980 resultados para VC
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Neste trabalho, descreveram-se a composição florÃstica e a estrutura do estrato arbóreo de um remanescente de Floresta Ombrófila Densa Submontana (Mata Rio Vermelho) na região Centro-Norte fluminense, comparando-a com outras florestas da região. Foram alocadas oito parcelas de 5 m x 100 m, e todos os indivÃduos vivos e mortos com DAP > 5 cm foram amostrados. Ao todo, foram registradas 106 espécies pertencentes a 77 gêneros e 32 famÃlias. As famÃlias com maior riqueza de espécies foram Leguminosae (13 espécies) e Lauraceae (8), e as mais abundantes foram Monimiaceae (13% dos indivÃduos) e Leguminosae (11%). As espécies mais importantes quanto ao valor de cobertura (VC) foram Siparuna guianensis, Apuleia leiocarpa, Cupania oblongifolia e Machaerium brasiliensis, todas caracterÃsticas de áreas secundárias. O Ãndice de diversidade de espécies (H' = 3,91 nats.ind-1) foi próximo ao encontrado em outras florestas secundárias. Os resultados (elevado número de árvores mortas, com lianas, perfilhadas e secundárias iniciais; baixo número de árvores de grande porte e área basal) indicaram que a mata em foco se encontrava perturbada e em fase de regeneração intermediária. Ainda assim, permanecia detentora de considerável riqueza e diversidade florÃstica, com espécies arbóreas ameaçadas de extinção, como Melanoxylon brauna e Dalbergia nigra. Devido à importância ecológica desde remanescente para a manutenção da flora e fauna local e ao avançado processo de fragmentação da região, sugere-se que a Mata Rio Vermelho seja prioritária em programas de conservação e manejo.
Avaliação de sistema alternativo de automação da irrigação do feijoeiro em casa de vegetação
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar um controlador alternativo para o manejo automático de sistemas de irrigação com tensiômetros adaptados. Cultivou-se o feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) submetido a quatro nÃveis de déficit hÃdrico (psi) (15; 30; 45 e 60 kPa) e três métodos de manejo da irrigação (M), sendo dois automatizados, utilizando tensiômetros com vacuômetro de mercúrio (Hg) e tensiômetros com vacuômetro de Bourdon (Vc), ambos adaptados, e o terceiro manejo, convencional, utilizando tensÃmetro portátil de leitura digital (Ts). Foi avaliado o funcionamento do controlador, a partir do volume de água aplicado e número de acionamentos, a produtividade de grãos e a eficiência de uso da água. Observou-se que tanto o rendimento quanto a eficiência de uso da água não foram afetados pelos métodos de manejo de irrigação. A variável volume de água aplicado foi afetada tanto pelo método (M) quanto pelas tensões (psi) e pela interação (M x psi). Apesar das falhas de operação apresentadas pelo tensiômetro de Bourdon adaptado, o controlador aplicou água no momento e na quantidade certa.
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A ultra-sonografia (US) é uma das técnicas de exame complementar eletivas para o diagnóstico de enfermidades hepáticas de diversas espécies domésticas. Em ovinos, no entanto, existem poucos relatos sobre o aspecto ultra-sonográfico de enfermidades hepáticas e não há definição precisa dos padrões anatômicos da US normal do fÃgado. Neste estudo foram utilizados 58 ovinos da raça Santa Inês: n1=8 machos, n2=10 fêmeas não gestantes e n3=40 fêmeas gestantes. Os animais foram escaneados do 12º ao 8º espaços intercostais (EI) para se observar a localização da veia cava caudal (VC), veia porta (VP) e vesÃcula biliar (VB) e para se aferir a espessura do fÃgado sobre a VC e VP no 11º e 10º EI. O fÃgado foi examinado de forma satisfatória do 12º até o 8º EI. Nesta área, tanto a VC como a VP, foram observadas do 12º ao 9º EI, porém a VC não foi examinada de forma adequada em 11 animais, 10 com peso acima de 50kg. Entre os dois grupos de fêmeas, a VC e a VP foram observadas com maior freqüência no 11º e 10º EI e em todos os machos examinados do 12º ao 10º EI. A localização da vesÃcula biliar oscilou entre o 10º e o 8º EI, com maior incidência a nÃvel do 9º e 8º EI nas fêmeas gestantes e não gestantes, e sobre o 9º EI nos machos. Comparativamente, a ecogenicidade do parênquima hepático foi mais intensa do que a do córtex renal. Houve correlação significativa entre o peso do fÃgado e a espessura hepática sobre a veia porta no 11º e o 10º EI no grupo de fêmeas gestantes. A US forneceu informações importantes quanto a topografia e ecogenicidade do fÃgado e mostrou ser uma ferramenta útil para estimar o peso do órgão.
