195 resultados para Terminalia argentea
Resumo:
A família Sarcophagidae apresenta distribuição cosmopolita e compreende cerca de 2.600 espécies descritas, com aproximadamente 800 espécies registradas para a região Neotropical. Argoravinia Townsend, 1917 é um gênero de Sarcophagidae (Diptera, Oestroidea) pertencente à subfamília Sarcophaginae com espécies Neotropicais e Neárticas, com exceção de duas que foram introduzidas nas Ilhas Marshal (região Australasiana/Oceânica). O gênero compreende espécies de tamanho pequeno a médio (4 - 9,5 mm), com R1 cerdosa na metade basal e tronco da veia R2+3, na face ventral, com uma ou mais cerdas, apódema do ducto ejaculatório muito desenvolvido, falo com processo mediano longo e sinuoso e base do estilo lateral livre. O gênero Argoravinia era composto por somente duas espécies até que o gênero Raviniopsis Townsend, 1918, com quatro espécies, foi considerado sinônimo de Argoravinia no catálogo da família Sarcophagidae. Sendo assim, o gênero compreende atualmente seis espécies formalmente descritas: A. alvarengai Lopes, 1976; A. aurea (Townsend, 1918); A. brasiliana Lopes, 1976; A. candida (Curran, 1928); A. rufiventris (Wiedemann, 1830) e A. timbarensis (Lopes, 1988); no entanto, somente quatro destas são registradas para o Brasil. No presente estudo, as espécies brasileiras do gênero Argoravinia são revisadas e redescritas: A. alvarengai, A. aurea, A. brasiliana e A. rufiventris. Duas espécies novas são descritas para o estado do Pará: A. catiae sp. nov. e A. paraensis sp. nov. A. alvarengai é registrada pela primeira vez para o estado do Pará e A. rufiventris é um novo registro para os estados da Bahia e Maranhão. São apresentadas chaves de identificações para os espécimes machos e fêmeas, ilustrações da morfologia da terminália de machos e fêmeas, fotos de microscopia eletrônica de varredura , além de mapas de distribuição geográfica.
Resumo:
O peixe folha está presente em toda a bacia amazônica, e é frequentemente explorado pelo comércio de peixe ornamental. Há diminuição do seu estoque devido à pesca ornamental. Informações são escassas sobre sua biologia de forma que estas seriam úteis para seu cultivo e poderão favorecer a inclusão social dos pescadores ornamentais amazônicos e diminuição da pesca extrativista. Como é, de forma geral, muito difícil obter estas informações por observações realizadas diretamente na natureza, uma alternativa viável é realizar tal estudo por meio de experimentos controlados em laboratório. Assim este trabalho visou gerar informações a respeito da reprodução, do treinamento alimentar e da larvicultura, utilizando diferente condutividade e substrato para reprodução e desova, diferentes formas de substituição do alimento vivo para o inerte, diferentes concentrações de alimento vivo em diferente densidade de estocagem do peixe folha, bem como submetendo estes a substâncias dita profiláticas. Assim foi possível saber que o uso de água com condutividade baixa (osmose reversa) tem um importante papel na reprodução do peixe estudado. Que uso de larvas de peixe congelada como alimento inerte no treinamento alimentar do peixe folha proporciona melhores taxas de ganhos de peso e comprimento quando comparado aos demais alimentos testados. Que tipo de alimento fornecido para larvas de peixe folha, independente da densidade de estocagem, neste período de desenvolvimento, interferiu no desempenho produtivo, sem influenciar os parâmetros de qualidade de água, sendo que o alimento vivo, Moina minuta, apresentou melhores resultados de ganho de peso, crescimento, fator de condição relativo e sobrevivência. O extrato aquoso de Terminalia catappa e azul de metileno são as substâncias estuda mais recomendadas para larvicultura desta espécie. Embora o uso do sal por 5 dia também possa ser recomendado.
