955 resultados para Tecido adiposo Teses
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar os adip��citos da gordura orbit��ria de coelhos ap��s enuclea����o e eviscera����o. M��TODOS: Foram estudados vinte e tr��s esp��cimes de gordura orbit��ria, provenientes de 23 coelhos com idade de 42 dias, sendo 11 submetidos �� cirurgia de enuclea����o e 12 �� eviscera����o. Os animais foram sacrificados 30, 90 e 180 dias ap��s a cirurgia, avaliando-se a gordura orbit��ria ao microsc��pio ��ptico (aumento de 200x) e usando o programa IpWin 32. A ��rea m��dia celular foi calculada a partir do n��mero de adip��citos por campo e da ��rea de cada adip��cito, tendo sido comparados os resultados dos grupos (enuclea����o e eviscera����o) usando teste estat��stico n��o param��trico para avalia����o da ��rea dos adip��citos. RESULTADOS: N��o houve diferen��a significativa entre a ��rea m��dia dos adip��citos quando considerado o procedimento cir��rgico (enuclea����o e eviscera����o), ou quando considerado o momento de sacrif��cio. CONCLUS��O: Tendo em vista que a ��rea dos adip��citos foi semelhante e n��o variou significativamente ap��s a enuclea����o ou a eviscera����o, em per��odo de observa����o de at�� 180 dias, a diminui����o de volume orbit��rio que ocorre nas cavidades anoft��lmicas deve ser conseq����ncia de outros mecanismos, como mudan��as na distribui����o espacial da gordura da ��rbita.
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Objetivo: Relatar 20 pacientes portadores de dermolipoma e 10 pacientes com prolapso de gordura orbit��ria, ressaltando aspectos que podem auxiliar para o diferencial cl��nico destas duas entidades. M��todos: Foi realizado estudo retrospectivo de 12 anos, avaliando-se portadores de dermolipoma e de prolapso de gordura orbit��ria, atendidos na Faculdade de Medicina de Botucatu-SP. Resultados: No per��odo foram detectados 20 (1,6 pacientes/ano) portadores de dermolipoma e 10 (0,8 pacientes/ano), de prolapso de gordura orbit��ria. Quanto ao sexo, o dermolipoma acometeu mais mulheres e o prolapso de gordura orbital ocorreu mais em homens. Nos portadores de dermolipoma, a les��o foi encontrada no canto externo em todos os pacientes, sendo bilateral em apenas um caso; nos com prolapso de gordura orbital, a les��o localizava-se no canto externo em 9 dos 10 portadores. Sete pacientes com dermolipoma possu��am associa����o com outras doen��as oculares e em dez pacientes a les��o estava presente desde o nascimento. Conclus��o: O dermolipoma �� semelhante ao prolapso de gordura orbit��ria quanto �� localiza����o e apar��ncia cl��nica. Por��m, o dermolipoma est�� presente desde o nascimento, ocorre mais no sexo feminino, podendo estar associado a outras doen��as oculares. O prolapso de gordura orbit��ria �� altera����o que ocorre em indiv��duos idosos, geralmente do sexo masculino.
