in general, students felt that knowing the definition of mathematical words was important and that it increased their achievement when they understood the words. In addition, students were more exact in their communication after receiving vocabulary instruction. As a result of this research, I plan to continue to implement vocabulary into daily lessons and keep vocabulary and communication as a focus of my 6th grade mathematics class.
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The aim of this qualitative study was to investigate existing knowledge and the use of communication strategies in emotional care for patients receiving palliative care in Brazil. It was performed from August, 2008, to July, 2009, with 303 health professionals who worked or had frequent contact with patients receiving palliative care, using a questionnaire. Data was submitted to descriptive and analytical statistical treatment. The professionals reported not knowing about communication strategies, showing a significant difference (p-value 0.0011) in comparing subjects with and without previous training in palliative care, showing that those who had received proper training know/use more communication strategies when providing care for their patients on an emotional level. The strategies most often cited were: careful listening, verbal reaffirmation of care, using open questions, and affective touch. We conclude that there is little knowledge and poor use of communication strategies among health professionals in towards the emotional care of patients receiving palliative care.
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This thesis will describe the development of a relationship which is not necessarily verbal, but which generates communication, creates sense and meaning between human beings and produces “becomings” in the body that feels, perceives and physically transforms itself. This leads to a biosemiotic understanding of both the seen and unseen figure.
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En esta Tesis se presentan dos líneas de investigación relacionadas y que contribuyen a las áreas de Interacción Hombre-Tecnología (o Máquina; siglas en inglés: HTI o HMI), lingüística computacional y evaluación de la experiencia del usuario. Las dos líneas en cuestión son el diseño y la evaluación centrada en el usuario de sistemas de Interacción Hombre-Máquina avanzados. En la primera parte de la Tesis (Capítulos 2 a 4) se abordan cuestiones fundamentales del diseño de sistemas HMI avanzados. El Capítulo 2 presenta una panorámica del estado del arte de la investigación en el ámbito de los sistemas conversacionales multimodales, con la que se enmarca el trabajo de investigación presentado en el resto de la Tesis. Los Capítulos 3 y 4 se centran en dos grandes aspectos del diseño de sistemas HMI: un gestor del diálogo generalizado para tratar la Interacción Hombre-Máquina multimodal y sensible al contexto, y el uso de agentes animados personificados (ECAs) para mejorar la robustez del diálogo, respectivamente. El Capítulo 3, sobre gestión del diálogo, aborda el tratamiento de la heterogeneidad de la información proveniente de las modalidades comunicativas y de los sensores externos. En este capítulo se propone, en un nivel de abstracción alto, una arquitectura para la gestión del diálogo con influjos heterogéneos de información, apoyándose en el uso de State Chart XML. En el Capítulo 4 se presenta una contribución a la representación interna de intenciones comunicativas, y su traducción a secuencias de gestos a ejecutar por parte de un ECA, diseñados específicamente para mejorar la robustez en situaciones de diálogo críticas que pueden surgir, por ejemplo, cuando se producen errores de entendimiento en la comunicación entre el usuario humano y la máquina. Se propone, en estas páginas, una extensión del Functional Mark-up Language definido en el marco conceptual SAIBA. Esta extensión permite representar actos comunicativos que realizan intenciones del emisor (la máquina) que no se pretende sean captadas conscientemente por el receptor (el usuario humano), pero con las que se pretende influirle a éste e influir el curso del diálogo. Esto se consigue mediante un objeto llamado Base de Intenciones Comunicativas (en inglés, Communication Intention Base, o CIB). La representación en el CIB de intenciones “no claradas” además de las explícitas permite la construcción de actos comunicativos que realizan simultáneamente varias intenciones comunicativas. En el Capítulo 4 también se describe un sistema experimental para el control remoto (simulado) de un asistente domótico, con autenticación de locutor para dar acceso, y con un ECA en el interfaz de cada una de estas tareas. Se incluye una descripción de las secuencias de comportamiento verbal y no verbal de los ECAs, que fueron diseñados específicamente para determinadas situaciones con objeto de mejorar la robustez del diálogo. Los Capítulos 5 a 7 conforman la parte de la Tesis dedicada a la evaluación. El Capítulo 5 repasa antecedentes relevantes en la literatura de tecnologías de la información en general, y de sistemas de interacción hablada en particular. Los principales antecedentes en el ámbito de la evaluación de la interacción sobre los cuales se ha desarrollado el trabajo presentado en esta Tesis son el Technology Acceptance Model (TAM), la herramienta Subjective Assessment of Speech System Interfaces (SASSI), y la Recomendación P.851 de la ITU-T. En el Capítulo 6 se describen un marco y