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Foi realizado um estudo no município de Igarapé-açú com o objetivo de avaliar a massa de forragem e a composição botânica da dieta de bovinos em pastagens de capim braquiarão e quicuio consorciadas com as leguminosas Arachis pintoi, Cratylia argentea e Leucaena leucocephala, submetidas a dois métodos de preparo de área: com mulch e com queima da vegetação secundária.A área foi dividida em parcelas, com três repetições. Foram realizados dois experimentos um com queima e outro onde a vegetação foi triturada - mulch. Foram testados três pastagens para cada experimento: 1. QB - B. humidicola + B. brizantha cv. Marandu. 2. QBAL - B. humidicola + B. brizantha consorciada com A. pintoi cv. Amarilo + L. leucocephala cv. Cunninghan . 3. QBAC - B. humidicola + B. brizantha consorciada com A. pintoi cv. Amarilo + C. argentea. A composição da dieta consumida pelos animais foi estimada através da análise microhistológica das fezes. As avaliações foram feitas no período experimental de 15/04/02 a 18/03/03. Para a determinação da composição botânica foi utilizada a técnica da análise microhistologica de fezes As coletas de fezes e de forragem foram realizadas a cada dezoito dias. As amostragens de forragem foram feitas ao acaso, nas parcelas somente com gramíneas foram amostrados seis locais, enquanto que nas parcelas consorciadas foram amostrados doze locais.Os dados da massa de forragem e composição botânica da dieta foram analisados estatisticamente pelo software SAS versão 8.2. Apresentaram diferenças entre épocas a massa total, a massa de folha de braquiarão, de araquis, de espécies da capoeira, e de material morto. Quanto ao método de preparo de área todas as variáveis de resposta apresentaram diferenças. As massas total, de folha e de colmo de braquiarão e de material morto foram superiores na pastagem composta por gramíneas (QB). A massa de folha e colmo de quicuio e de araquis foram superiores na pastagem QBAL e a massa de espécies da capoeira foi maior na pastagem QBAC. Todas as variáveis apresentaram diferenças significativas entre ciclo, sendo que, as massas totais mais elevadas foram alcançadas nos ciclos 3 e 4. O consumo de quicuio e de espécies da capoeira foram superiores na época seca, enquanto, a percentagem de braquiarão foi superior na época chuvosa. As percentagens de quicuio foram superiores no método com queima, enquanto as de braquiarão foram superiores no método mulch. Não houve diferenças significativas entre as pastagens para as percentagens de capim quicuio e de espécies da capoeira. As percentagens de braquiarão foram superiores nas pastagens de QB e QBAL e as de leguminosas foram superiores nas pastagens consorciadas com leguminosas QBAC e QBAL.Foram encontradas 14 famílias e 23 espécies. O método de preparo de área influenciou na massa de forragem e na composição botânica da dieta.A composição botânica da dieta foi influenciada pela massa de forragem. As espécies da capoeira tiveram pequena participação na composição botânica da dieta dos animais, devido a suficiente oferta de forragem na maior parte do ano.