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Neste estudo avaliaram-se as correla����es entre as medidas ultra-sonogr��ficas e as caracter��sticas de carca��a de 115 bovinos jovens (Nelore, ½ Angus Nelore, ½ Simental Nelore e Canchim), com peso inicial m��dio de 329 kg e dois tamanhos �� maturidade (pequeno e grande), em um sistema de produ����o do novilho superprecoce. Aos 120 dias de confinamento, foram realizadas a pesagem e medida da ��rea de olho-de-lombo (AOL) e da gordura subcut��nea (ECG), via ultra-sonografia. Ap��s o abate, foram coletadas as medidas de AOL e ECG na carca��a e os pesos de traseiro, dianteiro e cortes c��rneos comerciais, determinando-se tamb��m a composi����o corporal dos animais. Foram calculados os rendimentos de carca��a, cortes c��rneos, traseiro, da AOL ultra-som por 100 kg de PV e da AOL carca��a por 100 kg de peso de carca��a. Dados da composi����o da carca��a indicaram alta deposi����o muscular nos animais ½ Simental Nelore e Canchim e expressiva deposi����o de tecido adiposo nos animais Nelore. No entanto, os animais ½ Angus Nelore mostraram-se mais apropriados para confinamento no sistema de produ����o do superprecoce, pois equilibraram musculosidade e gordura de acabamento. Os resultados demonstraram que a AOL tem rela����o com a musculosidade da carca��a e que, �� medida que h�� sele����o para o incremento desta caracter��stica, ocorre diminui����o da ECG, como resultado da correla����o negativa da ECG com a porcentagem de traseiro e AOL. N��o foi observada diferen��a na composi����o entre os dois grupos de tamanho �� maturidade, provavelmente em raz��o da pequena varia����o entre eles. Como as correla����es envolvendo a AOL e a ECG por ultra-som e as mesmas medidas na carca��a apresentam resultados similares, validou-se a utiliza����o da t��cnica da ultra-sonografia como alternativa para predi����o das caracter��sticas da carca��a de bovinos.
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Utilizaram-se 32 bubalinos machos n��o-castrados, da ra��a Mediterr��neo, divididos aleatoriamente em cinco categorias. Os animais de uma categoria foram abatidos imediatamente, enquanto os demais foram alimentados, �� vontade, com ra����o contendo 70% de concentrado (na mat��ria seca) e abatidos ao atingirem 450, 480, 510 ou 540 kg de peso corporal. Adotou-se a equa����o de regress��o do logaritmo da quantidade corporal de carca��a e de seus tecidos (muscular, adiposo e ��sseo) em fun����o do logaritmo do peso de corpo vazio. A carca��a apresentou valor de alometria, o que indica desenvolvimento proporcionalmente igual ao do peso corporal vazio. Derivando as equa����es, obtiveram-se as equa����es de predi����o da participa����o dos componentes corporais no ganho de 1 kg de peso de corpo vazio. Na carca��a, o tecido adiposo teve maior impulso de crescimento em idade mais tardia, enquanto os tecidos ��sseo e muscular tiveram maior impulso para crescimento em idade mais precoce.
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H�� poucos estudos analisando a importante rela����o entre o exerc��cio f��sico, agudo e cr��nico, e altera����es metab��licas decorrentes do hipertireoidismo. O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito de quatro semanas de treinamento aer��bio sobre o perfil lip��dico de ratos com hipertireoidismo experimental. Foram utilizados 45 ratos da linhagem Wistar, divididos aleatoriamente em quatro grupos: Controle Sedent��rio (CS) - administrados com salina durante o per��odo experimental, n��o praticaram exerc��cio f��sico (n = 12); Controle Treinado (CT) - administrados com salina, participaram do treinamento (n = 11); Hipertireoidismo Sedent��rio (HS) - induzidos ao hipertireoidismo, n��o praticaram exerc��cio f��sico (n = 12); e Hipertireoidismo Treinado (HT) - induzidos ao hipertireoidismo, participaram do treinamento (n = 10). O treinamento aer��bio teve dura����o de quatro semanas, cinco vezes na semana, com dura����o de uma hora por sess��o. Ap��s o t��rmino do per��odo experimental todos os ratos foram anestesiados em c��mara de CO2 at�� sua seda����o. Coletaram-se amostras de sangue para dosagem de colesterol total, triglicer��deos, HDL-colesterol e LDL-colesterol e horm��nio T3; e amostras do cora����o, f��gado, m��sculo gastrocn��mio e tecido adiposo das regi��es mesent��rica, retroperitonial e subcut��nea para pesagem e dosagem de triglicer��deos. Para an��lise estat��stica utilizou-se ANOVA two-way, seguida do post hoc LSD de Fischer. Observaram-se menores valores de AGL no grupo HS quando comparado ao CS. O grupo HS teve n��vel de triglicer��deos significativamente superior nas regi��es mesent��rica, do gastrocn��mio e retroperitonial quando comparado com os grupos CS e CT, e apenas o tecido adiposo da regi��o retroperitonial apresentou diferen��as significativas na qual o grupo HT apresentou menor peso quando comparado com o grupo CS. Pode-se concluir que os ratos hipertireoidicos apresentaram perfil lip��dico diferente dos ratos controle, e o treinamento aer��bio em ratos Wistar pode ter alterado o perfil lip��dico dos animais com hipertireoidismo experimental quando comparados com o grupo sedent��rio e grupos controle.
