Altera����es qu��micas no sistema solo-planta ap��s aduba����o com lodo de esgoto compostado e irriga����o com ��gua residu��ria em laranjeira ���Val��ncia���

P��s-gradua����o em Agronomia (Irriga����o e Drenagem) - FCA

Utiliza����o de lodo de esgoto compostado e irriga����o com ��gua residu��ria em laranjeira val��ncia

P��s-gradua����o em Agronomia (Irriga����o e Drenagem) - FCA

Desenvolvimento de laranjeira val��ncia e caracteriza����o de atributos do solo sob aplica����o de cinza do baga��o de cana

P��s-gradua����o em Agronomia (Produ����o Vegetal) - FCAV

Desempenho inicial da laranjeira Val��ncia sobre 43 porta-enxertos

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Avalia����o de sele����es de laranjeiras 'Val��ncia' sobre dois porta-enxertos

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Interfer��ncia do volume de pulveriza����o no controle da mancha preta (Guignardia citricarpa kiely) em frutos de laranjeira ���val��ncia���

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Distribui����o espacial de Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Psyllidae) e sua rela����o com a expans��o do greening em laranjeira Val��ncia, utilizando geoestat��stica

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Per��odo de incuba����o de Guignardia citricarpa em frutos de laranja ���Val��ncia��� e import��ncia das pulveriza����es de cobre no controle da mancha preta

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Par��metros para um dicion��rio de val��ncia verbal

A elabora����o de um dicion��rio requer, evidentemente, obedi��ncia ��s teorias e t��cnicas lexicogr��ficas tais como crit��rios para a entrada de verbetes, classifica����o gramatical e defini����o dos itens l��xicos, tipos de defini����o e exemplifica����o, etc. Em se tratando de um dicion��rio de val��ncia verbal, alguns par��metros espec��ficos devem nortear o trabalho, como, por exemplo, embasamento te��rico que orientar�� a apresenta����o de matrizes indicativas da taxionomia e da estrutura morfossint��tica da ora����o. A presente proposta baseiase na teoria da argumenta����o, na gram��tica de val��ncias e na gram��tica de casos. Como se trata de um dicion��rio que busca retratar a realidade da l��ngua escrita contempor��nea, h�� que se trabalhar com um ���corpus��� que seja representativo de uma ��poca e dos v��rios g��neros da produ����o escrita. Prop��e-se, pois, o registro exaustivo dos verbos ocorrentes no portugu��s escrito contempor��neo do Brasil nos ��ltimos cinq��enta anos, em textos de fic����o, de orat��ria, de linguagem t��cnica e jornal��stica.

Interfer��ncia da redu����o no volume de aplica����o sobre o controle da mancha preta (Guignardia citricarpa Kiely) em frutos de laranja 'Val��ncia'

The chemical control of the causal agent of citrus black spot (CBS) has been highlighted for the excessive required number of sprayings, considerably increasing citrus production costs. Improvements in the spray efficiency and reductions in the quantity of phytosanitary products have already been searched, but the results of that practice are not consistent yet for its use at commercial scale. Thus, the aim of the present study was to evaluate the interference of reduced spray volumes in black spot control in citrus fruits. The experiment was carried out in commercial citrus orchard with 16-year-old plants of 'Valencia' variety, during 2007 agricultural season. Treatments consisted of three spray volumes: 3.5; 4.5 and 8.5 liters.plant-1, applied with Arbus 2000/Export airblast sprayer with special manifold of hydraulic nozzles, using fungicides and periods recommended for the disease control, totaling four sprayings plus a control treatment (without spray). The disease incidence and severity were evaluated by visual diagrammatic scale of notes in two different periods (preharvest and harvest), at three plant heights (low, middle and top) and three horizontal sections (entrance, frontal and exit) in two sides of the plant. The fallen fruits were counted every fifteen days, for previously selected plants, from the beginning of maturation to harvest, and the production was quantified (kg.plant-1). The disease incidence and severity were significantly lower when sprayings were done with 8.5 liters.plant-1 in the first evaluation period (pre-harvest), but in the harvest period there were not differences between the same parameters when 4.5 or 8.5 liters.plant-1 were sprayed. None of those treatments reduced the disease on the top section of plants, compared to control. The plant sections with fruits more exposed to sun rays, top and right side of the plant, demonstrated higher disease incidence and severity. The volume reduction from 8.5 to 4.5 liters.plant-1 can be adopted for citrus orchards without damaging the CBS control level.