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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tabula tabular tachyauxesis tachyblastic tachygen tachygenesis tachytelic tactic tactile tactoreceptors taenia taeniate taenidium taenioglossate tagma tagmata tagmosis tail tailfan Takakura's talon talus tandem tangent tangoreceptor tanylobous tapetal tapetum tapinoma-odor Tardigrada tardigrades tarsal tarsation tarsite tarsomere tarsungulus tarsus taste tautonomy tautonym taxa taxes taxis taxis taxodont taxometrics taxon taxonomic taxonomist taxonomy tectiform tectostracum tectum teeth teges tegillum tegmen tegmentum tegula tegular tegulum tegumen tegument tegumentary tela telaform telamon telegonic teleiochrysalis telenchium teleoconch teleodont teleology teleotrocha telepod telescope telescopic teletrophic telioderma teliophan telmophage telocentric telodendria telofemur telogonic telolecithal telomitic telophase telophragma telopod telopodite telorhabdions telosonic telostome telosynapsis telosyndesis telotarsus telotaxis telotroch telson template temporal tenacipeds tenaculum tenent teneral tensor tentacle tentacular tentaculocyst tentaculozooid tentilla tentorial tentorium tenuous teratocyte teratogen teratogenesis teratogyne teratology terebella terebra terebrant terebrate teres terete terga tergal tergite tergolateral tergopleural tergopore tergum tergum termen terminal terminalia termitarium termitophile terranes terrestrial terricolous territory tertiary tertibrach tertibrachial tessellate test testaceology testaceous test-cross testes testis testisac testudinate tetanus tetany tetractinal tetractine tetrad tetradelphic tetramerous tetramorphic tetraploid tetrapod tetrapterous tetrasomic tetrathyridial tetrathyridium tetraxon tetraxonid thalassophilous thallus thamnophilous thanatocoenosis thanatosis theca thecae thecal thecate thelycum thelygenesis thelygenous thelyotokous thelyotoky theory thermocline thermophile thermophobe thermoreceptor thermotaxis thickness thigmotactic thigmotaxis thigmotropism third-form thoraces thoracic thoracomere thoracopod(ite) thorax thoraxes thread thylacium thylacogen thyridial thyridium thyroid thysanuriform tibia tibial tibiotarsal tibiotarsus Tiedemann's tiled timbal tinctorial tine tissue tissue titilla titillae titillator tocopherol tocospermal tocospermia tocostome tokostome tomentose tomentum Tomosvary tone tonic tonofibrillae tonus topochemical topogamodeme topomorph topomorphic toponym topotype tori torma tormogen tornote tornus torose torpid torqueate torsion tortuose torulose torus totipotent totomount toxa toxicognath toxicology toxin toxinosis toxoglossate toxoid trabecula trabeculate trabeculated trachea tracheae tracheal tracheate tracheoblast tracheolar tracheoles trachychromatic tract Tragardh's tragus transad transcoxa transcurrent transect transection transformation transient transitional translocation translucent transmission transposed transscutal transstadial transtilla transverse trapeziform trapezium trapezoid trema tremata Trematoda trenchant trepan triact triactinal triad triaene triage triangle triangular triangulate triaulic triaxial triaxon tribe tribocytic trichite trichobothrium trichobranchia trichobranchiate trichocerous trichodes trichodeum trichodragmata trichogen trichoid trichomes trichophore trichopore trichosors trichostichal trichotomous trichroism tricolumella tricomes tricostate tricrepid tricuspid tricuspidate tridactyl trident tridentate trifid trifurcate triglycerides trignathan trigonal trigoneutism trilabiate trilateral trilobate trilocular trimorphic trimorphism Trinominal triordinal tripartite tripectinate triplet triploblastic triploid triquetral triquetrous triradiate triradiates tritocerebral tritocerebrum tritocerebrum tritonymph tritosternum triturate triungulin triungulinid trivial trivium trivoltine trixenic troch trochal trochalopodous trochantellus trochanter trochanteral trochantin trochi trochiform trochlea trocholophous trochophore trochosphere trochus troglobiont troglodytic troglophile trogloxene tropeic trophal trophallactic trophallaxis trophamnion trophi trophic trophidium trophobiont trophobiont trophobiosis trophobiotic trophocytes trophodisc trophogeny trophoporic trophorhinium trophosome trophotaxis trophothylax trophozooid trophus tropis tropism tropotaxis trumpet truncate truncation trunk trypsin tryptic tryptophan tryptophane T-tubule tube tube-feet tubercle tubercula tuberculate tuberculose tuberiferous tubicolous tubifacient tubule tubulus tubus tuft Tullgren tumefaction tumescence tumid tumulus tunic tunica tunicary tunicate turbinate turgid turreted turriculate tychoparthenogenesis tylasters tylenchoid tyli tyloid tyloides tylosis tylostyle tylote tylus tymbal tympanal tympanal tympanic tympanum Tyndall type typhlosole typologist typolysis typostasis