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Resumo: O jacaré-do-pantanal (Caiman yacare) é uma espécie abundante no ecossistema do Pantanal. Sua exploração comercial está regulamentada desde 1990 e se tornou um agronegócio em expansão. Para atender essa demanda, uma unidade processadora instalada em Mato Grosso, vem comercializando carne de jacaré em diferentes cortes, entre os quais o filé de dorso, oriundo do pescoço, nos últimos quatro anos. O objetivo desta pesquisa foi descrever os músculos e correspondentes bases ósseas desse corte. Para a descrição de ossos, utilizaram-se seis carcaças desossadas de exemplares juvenis de jacaré-do-pantanal, além de um exemplar adulto obtido após morte do animal, por doação, do Zoológico da UFMT. Os ossos foram macerados em água corrente, clareados com solução de água oxigenada a 10 volumes, e seus detalhes anatômicos foram descritos. Para descrever o músculo, 24 exemplares juvenis foram obtidos após abate e esfola, conservados em freezer e descongelados quando utilizados, sem qualquer fixação. Após a evisceração, foram dissecados em ambos os antÃmeros, para verificação de simetria de ocorrência, fixações musculares, relacões de sintopia, forma e arquitetura muscular. Verificou-se que a coluna cervical em C. yacare apresenta nove vértebras cervicais (VC), associadas com as respectivas costelas, que servem de base principal ao filé de dorso, que é constituÃdo pela musculatura cervical, exceto os músculos intertransversais cervicais e intercostais cervicais externos.
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Gracilaria sp. é uma das principais macroalgas marinhas atualmente coletadas para produção de ágar no Brasil. Este trabalho objetivou comparar o crescimento in vitro de diferentes estádios reprodutivos tanto de linhagens selvagens (vermelhas), quanto de uma variante cromática (verde clara) de Gracilaria sp., em dois meios de cultura: Von Stosch e Provasoli. Seis linhagens foram selecionadas: gametófitos femininos (F) e masculinos (M), vermelhos (vm) e verde claros (vc); tetrasporófitos vermelhos, porém derivados de cruzamentos distintos, Fvm x Mvm e Fvc x Mvm. As taxas de crescimento avaliadas por 28 dias, foram calculadas a partir de medidas de massa fresca (TCm) e comprimento (TCc). A variante cromática apresentou TCm e TCc inferiores às verificadas para espécimes selvagens. Os dois tipos de meio de cultura resultaram em crescimento satisfatório para as linhagens selvagens. Gametófitos masculinos vermelhos e verde claros e tetrasporófitos vermelhos apresentaram TCm e TCc superiores quando cultivados em Provasoli. Gametófitos femininos verde claros apresentaram TCm semelhantes nos dois meios de cultura, mas as TCs foram superiores em Von Stosch. As TCs de tetrasporófitos derivados de cruzamentos Fvm x Mvm foram superiores às verificadas para tetrasporófitos derivados de cruzamentos Fvc x Mvm.
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A enzima nitrato redutase (NR) catalisa a redução do nitrato a nitrito e controla a taxa de assimilação do nitrato. O ensaio in vitro da nitrato redutase foi otimizado para a linhagem selvagem (marrom, MA) e para a linhagem deficiente em ficoeritrina (verde-clara, VC) de Hypnea musciformis. As duas linhagens foram cultivadas em temperatura de 23 ± 2°C, fotoperÃodo de 14 horas, irradiância de 60-90µmol fótons m-2s-1, e meio composto por água do mar esterilizada (30ups) enriquecida com a solução de von Stosch na concentração de 50% (VSES/2). As condições ótimas de ensaio para ambas as linhagens foram: 40µM de NADH; 10min de incubação do extrato bruto (EB) e 100µL de EB. A atividade ótima da NR ocorreu em 4 e 2mM de nitrato para a linhagem VC e MA, respectivamente. As linhagens VC e MA apresentaram, respectivamente, constante aparente de Michaelis-Menten (K M) para NADH de 0,2068 e 0,0837 µM, e K M para nitrato de 0,0492 e 0,0294mM. Os resultados indicam que a NR da linhagem MA tem maior afinidade pelo substrato do que a NR da linhagem VC de H. musciformis. Os experimentos para avaliar os efeitos da disponibilidade de nitrato (5 a 105µM) e nitrato e fosfato (0,5 a 25,5µM, com a relação N:P de 4:1) mostraram que a atividade da NR das linhagens VC e MA não aumentou com a adição de nitrato no meio, o que pode estar relacionado com o estado nutricional dessas algas. A atividade da NR foi maior nos tratamentos com adição de fosfato do que naqueles com adição de apenas nitrato, indicando que esse nutriente é importante para os processos metabólicos relacionados a atividade da NR.