una metodología de evaluación aplicados a la experiencia del usuario con sistemas HMI multimodales. Se desarrolló con este propósito un novedoso marco de evaluación subjetiva de la calidad de la experiencia del usuario y su relación con la aceptación por parte del mismo de la tecnología HMI (el nombre dado en inglés a este marco es Subjective Quality Evaluation Framework). En este marco se articula una estructura de clases de factores subjetivos relacionados con la satisfacción y aceptación por parte del usuario de la tecnología HMI propuesta. Esta estructura, tal y como se propone en la presente tesis, tiene dos dimensiones ortogonales. Primero se identifican tres grandes clases de parámetros relacionados con la aceptación por parte del usuario: “agradabilidad ” (likeability: aquellos que tienen que ver con la experiencia de uso, sin entrar en valoraciones de utilidad), rechazo (los cuales sólo pueden tener una valencia negativa) y percepción de utilidad. En segundo lugar, este conjunto clases se reproduce para distintos “niveles, o focos, percepción del usuario”. Éstos incluyen, como mínimo, un nivel de valoración global del sistema, niveles correspondientes a las tareas a realizar y objetivos a alcanzar, y un nivel de interfaz (en los casos propuestos en esta tesis, el interfaz es un sistema de diálogo con o sin un ECA). En el Capítulo 7 se presenta una evaluación empírica del sistema descrito en el Capítulo 4. El estudio se apoya en los mencionados antecedentes en la literatura, ampliados con parámetros para el estudio específico de los agentes animados (los ECAs), la auto-evaluación de las emociones de los usuarios, así como determinados factores de rechazo (concretamente, la preocupación por la privacidad y la seguridad). También se evalúa el marco de evaluación subjetiva de la calidad propuesto en el capítulo anterior. Los análisis de factores efectuados revelan una estructura de parámetros muy cercana conceptualmente a la división de clases en utilidad-agradabilidad-rechazo propuesta en dicho marco, resultado que da cierta validez empírica al marco. Análisis basados en regresiones lineales revelan estructuras de dependencias e interrelación entre los parámetros subjetivos y objetivos considerados. El efecto central de mediación, descrito en el Technology Acceptance Model, de la utilidad percibida sobre la relación de dependencia entre la intención de uso y la facilidad de uso percibida, se confirma en el estudio presentado en la presente Tesis. Además, se ha encontrado que esta estructura de relaciones se fortalece, en el estudio concreto presentado en estas páginas, si las variables consideradas se generalizan para cubrir más ampliamente las categorías de agradabilidad y utilidad contempladas en el marco de evaluación subjetiva de calidad. Se ha observado, asimismo, que los factores de rechazo aparecen como un componente propio en los análisis de factores, y además se distinguen por su comportamiento: moderan la relación entre la intención de uso (que es el principal indicador de la aceptación del usuario) y su predictor más fuerte, la utilidad percibida. Se presentan también resultados de menor importancia referentes a los efectos de los ECAs sobre los interfaces de los sistemas de diálogo y sobre los parámetros de percepción y las valoraciones de los usuarios que juegan un papel en conformar su aceptación de la tecnología. A pesar de que se observa un rendimiento de la interacción dialogada ligeramente mejor con ECAs, las opiniones subjetivas son muy similares entre los dos grupos experimentales (uno interactuando con un sistema de diálogo con ECA, y el otro sin ECA). Entre las pequeñas diferencias encontradas entre los dos grupos destacan las siguientes: en el grupo experimental sin ECA (es decir, con interfaz sólo de voz) se observó un efecto más directo de los problemas de diálogo (por ejemplo, errores de reconocimiento) sobre la percepción de robustez, mientras que el grupo con ECA tuvo una respuesta emocional más positiva cuando se producían problemas. Los ECAs parecen generar inicialmente expectativas más elevadas en cuanto a las capacidades del sistema, y los usuarios de este grupo se declaran más seguros de sí mismos en su interacción. Por último, se observan algunos indicios de efectos sociales de los ECAs: la “amigabilidad ” percibida los ECAs estaba correlada con un incremento la preocupación por la seguridad. Asimismo, los usuarios del sistema con ECAs tendían más a culparse a sí mismos, en lugar de culpar al sistema, de los problemas de diálogo que pudieran surgir, mientras que se observó una ligera tendencia opuesta en el caso de los usuarios del sistema con interacción sólo de voz. ABSTRACT This Thesis presents two related lines of research work contributing to the general fields of Human-Technology (or Machine) Interaction (HTI, or HMI), computational linguistics, and user experience evaluation. These two lines are the design and user-focused evaluation of advanced Human-Machine (or Technology) Interaction systems. The first part of the Thesis (Chapters 2 to 4) is centred on advanced HMI system design. Chapter 2 provides a background overview of the state of research in multimodal conversational systems. This sets the stage for the research work presented in the rest of the Thesis. Chapers 3 and 4 focus on two major aspects of HMI design in detail: a generalised dialogue manager for context-aware multimodal HMI, and embodied conversational agents (ECAs, or animated agents) to improve dialogue