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Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: O objetivo desde artigo foi relatar um caso cl��nico de fechamento de f��stula buco-sinusal tardia utilizando rota����o de enxerto de tecido adiposo pediculado do corpo adiposo da bochecha. DESCRI����O do CASO: Paciente do sexo masculino, 66 anos, leucoderma, em boas condi����es de sa��de geral, foi encaminhado para fechamento de extensa comunica����o buco-sinusal. Ao exame cl��nico, observou-se uma f��stula de aproximadamente 10 mm de di��metro comunicando a cavidade oral com o seio maxilar. A cirurgia foi realizada em n��vel ambulatorial, sob anestesia local, para fechar a f��stula buco-sinusal com um enxerto de tecido adiposo pediculado do corpo adiposo da bochecha. A repara����o da ferida e o fechamento do defeito foram observados no p��s-operat��rio de 30 dias, com completa epiteliza����o. CONCLUS��O: O enxerto pediculado de tecido do corpo adiposo da bochecha mostrou-se uma alternativa simples, eficaz e segura no fechamento mediato da f��stula buco-sinusal apresentada neste caso cl��nico.
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Estudamos em 40 ovinos adultos da ra��a Corriedale os aspectos histol��gicos do fun��culo esperm��tico. Observamos que este se acha envolvido por uma c��psula de tecido conjuntivo fibroel��stico denso, de espessura vari��vel, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesot��lio que circunda todo o conjunto v��sculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. em posi����o subcapsular, verifica-se uma camada de tecido conjuntivo fibroel��stico frouxo, de espessura vari��vel, que circunda parcialmente o fun��culo esperm��tico, isolando nas regi��es deferencial e abdeferencial conjuntos v��sculo-nervosos, respons��veis pela nutri����o do epid��dimo. Na regi��o do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua advent��cia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na regi��o abdeferencial, pequenos ac��mulos de tecido adiposo s��o vistos de permeio aos vasos e nervos desta regi��o. Entre as art��rias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regi��es deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras el��sticas, que constitui as advent��cias cont��nuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da art��ria testicular, contido no fun��culo esperm��tico, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de v��lvulas de calibres variados, apresentando amplas comunica����es entre si. As veias respons��veis pela drenagem do epid��dimo e ducto deferente est��o localizadas em posi����o subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de v��lvulas. O trato das art��rias testiculares no fun��culo esperm��tico apresenta como comprimento m��dio, m��ximo e m��nimo, respectivamente, 150,4 cm, 198,0 cm e 73,3 cm, �� direita, e 149,6 cm, 189,2 cm e 90,0 cm, �� esquerda, n��o existindo diferen��as estatisticamente significantes ao n��vel de 5%, quando comparamos a m��dia do segmento da art��ria testicular contida no fun��culo esperm��tico direito em rela����o ao esquerdo.