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The human immunoglobulin lambda variable locus (IGLV) is mapped at chromosome 22 band q11.1-q11.2. The 30 functional germline v-lambda genes sequenced untill now have been subgrouped into 10 families (V<FONT FACE="Symbol">l</font>1 to V<FONT FACE="Symbol">l</font>10). The number of V<FONT FACE="Symbol">l</font> genes has been estimated at approximately 70. This locus is formed by three gene clusters (VA, VB and VC) that encompass the variable coding genes (V) responsible for the synthesis of lambda-type Ig light chains, and the J<FONT FACE="Symbol">l</font>-C<FONT FACE="Symbol">l</font> cluster with the joining segments and the constant genes. Recently the entire variable lambda gene locus was mapped by contig methodology and its one- megabase DNA totally sequenced. All the known functional V-lambda genes and pseudogenes were located. We screened a human genomic DNA cosmid library and isolated a clone with an insert of 37 kb (cosmid 8.3) encompassing four functional genes (IGLV7S1, IGLV1S1, IGLV1S2 and IGLV5a), a pseudogene (V<FONT FACE="Symbol">l</font>A) and a vestigial sequence (vg1) to study in detail the positions of the restriction sites surrounding the V<FONT FACE="Symbol">l</font> genes. We generated a high resolution restriction map, locating 31 restriction sites in 37 kb of the VB cluster, a region rich in functional V<FONT FACE="Symbol">l</font> genes. This mapping information opens the perspective for further RFLP studies and sequencing
2-Bromo-1,4-naphthoquinone: a potentially improved substitute of menadione in Apatone™ therapy
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Apatone™, a combination of menadione (2-methyl-1,4-naphthoquinone, VK3) and ascorbic acid (vitamin C, VC) is a new strategy for cancer treatment. Part of its effect on tumor cells is related to the cellular pro-oxidative imbalance provoked by the generation of hydrogen peroxide (H2O2) through naphthoquinone redox cycling. In this study, we attempted to find new naphthoquinone derivatives that would increase the efficiency of H2O2 production, thereby potentially increasing its efficacy for cancer treatment. The presence of an electron-withdrawing group in the naphthoquinone moiety had a direct effect on the efficiency of H2O2 production. The compound 2-bromo-1,4-naphthoquinone (BrQ), in which the bromine atom substituted the methyl group in VK3, was approximately 10- and 19-fold more efficient than VK3 in terms of oxygen consumption and H2O2 production, respectively. The ratio [H2O2]produced / [naphthoquinone]consumed was 68 ± 11 and 5.8 ± 0.2 (µM/µM) for BrQ and VK3, respectively, indicating a higher efficacy of BrQ as a catalyst for the autoxidation of ascorbic acid. Both VK3 and BrQ reacted with glutathione (GSH), but BrQ was the more effective substrate. Part of GSH was incorporated into the naphthoquinone, producing a nucleophilic substitution product (Q-SG). The depletion of BrQ by GSH did not prevent its redox capacity since Q-SG was also able to catalyze the production of reactive oxygen species. VK3/VC has already been submitted to clinical trials for the treatment of prostate cancer and has demonstrated promising results. However, replacement of VK3 with BrQ will open new lines of investigation regarding this approach to cancer treatment.
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Fruits are important sources of nutrients in human diet, and Barbados Cherry (Malpighia glabra L.) is of particular interest due to its high content of antioxidants. Diets rich in fruits and vegetables protect individuals against diseases and cancer, but excessive intake of vitamins may act as pro-oxidant and generate changes in DNA. To evaluate the effect of different in natura (BAN) and frozen (BAF) Barbados Cherry pulp concentrations and synthetic vitamin C in liquid form (VC) on the chromosome level and the cell cycle division, root meristeme cells of Allium cepa L. and bone marrow cells of Wistar rats Rattus norvegicus, were used as test system. In Allium cepa L., BAN, at the highest concentration (0.4 mg.mL-1) and BAF, at the lowest concentration (0.2 mg.mL-1), inhibited cell division, and there was recovery of cell division after the recovery period in water only for BAN. In the Wistar rats, all treatments with Barbados Cherry, either acute or subchronic, were not cytotoxic or mutagenic; only the highest concentration of VC increased significantly the rate of chromosomal abnormalities. The data obtained are important to reinforce the use of Barbados Cherry fruit in the diet.
