973 resultados para Terapias complementarias


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Una escuela de terapias alternativas en antigua cantera : activación paisajística y funcional de la cantera Rio Chilla, Nerja, Málaga.

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Trabalho apresentado no 3º Forum Senado Debate Brasil: Políticas para a Primeira Infância - Quebrando a Cadeia da Violência, organizado pela Secretária de Coordenação Técnica e Relações Institucionais da Presidência do Senado Federal, em novembro de 2007.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da utilização de sucedâneo lácteo com alto conteúdo proteico de origem vegetal no desempenho e saúde de bezerros, e avaliar métodos de reidratação para o tratamento de diarreias. No primeiro estudo foram utilizados 33 bezerros da raça Holandês distribuídos nos tratamentos: 1) Alto volume e baixa proteína (AV/BP): 8 litros, 21,4% PB; 2) Alto volume e alta proteína (AV/AP): 8 litros, 23,7% PB e 3) Baixo volume e alta proteína (BV/AP): 6 litros, 23,7% PB. Os bezerros foram alojados em abrigos individuais, com livre acesso a água e concentrado. Não houve efeito dos tratamentos para o desempenho animal (P>0,05). Os tratamentos AV/BP e AV/AP resultaram em maior consumo de sucedâneo (P<0,05), mas não afetaram o consumo de concentrado nem o consumo total (P>0,05). O escore fecal foi maior (P>0,05) para animais nos tratamentos AV/AP e BV/AP. Os animais nos tratamentos AV/BP permaneceram maior número de dias em diarreia (P<0,05), em comparação aqueles aleitados com BV/AP, os quais tiveram menos dias com vida (P<0,05). A concentração de lactato foi maior (P<0,05) para animais nos tratamentos AV/BP e AV/AP enquanto a concentração de proteína total foi maior (P<0,05) nos tratamentos AV/BP e BV/AP. Sucedâneos com elevado conteúdo de proteína de origem vegetal afetam negativamente o desempenho de bezerros podendo levar o animal a morte. No segundo estudo foram comparados três soluções de hidratação oral quanto a sua eficiência em repor eletrólitos e água, além de manter o desempenho de bezerros. Foram utilizados 42 bezerros mestiços Holandês-Jersey, distribuídos nos tratamentos: 1) Soro comum, 2) Glutellac® e 3) Soro comum + Aminogut®. Os animais foram aleitados com 4 L/d de sucedâneo lácteo até a oitava semana de vida quando foram desaleitados de forma abrupta. As terapias de reidratação foram oferecidas quando os animais apresentavam escore fecal >= 3 na escala de 1 a 5. Não houve efeito das terapias de reidratação no desempenho nem em metabólitos sanguíneos (P>0,05). O consumo voluntário de água foi maior para os animais reidratados com Glutellac®, mas o consumo total maior para os animais reidratados com Soro comum. As concentrações de HCO3 e Na+ foram maiores para os animais no tratamento Glutellac® (P=0,088 e P=0,073 respectivamente), sendo a concentração de glicose também afetada pelo protocolo de hidratação (P<0,05). A concentração de HCO3 aumentou do primeiro para o segundo dia, a de K+ e glicose diminuíram do primeiro para o segundo dia, enquanto que o Beecf teve um comportamento variável segundo a terapia de reidratação utilizada. Houve efeito da interação tratamento x dia de avaliação apenas para a concentração de BUN (P<0,05). O pH, a concentração de Na+ e Beecf foram maiores em animais mais velhos, enquanto K+, hematócrito e hemoglobina, foram menores (P<0,05). O consumo voluntário de água foi maior em animais reidratados com Glutellac®, o que junto com a simplicidade de uso, representam as principais vantagens deste método de reidratação.

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Mode of access: Internet.

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Nombre del autor tomado de la dedicatoria.

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A Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) é uma perturbação que afeta cerca de 5% das crianças a nível mundial. O seu tratamento baseia-se na medicação e exercícios comportamentais para a criança, os quais podem acarretar efeitos secundários indesejados ou ser demasiado exigentes, respetivamente. Neste contexto, o objetivo do trabalho abordado neste documento foi o desenvolvimento de uma plataforma de apoio à terapia da PHDA, incluindo o desenvolvimento de serious games para crianças com idades entre os 6 e os 12 anos baseados em exercícios comportamentais, com uma abordagem mais lúdica, no intuito de aumentar o fator motivação na execução dos exercícios. A plataforma foi designada não para substituir a terapia tradicional, mas sim complementá-la, permitindo a um clínico manter os seus utentes sobre supervisão entre consultas de rotina. Desta forma, é pretendido a elaboração de um estudo sobre a fiabilidade dos serious games como forma de providenciar aos utentes um melhor controlo sobre os seus sintomas, não recorrendo apenas à terapia tradicional. Os primeiros resultados, obtidos com uma pequena amostra, demonstram uma melhora significativa nas competências das crianças e evidenciam a eficácia e robustez da plataforma em si.