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A preval��ncia da obesidade est�� aumentando e estudos prospectivos mostram que, em 2025, o Brasil ser�� o quinto pa��s do mundo a apresentar problemas de obesidade em sua popula����o. A etiologia da obesidade n��o �� de f��cil identifica����o, uma vez que a mesma �� caracterizada como uma doen��a multifatorial, ou seja, diversos fatores est��o envolvidos em sua g��nese, incluindo fatores gen��ticos, psicol��gicos, metab��licos e ambientais. Pesquisas recentes na ��rea de metabolismo mostram que o adip��cito �� capaz de sintetizar v��rias subst��ncias e, diferentemente do que se supunha anteriormente, o tecido adiposo n��o �� apenas um s��tio de armazenamento de triglic��rides, �� hoje considerado um ��rg��o end��crino. Dentre as diversas subst��ncias sintetizadas pelo adip��cito, destacam-se a adiponectina, a angiotensina e a leptina. A leptina �� um pet��deo que desempenha importante papel na regula����o da ingest��o alimentar e no gasto energ��tico, gerando um aumento na queima de energia e diminuindo a ingest��o alimentar. Al��m dos avan��os no estudo da c��lula adiposa, um novo horm��rnio relacionado ao metabolismo foi descoberto recentemente, a grelina. A grelina �� um pept��deo produzido nas c��lulas do est��mago, e est�� diretamente envolvida na regula����o do balan��o energ��tico a curto prazo. Assim, este artigo abordar�� o papel da leptina e da grelina no controle do peso corporal e as limita����es que ainda existem para tratar a obesidade em humanos.
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OBJETIVO: Avaliar os efeitos da suplementa����o com ��cido linol��ico conjugado, associada ao treinamento moderado em nata����o, sobre a composi����o corporal, o consumo e a efici��ncia alimentar, a glicemia, o perfil lip��dico e o glicog��nio muscular e hep��tico de ratos Wistar. M��TODOS: Ratos Wistar (30 dias) foram divididos em: sedent��rio, sedent��rio suplementado, treinado e treinado suplementado. Permaneceram em gaiolas individuais com comida e ��gua ad libitum, temperatura de 23��C (com varia����o de1��C) e ciclo claro-escuro de 12 horas, durante 8 semanas. A sess��o de nata����o durou 1 hora e foi realizada tr��s vezes/semana, bem como a suplementa����o com ��cido linol��ico conjugado a 2%. Ap��s sacrif��cio, o plasma, os tecidos adiposos brancos e o marrom, o m��sculo gastrocn��mio e o f��gado foram coletados e pesados. RESULTADOS: A suplementa����o per se n��o promoveu modifica����o na ingest��o alimentar e na massa corporal dos animais. Houve aumento na glicemia de jejum (p<0,05), nas lipoprote��nas de alta densidade (p<0,05), no colesterol total (p<0,05) e redu����o dos triacilglicer��is. A suplementa����o associada ao treinamento reduziu a massa corporal (p<0,05) e aumentou o peso relativo do tecido adiposo, do f��gado e a glicemia de jejum. CONCLUS��O: A suplementa����o com ��cido linol��ico conjugado associada �� pr��tica de exerc��cio f��sico parece ter influ��ncia no balan��o energ��tico, mas, por outro lado, o aumento no peso do f��gado indica que a ingest��o deste ��cido graxo pode ter efeitos indesej��veis, aumentando as chances de desenvolvimento do f��gado gorduroso. Estes achados apontam perspectivas para novos estudos envolvendo an��lises histol��gicas do f��gado, express��o g��nica de enzimas chaves do metabolismo lip��dico e de carboidratos, associados ou n��o a diferentes protocolos de treinamento f��sico.