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The objective of this study was to evaluate the influence of vitamin C (VC), vitamin E (VE), and two selenium sources on the performance, yield, and composition of Nile tilapia fillet. The experiment was conducted in a completely randomized design consisting of six treatments with the addition of 100, 200, and 400 mg kg-1 VC and VE and 0.1, 0.2, and 0.4 of two sources of selenium. Each treatment had five replicates of 30 fish each. The diet with 200 mg kg-1 VC and VE + 0.2 mg.k-1 organic selenium resulted in weight gain, length gain, and feed conversion ratio similar to that of the treatment with 400 mg kg-1 VC and VE + 0.4 mg kg-1 organic or inorganic selenium. The addition of organic selenium to the diet improved the weight gain and feed conversion ratio in comparison with the addition of inorganic selenium. The diet with 0.2 mg kg-1 organic selenium showed glutathione peroxidase level equal to the diet with 0.4 mg kg-1 of inorganic selenium. Carcass and fillet yields were not affected by treatments; however, there was treatment effect on the fillet's chemical composition.
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Abstract Optimization of polyphenols extraction from plum (Prunus salicina Lindl.) was evaluated using response surface methodology. The Box-Behnken experimental results showed the optimal conditions involved an extraction temperature of 59 °C, a sonication time of 47 min, and an ethanol concentration of 61% respectively. The maximum extraction yield of total polyphenols was 44.74 mg gallic acid equivalents per gram of dried plum at optimal conditions. Polyphenol extracts exhibited stronger antioxidant activities than Vc by evaluating of 1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl (DPPH) and hydroxyl radical scavenging activity. Furthermore, polyphenol extracts (IC50 = 179 g/mL) showed obvious inhibitory effects on xanthine oxidase. These findings suggest that polyphenol extracts from P. salicina can be potentially used as natural antioxidant and xanthine oxidase inhibitory agents.
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Passé entre les mains du chanoine Bernard Collot, principal du collège de Fortet de 1704 à 1735 et donné par lui à la Bibliothèque du roi en 1751; cf. notice du latin 8869; — mention d'inventaire "Vc LXX [paraphe]" (1); — château d'Anet
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On lit, à l'intérieur de l'une des couvertures : « A Anne de Graville, de la succession de feu mons. l'amiral [M] Vc XVIII. »
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Contient : 1 Mémoire « pour sçavoir au vray de la terre et sirie de Lesparre, premièrement despuis quel temps elle est venue en la maison de messeigneurs d'Albret, qui a esté le dernier seigneur legitime et successeur de l'entienne maison de Lesparre, par quel moien elle estoit tombée èz mains du roy... par quel moien Pierre de Montferrand l'avoit usurpée... et les moiens par lesquelz mond. feu sieur d'Albret s'en est randu paisible pocesseur ; et despuis est venue en la maison de messeigneurs les ducz de Nevers,... ». Ce mémoire est rédigé pour lesdits seigneurs, et pour servir, avec les articles qui suivent, « à ceulx qui voudront achepter ladite terre » ; 2 « Extraict des hommaiges de la terre de Lesparre, faictz ez années mil VC quatre vingtz, quatre vingtz ung et suivantes à monseigneur et madame les duc et duchesse de Nivernois, par les vassaux de ladite terre et sirie de Lesparre, et à leur absance receuz par les Srs de Salvat et Imbert » ; 3 Revenus ordinaires qui ont été perçus dans la terre de Lesparre, pendant les années 1580-1589 ; 4 « Charges esquelles l'on est tenu paier annuellement sur le revenu de la terre et sirie de Lesparre » ; 5 « Ensuit cy après tous les droits seigneuriaus ancienement deuz au seigneur de Lesparre et desquels monseigneur Amanion d'Albret fist homage au roy ». 6 octobre 1456 ; 6 Note sur ce qui précède et « nombre des molins à vans qui sont en la terre et sirie de Lesparre »