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The genus Lamprosoma Kirby, 1818 includes 128 neotropical species and 54 of them are recorded from Brazil (Monros, 1960). The first species with a described larva was L. seraphinum Lacordaire. After that, larvae and pupae of three species were described: L. bicolor Kirby, 1818, L. chorisiae Monros, 1948 and L. azureum Germar, 1824. Fiebrig (1910) described the larva of L. seraphinum Lacordaire, collected on Teminalia hassleriana Chod. (Combretaceae) of Paraguay. Moreira (1913) described L. bicolor collected on Terminalia catappa L., in Rio de Janeiro. According to him, this tree was introduced from Molucas Islands, in Oceania. He also considered it probable that L. bicolor lived on one native species of Terminalia or on another species of Combretaceae and adaptated itself to live on Terminalia catappa. Monros (1949) described L. chorisiae collected on Chorisia speciosa and Ch. insignis [ Ceiba speciosa (A. St.-Hil., A. Juss. & Cambess.) Ravenna and Ceiba insignis (Kunth) P. E. Gibbs & J. Semir] (Bombacaceae) ("" palos borrachos"") in Tucuman. Caxambu and Almeida (1999) described L. azureum collected on Psidium cattleianum Sabine (Myrtaceae)(""araca""), in Parana state. Herein, the larva and pupa of L. amethystinum collected on Terminalia catappa amendoeira-da-praia"", "" chapeu-de-sol"") in Campinas, Sao Paulo state, are described and illustrated.
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The Neotropical genus Neodischistus Painter has a distribution restricted to South (Brazil and Argentina) and Central America (Panama). The genus is composed of two previously described species that are herein revised: N. currani Painter and N. collaris Painter. One new Brazilian species is described: N. marstoni sp. nov. Illustrations of the external morphology of adults and male and female terminalia are also included. An identification key to the species is presented and a short discussion about species distributions is added.
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The Neotropical genus Carrerapyrgota Aczel is restricted to the South America (Brazil and Argentina). The genus is composed of two previously described species, which are revised herein: C. miliaria Aczel and C. personata (Lutz & Lima). Two new Brazilian species are described: C. aczeli from Sao Paulo and C. bernardii from Bahia. Illustrations of the external morphology of adults and male and female terminalia are also included. An identification key to the species is presented, as well as a brief discussion of the biology and distribution of the genus.
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Mannheimsia conica, sp. nov., is described, M. stricta redescribed and the hypopygial morphology including the phallus of all four Mannheimsia species is illustrated and discussed. A table with the different phallus terminology used in the main studies of this structure in Phoridae is presented. Uniformization of phallus terminology is suggested.
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Redescription of the enigmatic Thoracotropis cypriformis Freeman (Diptera, Mycetophilidae). The Chilean species Thoracotropis cypriformis, type species of the monotypic genus Thoracotropis, is redescribed based on the only known specimen, the holotype. Habitus, head, wing venation, and male terminalia are illustrated. Comments are made on the diagnostic features of the genus and on its position in the subfamily to which it is usually assigned, the Leiinae.
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Paraleia was originally described by Tonnoir for P. fulvescens, known from Australia. More recently, eleven Neotropical species were added to the genus-nine of which are from Chile and southern Argentina, one from Bolivia, and one from Peru. This distribution pattern is typical of many mycetophilid genera. Six new Neotropical species of Paraleia from the Andean Colombia and Ecuador are herein described. Male terminalia of P. bolivari sp. n., P. denticulata sp. n., P. fumosa sp. n., and P. tonnoiri sp. n., as well as female terminalia of P. bolivari sp. n., P. denticulata sp. n., P. fumosa sp. n., P. nidorosa sp. n., P. sharkeyi sp. n., and Paraleia sp. are illustrated. High-resolution photos of wings for all species are presented. An identification key for world species of Paraleia is provided.