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CONTEXTO E OBJETIVO: A disfun����o pulmonar no obeso pode estar associada a comprometimento muscular respirat��rio e tamb��m pode ser influenciada pelo predom��nio de distribui����o de gordura corporal na regi��o toraco-abdominal. O objetivo foi avaliar a for��a dos m��sculos respirat��rios em obesos e analisar a influ��ncia da distribui����o do tecido adiposo. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal no per��odo pr��-operat��rio de Cirurgia Bari��trica. Estudo desenvolvido no Programa de P��s-Gradua����o em Bases Gerais da Cirurgia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Medicina de Botucatu. M��TODO: Mensura����o da for��a dos m��sculos respirat��rios atrav��s das medidas das press��es inspirat��rias e expirat��rias m��ximas (PImax e PEmax) em obesos candidatos �� cirurgia bari��trica. Avaliar a distribui����o do tecido adiposo atrav��s da rela����o entre as circunfer��ncias da cintura e quadril (RC/Q). Comparar esses atributos com os valores de refer��ncia de normalidade e tamb��m entre grupos com diferentes ��ndices de massa corp��rea (IMC). RESULTADOS: Foram avaliados 23 homens e 76 mulheres. Todos foram submetidos �� avalia����o de PImax e 86 realizaram a PEmax. O IMC m��dio foi de 44,42 kg/m��. Os valores de PImax e de PEmax estavam dentro dos padr��es de normalidade, a rela����o cintura-quadril mostrou distribui����o do tecido adiposo na por����o superior corporal e n��o houve correla����o entre as vari��veis estudadas. CONCLUS��O: Na popula����o de obesos estudada, o excesso de peso n��o provocou altera����es na for��a dos m��sculos respirat��rios, e as modifica����es n��o foram influenciadas pela distribui����o de gordura predominante em por����o superior corporal.
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Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)
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Neste experimento, avaliou-se o efeito de sexo (macho e f��mea) e de quatro distintos pesos de abate (28, 32, 36, e 40 kg) sobre a morfometria da carca��a, os pesos dos cortes, a composi����o tecidual e os componentes n��o constituintes da carca��a, em cordeiros mesti��os Ile de France x Corriedale, terminados em confinamento. Utilizaram-se 40 animais (20 machos e 20 f��meas), desmamados aos 60 dias e alimentados, �� vontade, com uma ra����o com 16,46% de PB e 67,63% de NDT. Foram divididos em quatro grupos de machos (G1M, G2M, G3M e G4M), sacrificados, respectivamente, com os pesos supracitados, e, da mesma forma, quatro grupos de f��meas (G1F, G2F, G3F e G4F). Determinaram-se as medidas da carca��a e, de forma subjetiva, a condi����o corporal, o grau de conforma����o e o grau de gordura de cobertura. Calcularam-se os ��ndices de compacidade da carca��a e da perna. Foram registrados os pesos e as porcentagens de sete cortes da meia carca��a, bem como as porcentagens de osso, m��sculo e tecido adiposo, avaliadas por meio de dissec����o do lombo. A espessura da gordura de cobertura foi determinada na regi��o lombar. O estudo morfom��trico confirmou maior alongamento ��sseo dos machos. de maneira geral, as carca��as apresentaram-se com bom acabamento, segundo os ��ndices de compacidade verificados. Os cortes das carca��as das f��meas foram mais pesados que os dos machos (exceto para o peso de 28 kg ao abate), principalmente em fun����o dos maiores teores de gordura. Destaca-se a representabilidade dos pesos da pele e do conte��do gastrintestinal na determina����o do rendimento da carca��a. Pelos resultados obtidos, recomenda-se 28 kg como peso refer��ncia para sacrif��cio.
Resumo:
Utilizaram-se 64 machos n��o-castrados das ra��as Gir, Guzer��, Mocho de Tabapu�� e Nelore. em cada ra��a, os animais foram divididos, aleatoriamente, em cinco categorias. Uma categoria foi abatida imediatamente, tr��s receberam, em baias individuais, ra����o contendo 50% de concentrado na MS ad libitum (I, II e III) e uma recebeu a mesma ra����o, em quantidade restrita, suprindo n��veis de prote��na e energia 15% acima da manten��a. Os animais I, II e III foram abatidos ao atingirem pesos vivos individuais de 405, 450 e 500 kg, respectivamente. Adotou-se a equa����o de regress��o do logaritmo da quantidade corporal de carca��a e de seus tecidos (muscular, adiposo e ��sseo), em fun����o do logaritmo do peso de corpo vazio. Na carca��a, o tecido adiposo, ��sseo e muscular tiveram maior impulso para crescimento em idade mais tardia, precoce e intermedi��rio, respectivamente. A carca��a apresentou alometria positiva, refletindo o seu desenvolvimento proporcionalmente maior que o do peso corporal vazio.
Resumo:
Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)