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Contient : 1 « Anticipation », pour « Ollivyer Petit, phrestre à Sainct Aulbin Chasteauneuf », contre « Françoys Chevillon ». Paris, 23 octobre 1555. Acte de HENRI II ; 2 « Respit à ung an » pour Pierre Le Febvre. Paris, 18 novembre 1555. Acte de HENRI II ; 3 Lettre pour faire le « terrier » des seigneuries de « Marsangy, Chuelles, La Thommerye », etc., en faveur de « maistre Ollyvier Symonnet », lieutenant du bailli d'Orléans à Château-Renard, tuteur de Florimond de Sailly, son neveu. Paris, 14 avril 1556, après Pâques. Acte de HENRI II ; 4 « Provision d'une bourse theologale au collège de Navarre », pour Nicolas Hue, du diocèse de Soissons. Paris, 13 juillet 1557. En latin. Acte de HENRI II ; 5 Vers latins et français sur « monseigneur d'Anguean » ; 6 « Don de bourses theologales au collège de Navarre » à Jean Nodot, maître ès-arts. Paris, 3 mars 1558 n. st. En latin. Acte de HENRI II ; 7 Confirmation du privilège pour les notaires et secrétaires de la maison et couronne de France d'être exemptés du logement des gens de guerre. Fontainebleau, 9 avril 1558 n. st. Acte de HENRI II ; 8 Lettre de créance du roi HENRI II pour le cardinal de Châtillon et le sieur Du Mortier. Villers-Cotterets, 26 février 1559 n. st ; 9 Mariage d'Élisabeth, fille de Henri II, et mort de ce roi en 1559 ; 10 Lettre de FRANÇOIS II au prévôt de Paris pour ordonner de faire publier le commandement fait à tous ceux qui ont obtenu quelques privilèges des rois précédents, d'en venir prendre des lettres de confirmation. Saint-Germain-en-Laye, 15 août 1559 ; 11 Lettre de FRANÇOIS II au sujet des officiers comptables alternatifs, incomplète. Villers-Cotterets, septembre 1559 ; 12 Lettre du même au sujet du commerce des grains et de celui des vins. Chambord, 20 décembre 1559. Le commencement manque ; 13 Pièces relatives à la police des pauvres à Paris, comprenant ; a Vers ; b Lettre par laquelle « MONTAIGNE » adresse le traité qui suit « au cardinal de Tournon ». Saint-Germain-des-Prés, 22 juin ; c Traité sur la police des pauvres de Paris ; d « Les sept oeuvres de misericorde spirituelles... temporelles » ; e « Evangile selon S. Luc, chap. XVI » ; f « Exhortation au peuple pour ayder et secourir les paouvres. St Mathieu, XXVe chapitre ». Vers ; 14 ; Nomination par RAOUL SPIFAME, « garde general des pièces, bastons et munitions » de l'artillerie du roi, de « Denys Clerey, Sr de Vaubercey », en qualité de « commis à la garde de l'artillerye et munitions du magazin estably en la ville de Troyes, pour le gouvernement de Champaigne ». Paris, 22 février 1555 n. st ; Lettre du roi HENRI II à ce sujet. Fontainebleau, 14 mars 1555 n. st ; 15 Confirmation par le roi FRANÇOIS II du privilège de « ses officiers domesticques et commenceaulx », en vertu duquel ils sont exemptés du logis des gens de guerre. Saint-Germain-en-Laye, 23 septembre 1560 ; 16 Lettre du roi CHARLES IX pour un emprunt. Saint-Germain-en-Laye, 15 juillet 1561 ; 17 Lettre du roi CHARLES IX au prévôt de Paris, lui ordonnant de contraindre les curés des églises de la prévôté de Paris et leurs paroissiens, à fournir à leurs dépens lesdites églises des ornements et livres nécessaires. Paris, 24 décembre 1562 ; 18 Lettre du roi CHARLES IX pour un emprunt. Amboise, 30 mars 1563 n. st ; 19 Lettre de rémission en faveur de « Jehan Mailly, notaire ou conté de Bryenne ». Novembre 1563. Acte de CHARLES IX ; 20 Lettre de JEAN LORMIER, curé de Perey ; 21 « Litera de emolumento signationis cartarum regiarum equaliter inter omnes de collegio » notariorum « presentes, dividendo quod antea soli notario signanti competebat ». Paris, 24 mai 1389. Acte de CHARLES VI ; 22 Lettre du roi CHARLES IX aux élus de l'élection de Paris, pour la mise aux enchères des fermes des aides. Paris, 27 juin 1565 ; 23 Lettre du roi CHARLES IX, au sujet de l'armement des habitants de Paris. Paris, 15 octobre 1567 ; 24 Éloge du roi ; 25 Extrait des registres de la chambre des comptes, au sujet de la nomination de Hugues Charreton comme trésorier des cent gentilshommes de la maison du roi, sous la charge du duc de Rouannois, 1569 ; 26 Lettre de « JEH. LORMYER, phrestre vicaire » de Perey. 