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La disputa sobre el carácter científico de la homeopatía tiene alrededor de doscientos años y, dada la magnitud de los recursos movilizados, es un tópico particularmente interesante para el análisis de su dinámica desde las ciencias sociales. En líneas generales, las controversias han puesto en cuestión dos tipos de argumentos: acerca de la eficacia de la homeopatía en términos terapéuticos (junto con las otras prácticas denominadas "terapias alternativas y/o complementarias"), y acerca del carácter "científico" de sus fundamentos, actividades y prácticas. Sin embargo, en la argumentación acerca del carácter de las terapias alternativas, ambos tópicos aparecen entremezclados, bajo el supuesto según el cual "una terapia cuyos fundamentos no pueden atribuirse al campo científico sólo podría ser eficaz como placebo (y en algunos casos, llega a ser nociva)". Numerosos tópicos de la sociología de la ciencia son aquí puestos en cuestión: el carácter objetivo de la "prueba", la "eficacia social" del conocimiento, las estrategias de legitimación "hacia adentro" y "hacia fuera" (incluidos particularmente los medios de comunicación) del campo científico, los dispositivos institucionales, entre otros. Así, desde el campo científico instituido se rechaza a la homeopatía acusándola de "no respetar los métodos de validación científicos", de "contradecir principios de la química" y de no ser "científicamente plausible". En este trabajo se analizan los principales ejes sobre los cuales se ha articulado esta controversia, tanto en la escena internacional como en la Argentina, identificando los actores que de ella han participado, discriminando, además, diferentes corrientes dentro de las "terapias alternativas o complementarias". Pretendemos identificar cuáles han sido los fundamentos de sus discursos, sobre qué supuestos se apoyan, intentando poner de manifiesto la yuxtaposición de argumentos de "cientificidad" con las luchas por el posicionamiento público y la legitimación social

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La disputa sobre el carácter científico de la homeopatía tiene alrededor de doscientos años y, dada la magnitud de los recursos movilizados, es un tópico particularmente interesante para el análisis de su dinámica desde las ciencias sociales. En líneas generales, las controversias han puesto en cuestión dos tipos de argumentos: acerca de la eficacia de la homeopatía en términos terapéuticos (junto con las otras prácticas denominadas "terapias alternativas y/o complementarias"), y acerca del carácter "científico" de sus fundamentos, actividades y prácticas. Sin embargo, en la argumentación acerca del carácter de las terapias alternativas, ambos tópicos aparecen entremezclados, bajo el supuesto según el cual "una terapia cuyos fundamentos no pueden atribuirse al campo científico sólo podría ser eficaz como placebo (y en algunos casos, llega a ser nociva)". Numerosos tópicos de la sociología de la ciencia son aquí puestos en cuestión: el carácter objetivo de la "prueba", la "eficacia social" del conocimiento, las estrategias de legitimación "hacia adentro" y "hacia fuera" (incluidos particularmente los medios de comunicación) del campo científico, los dispositivos institucionales, entre otros. Así, desde el campo científico instituido se rechaza a la homeopatía acusándola de "no respetar los métodos de validación científicos", de "contradecir principios de la química" y de no ser "científicamente plausible". En este trabajo se analizan los principales ejes sobre los cuales se ha articulado esta controversia, tanto en la escena internacional como en la Argentina, identificando los actores que de ella han participado, discriminando, además, diferentes corrientes dentro de las "terapias alternativas o complementarias". Pretendemos identificar cuáles han sido los fundamentos de sus discursos, sobre qué supuestos se apoyan, intentando poner de manifiesto la yuxtaposición de argumentos de "cientificidad" con las luchas por el posicionamiento público y la legitimación social

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La disputa sobre el carácter científico de la homeopatía tiene alrededor de doscientos años y, dada la magnitud de los recursos movilizados, es un tópico particularmente interesante para el análisis de su dinámica desde las ciencias sociales. En líneas generales, las controversias han puesto en cuestión dos tipos de argumentos: acerca de la eficacia de la homeopatía en términos terapéuticos (junto con las otras prácticas denominadas "terapias alternativas y/o complementarias"), y acerca del carácter "científico" de sus fundamentos, actividades y prácticas. Sin embargo, en la argumentación acerca del carácter de las terapias alternativas, ambos tópicos aparecen entremezclados, bajo el supuesto según el cual "una terapia cuyos fundamentos no pueden atribuirse al campo científico sólo podría ser eficaz como placebo (y en algunos casos, llega a ser nociva)". Numerosos tópicos de la sociología de la ciencia son aquí puestos en cuestión: el carácter objetivo de la "prueba", la "eficacia social" del conocimiento, las estrategias de legitimación "hacia adentro" y "hacia fuera" (incluidos particularmente los medios de comunicación) del campo científico, los dispositivos institucionales, entre otros. Así, desde el campo científico instituido se rechaza a la homeopatía acusándola de "no respetar los métodos de validación científicos", de "contradecir principios de la química" y de no ser "científicamente plausible". En este trabajo se analizan los principales ejes sobre los cuales se ha articulado esta controversia, tanto en la escena internacional como en la Argentina, identificando los actores que de ella han participado, discriminando, además, diferentes corrientes dentro de las "terapias alternativas o complementarias". Pretendemos identificar cuáles han sido los fundamentos de sus discursos, sobre qué supuestos se apoyan, intentando poner de manifiesto la yuxtaposición de argumentos de "cientificidad" con las luchas por el posicionamiento público y la legitimación social

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Introducción al monográfico sobre Terapias Artísticas

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Las infecciones bucales son producidas por un desequilibrio de la flora indígena del paciente que pasa de comensal a oportunista. Las consultas más frecuentes en niños y adolescentes son las infecciones odontogénicas. El uso racional de antibióticos, es la estrategia más importante para evitar la resistencia microbiana. Las infecciones dentarias deben recibir en primera instancia el tratamiento local correspondiente y a veces complementarse con tratamiento sistémico seleccionando y dosificando adecuadamente el fármaco. El antimicrobiano de primera elección en odontopediatría es la amoxicilina y para pacientes con hipersensibilidad a las penicilinas, se indican claritromicina o clindamicina. Esta revisión de la literatura busca establecer pautas de manejo clínico claras para el tratamiento de urgencia y su posterior resolución definitiva