robustness, respectively. Chapter 3, on dialogue management, deals with how to handle information heterogeneity, both from the communication modalities or from external sensors. A highly abstracted architectural contribution based on State Chart XML is proposed. Chapter 4 presents a contribution for the internal representation of communication intentions and their translation into gestural sequences for an ECA, especially designed to improve robustness in critical dialogue situations such as when miscommunication occurs. We propose an extension of the functionality of Functional Mark-up Language, as envisaged in much of the work in the SAIBA framework. Our extension allows the representation of communication acts that carry intentions that are not for the interlocutor to know of, but which are made to influence him or her as well as the flow of the dialogue itself. This is achieved through a design element we have called the Communication Intention Base. Such r pr s ntation of “non- clar ” int ntions allows th construction of communication acts that carry several communication intentions simultaneously. Also in Chapter 4, an experimental system is described which allows (simulated) remote control to a home automation assistant, with biometric (speaker) authentication to grant access, featuring embodied conversation agents for each of the tasks. The discussion includes a description of the behavioural sequences for the ECAs, which were designed for specific dialogue situations with particular attention given to the objective of improving dialogue robustness. Chapters 5 to 7 form the evaluation part of the Thesis. Chapter 5 reviews evaluation approaches in the literature for information technologies, as well as in particular for speech-based interaction systems, that are useful precedents to the contributions of the present Thesis. The main evaluation precedents on which the work in this Thesis has built are the Technology Acceptance Model (TAM), the Subjective Assessment of Speech System Interfaces (SASSI) tool, and ITU-T Recommendation P.851. Chapter 6 presents the author’s work in establishing an valuation framework and methodology applied to the users’ experience with multimodal HMI systems. A novel user-acceptance Subjective Quality Evaluation Framework was developed by the author specifically for this purpose. A class structure arises from two orthogonal sets of dimensions. First we identify three broad classes of parameters related with user acceptance: likeability factors (those that have to do with the experience of using the system), rejection factors (which can only have a negative valence) and perception of usefulness. Secondly, the class structure is further broken down into several “user perception levels”; at the very least: an overall system-assessment level, task and goal-related levels, and an interface level (e.g., a dialogue system with or without an ECA). An empirical evaluation of the system described in Chapter 4 is presented in Chapter 7. The study was based on the abovementioned precedents in the literature, expanded with categories covering the inclusion of an ECA, the users’ s lf-assessed emotions, and particular rejection factors (privacy and security concerns). The Subjective Quality Evaluation Framework proposed in the previous chapter was also scrutinised. Factor analyses revealed an item structure very much related conceptually to the usefulness-likeability-rejection class division introduced above, thus giving it some empirical weight. Regression-based analysis revealed structures of dependencies, paths of interrelations, between the subjective and objective parameters considered. The central mediation effect, in the Technology Acceptance Model, of perceived usefulness on the dependency relationship of intention-to-use with perceived ease of use was confirmed in this study. Furthermore, the pattern of relationships was stronger for variables covering more broadly the likeability and usefulness categories in the Subjective Quality Evaluation Framework. Rejection factors were found to have a distinct presence as components in factor analyses, as well as distinct behaviour: they were found to moderate the relationship between intention-to-use (the main measure of user acceptance) and its strongest predictor, perceived usefulness. Insights of secondary importance are also given regarding the effect of ECAs on the interface of spoken dialogue systems and the dimensions of user perception and judgement attitude that may have a role in determining user acceptance of the technology. Despite observing slightly better performance values in the case of the system with the ECA, subjective opinions regarding both systems were, overall, very similar. Minor differences between two experimental groups (one interacting with an ECA, the other only through speech) include a more direct effect of dialogue problems (e.g., non-understandings) on perceived dialogue robustness for the voice-only interface test group, and a more positive emotional response for the ECA test group. Our findings further suggest that the ECA generates higher initial expectations, and users seem slightly more confident in their interaction with the ECA than do those without it. Finally, mild evidence of social effects of ECAs was also found: the perceived friendliness of the ECA increased security concerns, and ECA users may tend to blame themselves rather than the system when dialogue problems are encountered, while the opposite may be true for voice-only users.