Modelos agrometeorol��gicos para previs��o de atributos de qualidade em laranjas 'Val��ncia' para o estado de S��o Paulo

P��s-gradua����o em Agronomia (Produ����o Vegetal) - FCAV

Avalia����o de novos h��bridos de porta-enxertos para a laranjeira 'val��ncia'

P��s-gradua����o em Agronomia (Horticultura) - FCA

Distribui����o de ra��zes e a rela����o com o estado h��drico de laranjeira 'val��ncia' enxertada sobre limoeiro 'cravo'

P��s-gradua����o em Agronomia (Horticultura) - FCA

Transpira����o de plantas jovens de laranjeira 'val��ncia' sob porta-enxerto lim��o'cravo' e citrumelo 'swingle' em dois tipos de solo

A ��rea total irrigada em pomares c��tricos no Brasil tem aumentado ao longo das d��cadas. A principal causa desse aumento deve-se ao uso de porta-enxertos tolerantes �� Morte S��bita dos Citros, por��m menos tolerantes �� seca que o lim��o Cravo. Este trabalho tem como objetivo estudar a influ��ncia do porta-enxerto e do tipo de solo na transpira����o de plantas jovens de laranjeira Val��ncia. O experimento foi conduzido em estufa, nas depend��ncias do Departamento de Engenharia de Biossistemas da ESALQ/USP. Mudas de laranjeira foram plantadas em caixas de 500 L. Determinou-se, simultaneamente, a transpira����o de 20 plantas por meio de sondas de dissipa����o t��rmica (fluxo de seiva). Foram medidas a radia����o solar global, a umidade relativa e a temperatura do ar com sensores instalados a 2 m de altura no centro da estufa. A evapotranspira����o de refer��ncia (EToPM) foi calculada pelo m��todo de Penman-Monteith proposto pela FAO. De acordo com os resultados encontrados, conclui-se que a transpira����o das plantas de laranjeira Val��ncia �� influenciada n��o s�� pelo tipo de porta-enxerto utilizado, como tamb��m pelo crescimento em ��rea foliar e est��dio fenol��gico, sendo que sua rela����o com a EToPM n��o �� linear em toda a faixa de demanda evaporativa da atmosfera.

Per��odo de incuba����o de Guignardia citricarpa em diferentes est��dios fenol��gicos de frutos de laranjeira 'Val��ncia'

A mancha preta dos citros (MPC), causada pelo fungo Guignardia citricarpa, produz les��es em frutos, os quais ficam depreciados para o mercado interno e os restringem para a exporta����o. O grande per��odo de suscetibilidade dos frutos c��tricos, em adi����o ao fato de G. citricarpa causar infec����es latentes, dificulta o entendimento sobre o per��odo de incuba����o da doen��a. O objetivo do trabalho foi determinar o per��odo de incuba����o da MPC inoculando frutos de laranjeira 'Val��ncia' em diferentes est��dios fenol��gicos. Para a inocula����o foram empregadas suspens��es de con��dios de G. citricarpa (10��, 10(4), 10(5) e 10(6) con��dios mL-1) em diferentes di��metros dos frutos (1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0 e 7,0 cm). O per��odo de incuba����o da MPC para os diferentes di��metros dos frutos inoculados apresentou uma rela����o polinomial negativa. Em frutos com at�� 3 cm de di��metro o per��odo de incuba����o m��dio foi superior a 200 dias, enquanto que em frutos com di��metros superiores a 5 cm o per��odo de incuba����o m��dio foi inferior a 84 dias. A MPC apresenta per��odo de incuba����o vari��vel dependente do est��dio fenol��gico em que os frutos s��o infectados. A concentra����o de con��dios de G. citricarpa, na infec����o, n��o interfere no per��odo de incuba����o da doen��a.