6 novembre ; 27 Lettre du roi CHARLES IX pour un emprunt. Saint-Maur-des-Fossés, 4 janvier 1570 n. st ; 28 Lettre du roi CHARLES IX en faveur des conseillers, notaires et secrétaires de la maison et couronne de France. Blois, mai 1572 ; 29 Autre copie de la même lettre ; 30 « Extraict des registres du conseil privé du roy ». Affaire entre Nicolas Aubelin, Sr de Favelle, secretaire des finances de Monsieur, frère du roi, et Jean de Saint-Germain, jouissant de l'office de notaire et secretaire du roi, maison et couronne de France. Le roi donne gain de cause au Sr de St-Germain. 20 mai 1575 ; 31 « Rolle des esleus establiz en l'election de Paris pour faire l'assiete et departement des tailles sur les paroisses de leur eslection... suivant la commission du roy ... commenceant en l'an mil VC. XLI, au moys d'octobre... » ; 32 « C'est le papier et registre du bail des fermes des aydes des villes (sic) et eslection de Paris pour l'année commenceant le premier janvier VC.XL (sic), finissant le dernier decembre ensuivant VC.XL (sic)... » ; 33 Lettres du roi PHILIPPE VI pour obliger les sénéchaux, baillis et receveurs à rendre compte aux termes ordonnés, etc. Paris, 31 juillet 1338 ; 34 Vers latins sur le roi ; 35 Autres vers latins ; 36 Maximes et préceptes divers, etc., sur la justice ; 37 Table des pièces qui suivent ; 38 « Ordonnances royaulx sur le faiet des finances ». Saumur, 25 septembre 1443. Acte de CHARLES VII ; 39 « Mandatum regis pro exonerationibus regis levandis per magistros Stephanum de Bonney et Stephanum Petit super receptoribus particularibus suarum receptarum generalium ». Saumur, 25 novembre 1443. Acte de CHARLES VII ; 40 Ordonnance sur le fait des finances. Nancy, 10 février 1445 n. st. Acte de CHARLES VII ; 41 Ordonnance pour l'éclaircissement des deux ordonnances précédentes. Bourges, 26 novembre 1447. Acte de CHARLES VII ; 42 Ordonnance relative à la chambre des comptes. Méhun-sur-Yèvre, 23 décembre 1454. Acte de CHARLES VII ; 43 « Rolle des messrs les presidens et maistres des comptes à Paris... en janvier mil VC quarente quatre », ancien style ; 44 Mandement pour que les « gaiges d'officiers, fiefz et aulmosnes » soient payés avant toute autre chose. « Au Bouchat, près Sainct Poursan », 30 janvier 1456 n. st. Acte de CHARLES VII ; 45 Décision de la chambre des comptes au sujet des officiers comptables. 16 février 1460 n. st ; 46 Autre mandement, au sujet de celui ci-dessus n° 44. Les Roches-Tranchelion, 21 avril 1460. Acte de CHARLES VII ; 47 « Assignations faictes aulx officiers comptables de la duché de Normandie, tant de dommainne, aydes, greniers que tailles, par vertu des lettres closes et mandemens de messeigneurs des comptes, pour venir compter du faict de leurs entremises » ; 48 Ordonnance portant réorganisation de l'administration des finances. Blois, 28 décembre 1523. Acte de FRANÇOIS Ier ; 49 « Sermens des officiers qui font le serment en la chambre » des comptes ; 50 « La maniere et les parolles que doibvent estre dictes en recepvant aulcung ou aulcune à faire les foy et honmaige au roy, nostre sire, au bureau de sa chambre des comptes... » ; 51 « Les noms et les ans que ont regné les roys de France », de Pharamond à Henri II ; 52 Vers français ; 53 « Ensuivent les nons des notaires et secretaires du roy, de la maison et couronne de France, tant boursiers que gaigiers, extraict au registre des immatriculations faict et à commencer le premier jour de janvier mil VC. cinquante neuf » anc. st